Varios contos
Punheta na calcinha da minha irmã grávida
Eu gosto muito de tocar punheta. E então punheta tocada no corpinho de minha irmã mais nova Sara, ou esgalhada pelas suas mãozinhas, dava-me um prazer imenso. Durante alguns anos consolei-me de esfolar a pila à mão com a Sara pois quando descobri que ela andava fodendo com o namorado Carlos comecei a chantageá-la à conta disso e a obrigá-la a aliviar-me da forma que ainda hoje mais gosto. Apesar da minha atitude condenável, a verdade é que as punhetas que a obriguei a tocar-me davam-lhe tanto prazer a ela como a mim e até a deixavam mais receptiva a abrir as pernas ao namorado como muito bem eu percebia. Quando finalmente ela casou e saiu de casa deixei de ter argumentos para a obrigar a masturbar-me e tive de voltar a fazê-lo sozinho o que sempre achei um pouco insípido. È certo que continuava a contar com a colaboração onanista da Sara pois enquanto vivemos debaixo do mesmo tecto precavera-me tirando-lhe imensas fotos com ela de quatro e em várias posições, exibindo suas calcinhas com o relevo da rata, suas maminhas deliciosas e mesmo toda nua com a pachacha e os pentelhos bem escancarados, e tais fotos pousadas em cima da tampa do autoclismo, passaram então na ausência dela a acompanhar minhas ordenhas manuais tocadas ao fim da noite antes de me deitar. Ficava-me tocando, contemplando babado todos os contornos do seu corpo e ainda hoje só de pensar nisso fico de pau feito.
Ao fim de alguns tempos de casada minha irmã ficou grávida e nesse ano passamos os três, as férias de Verão juntos no Algarve. Sara andava no quinto mês de gravidez, engordara bastante e tinha a barriga como uma bola embora eu a achasse ainda mais bonita do que anteriormente pois sempre me atraíram imenso as barrigas redondas de grávida e neste aspecto a dela era uma obra -prima, toda esticada mas lisinha sem nenhuma estria. Vê-la de biquíni fazia logo o meu pau pular no calção e impunha-me sempre uma ou duas punhetas quase sempre tocadas dentro da água salgada do mar, porque assim enquanto me aliviava sempre a ia seguindo com os olhos no areal da praia e a punheta sabia-me muito melhor. Sara conhecendo bem as minhas taras estou certo que se apercebeu de muitas delas e percebi que ficava satisfeita por mesmo casada me continuar despertando o tesão.
Pelos vistos porém, nessas férias não fui só eu quem teve de recorrer à ajuda do braço para despejar o saco. Um dia de tarde ao entrar na casa de férias que alugáramos fui à casa de banho pensando estar desocupada e surpreendi meu cunhado Carlos com a tampa da sanita levantada entretido a praticar o meu desporto sexual favorito. Devido ao meu velho hábito de me punhetear nunca sentira necessidade de estar com mulheres, era mesmo ainda virgem de pito na época, e fiquei muito admirado por ver o meu cunhado, sendo casado, e que tinha um cacete enorme bem maior que o meu como aliás minha irmã já me dissera, fazendo uma coisa que pensava só os machinhos como eu que não arranjavam parceiras faziam e disse-lho. Meu cunhado não se atrapalhou nada com a minha presença e sem interromper a cadência furiosa dos seus movimentos retorquiu-me:
– Cala-te que mesmo casado e tendo uma mulher boa como a tua irmã não a como as vezes que quero. E então agora, por causa do tamanho daquela barriga que o meu piço fez o favor de lhe encher já há perto de três meses que não me ponho nela. Por isso como vês tenho tanta necessidade como tu de tocar à mão ou então de ir às putas.
Rindo-me, fechei a porta da sanita deixando-o curtir sua punheta tranquilamente. Até me apeteceu emprestar-lhe algumas fotos da Sara para o ajudar a apimentar a esfoladela que estava dando ao pau. Mas fiquei a pensar naquilo. Então meu cunhado não afiava o pau na rata de minha irmã já há alguns meses e pelos vistos não o iria fazer até ao final da gravidez dela. Sara era uma moça quente habituada a foder desde os 14 anos e apesar dos incómodos da gravidez deveria andar com a cona aos saltos com falta de peso. Ou seja, devia estar no ponto para eu lhe encostar meu caralho naquela sua greta por onde dentro de meses sairia meu sobrinho, e lhe tocar uma punheta como tantas vezes lhe fizera em solteira. Contudo apesar dessa minha certeza e da vontade que tinha em o fazer, a presença do meu cunhado levou-me a não me atrever tentar nada.
No entanto mal as férias terminaram e meu cunhado voltou para o trabalho aproveitei uma tarde em que sabia estar Sara só em casa, e fui visitá-la. Levei-lhe um bouquet de rosas brancas o que a deixou encantada, beijei-a e mal o fiz logo meu pénis inchou o que a fez rir.
– Agora sem as minhas mãos para te esfregarem a pila as tuas punhetas já não te devem saber ao mesmo, pois não? – perguntou-me malandra – Ainda continuas exclusivamente a satisfazer-te à mão?
Disse-lhe a ambas as perguntas que sim, mas fiz-lhe notar que ela também devia andar com muita vontade de apertar as mãos no meu palito até lhe espremer todo o sumo dos tomates, tanto mais que eu sabia andar ela em jejum há alguns meses. E contei-lhe como apanhara o marido a aliviar—se do mesmo jeito que eu. Ela reconheceu ser verdade, consequências do seu estado de pré –mamã e eu disse-lhe então qual a finalidade da minha visita.
– Andámos os dois com muitas saudades de uma boa punheta, como me deixavas tocar antigamente junto a ti, querida mana. E depois de me ter consolado vendo-te em biquíni na praia, só de saber que já há meses que não és comida pelo teu marido dá-me um tesão que até me faz subir pelas paredes. Sempre foste uma putazinha fodilhona desde nova e por isso te amo tanto, minha linda irmãzinha, e também por isso sei que mau grado a tua barrigona deves andar com a passarinha bem desconsolada com falta de cacete. Aposto que se me deixares tocar uma punheta juntinho a ela, quando a sentires bem meladinha com a minha esporra como no tempo em que eras solteira, logo à noite vais voltar a sentir vontade de dares para o Carlos.
– Eu logo vi que não foi a preocupação com a tua maninha de barriga cheia que te trouxe aqui mas a pressão leitosa dos teus colhõezinhos que nunca serão capazes de encher a barriga a nenhuma mulher – respondeu-me. Mas de facto se me quiseres devolver a vontade de transar com o Carlos logo à noite, já valerá a pena a esporradela que te deixar gozar na entrada da minha gretinha.
Eu sabia que minha maninha andava com tanta vontade de me ver masturbando à moda antiga, como eu o tinha de o fazer. Safadinha, sempre reclamando das minhas taras e gozando-me por eu não procurar garota para meter a minha coisa, antes preferindo punhetas como os rapazinhos, mas sempre disponível para avivar o meu fogo.
O Verão ainda não terminara, minha irmã vestia uma blusa azul com os ombros e parte das costas descobertos, e uma saia larga, estampada. Pedi-lhe para a levantar e me mostrar a calcinha o que Sara tratou de fazer. Era uma calcinha branca, em jeito de corpete, o que não me agradou. Pedi-lhe que a trocasse por outra vermelha, muito mais curta o que ela fez imediatamente mudando a calcinha na minha frente, ainda que sem remover a saia, a qual só foi finalmente arreada quando a calcinha vermelha tomou o seu lugar entre as coxas dela. Eu já me despira por inteiro, meu piçalho esticado balouçava todo com vontade de ser punheteado. A uma ordem minha irmã estendeu os braços e começou manuseando-me os tomates enquanto eu deixava correr minha mão por sobre meu pau teso.
– Agrada-te mais a piça do Carlos por ser maior do que a minha, não é vadia? – perguntei-lhe porque ouvir uma mulher depreciando-me o caralho deixa-me ainda mais teso.
– Sabes bem que sim – confirmou-o – Por isso é que só lhe abro as pernas a ele, a ti e a qualquer homem com uma pila tão pequenina como a tua, limito-me quanto muito a tocares-lhes umas punhetas como te estou fazendo agora.
– Também lhe deste o cu, porca desavergonhada? – quis saber e Sara assentiu novamente:
– Já lhe dei todos os buracos que uma mulher tem e onde pode caber um cacete abonado como o dele, meu maninho curtinho. De quatro e de todas as posições. Nunca mulher te dará o que eu já dei ao Carlos.
E eu ralado com isso, tão bem me estava sabendo aquela punheta, imaginando-a de quatro sendo enrabada, e levando com a tora do meu cunhado de lado, ou de pernas para o ar.
– Puta! – gritei-lhe – És uma puta sem vergonha que até o cu dá ao marido. Tivesses sempre tomado pelo cu, ou chupado no caralho dele até ele te aleitar essa boca de porca, e não estarias com a barriga tão cheia como a trazes.
– E tu não passas de um punhetazinhas de merda que nem uma segóvia satisfatória consegues esgalhar sem a ajuda da tua maninha mais nova a quem insultas de puta – retorquia-me Sara – Já que tanto aprecias umas mãos femininas aliviando-te aos tomates, em vez de os usares nelas como os usam os machos de verdade, ao menos devias procurar uma puta de verdade para te fazer este serviço, em vez da tua irmã de barriga cheia. Mas isso tu não fazes, pois tens vergonha de mostrar a pilinha às putas, não tens, meu punhetezinhas?
Oohhh, aquele diálogo fazia-me subir o leitinho todo pelos colhões acima a caminho da cabeça do caralho onde grossos fios quentes e pegajosos já se começavam a acumular. De facto não haviam punhetas como as tocadas com minha irmã. Que falta que aquilo me estava fazendo. Minha irmã deu-lhes algumas lambidelas, sorvendo-os gostosamente.
– Huummm !– suspirava Sara, ente cada lambidela no buraquinho da cabeça – Leitinho de meu maninho punheteiro. Huuum, tem o mesmo gosto do leitinho dos machos a sério como o Carlos, que gostam de enfiar o ferrete nas rachinhas das mulheres. Huuumm! Mesmo assim prefira bem mais estar a chupar o caralho dele e a engolir-lhe o leitinho Huuummm!
– Descobre as mamas, maninha, que antes que o meu sobrinho venha a mamar nelas vai o meu caralho aleitar-tas – exigi-lhe.
Minha irmã descobriu a blusa, desnudou a barriga que minhas mãos trataram de acariciar e depois de ter removido o sutiã começou tocando-se nelas antes de eu esfregar longamente meu pau peganhento nelas.
– Quero deixar-te as mamas impregnadas com o cheiro da minha piça, putinha mana – disse-lhe – Logo se o teu marido decidir chupar nelas quero que ainda sinta o cheiro do gozo da minha picinha punheteira.
Minha irmã com efeito estava com tanto tesão como eu. O que ela me deixava esfregar a pila e os tomates nos marmelos inchados pela gravidez. Eu podia apostar contra o que fosse que nessa noite a vadia não resistiria a apanhar do Carlos.
– Quero ver-te de quatro, puta – gritei-lhe – Faz de conta que vais apanhar no cu com a pázona do Carlos.
Minha irmã colocou-se na posição que lhe mandei, a calcinha vermelha ainda no sítio, o volume da barriga visto por trás era extremamente apelativo à minha punheta.
– Não é do tamanho que estás habituada, cadela, mas talvez te faça despertar o desejo para seres comida por uma maior logo à noite.
Primeiro por cima da calcinha afaguei-lhe ternamente a área do grelo e do cu até a sentir bem húmida. Depois fiz-lhe o mesmo mas com a mão por baixo da calcinha, sentindo nela o contacto dos seus pentelhos e o volume dos seus lábios vaginais. Punheteiro como sou escusado será dizer que executando tais carícias nela com uma das mãos, mantinha a outra ocupada coçando meu pau teso. Só ao fim de algum tempo é que levantei mais um bocado a tira de pano que lhe tapava a coninha e por trás encoxei por cima dela minha piça. A cona de minha irmã ficou pousada sobre meu caralho, e este em cima da calcinha.
– Aperta bem as coxas, mana – pedi-lhe – Aperta bem as coxas que quero sentir minha piça bem apertadinha no meio delas. Faz de contas que estás a apertar a piça do Carlos dentro da tua rata.
Sara efectivamente apertou as coxas ainda que continuando a humilhar-me:
– Se tivesses ao menos uma piroca com grossura e tamanho suficiente para ser apertada como a do meu marido, seria possível fazê-lo. Agora assim por mais que junte as coxas mal ta consigo sentir.
– Cala-te vadia e aperta bem as pernas. E esfrega-te nela como se ta estivesse metendo de facto.
Minha irmã habituada a saber do que eu gosto começou a deslizar no meu pau, apertando-o o mais que podia e apesar das suas palavras depreciativas fez um excelente trabalho. Era ela quem apertando as coxas, friccionava meu caralho ente a calcinha e a rata, simulando os movimentos do coito e executando desse modo toda a punheta. Minhas mãos estavam livres e eu para tornar aquela punheta mais parecida com uma foda verdadeira estampei-as sobre o seu peito, apertando-lhe os mamilos, muito mais duros do que eu estava habituado a sentir. Quando senti que a esporra queria sair aos borbotões mandei-a virar mais a cabeça para baixo em direcção ao seu baixo –ventre e à cabecinha da minha pixota.
– Quero acertar-te com a minha esporra na cara e na tua barriga de prenha. – avisei-a. Era um pouco difícil para Sara mas consegui-o pois forcei-lhe a cabeça. Levantei então o cós da calcinha, a cabeça de minha piça emergiu por entre ele e começou cuspindo-lhe o gozo do meu tesão, finalmente liberto. Como já há muito não o fazia nela, o entusiasmo dos meus colhões foi tanto que o esguicho de facto atingiu-lhe a cara, besuntando-lhe de passagem a barriga inchada, as mamas pendente e com uma intensidade que eu não recordava de ver.
– Abre a boca, mamona – exigi-lhe vendo que a minha esporradela parecia não ir terminar tão cedo – Abre bem a boca e mama a minha esporra toda como mamavas quando querias fazer desaparecê-la sem deixar vestígios.
Minha irmã sempre gostou de engolir esperma, fosse a minha fosse a do então namorado. Por isso abriu bem a boca e embora não a conseguisse ver por trás sei que alguma entrou nela pois quando tirei o meu membro da calcinha a badalhoca tinha ainda uma porção dela na língua que ia deglutindo aos poucos. Depois com os dedos lambuzados enfiou-os na cona. Minha pilinha estava agora toda flácida.
– Ohhh, gosto muito de sentir a esporra quentinha aquecendo minha racha. Já te vi tocar muitas pívias e nunca te vi esporrar tanto –reconheceu minha irmã – Até parece que estás há tanto tempo sem tocar ao bicho como eu estou sem foder, para os teus colhõezinhos miudinhos terem acumulado tanto leitinho. Pelo menos quer-me parecer que tão cedo não vais conseguir levantá-la de novo. Eu é que não tive tanta sorte. Gostei de sentir a tua pila por dentro da calcinha esfregando-me a ratinha mas não gozei ao contrário de ti
Concordei que efectivamente estava há muito mais tempo sem tocar punheta com ela e por isso me excitara tanto. Quanto a não me apetecer voltar a tocar outra brevemente já não tinha tanta certeza assim.
– Basta que logo à noite me ligues a dizer que deste uma com o Carlos para eu voltar logo a levantá-la como acontecia quando vocês ainda namoravam. Vou é levar a tua calcinha para a cheirar e voltarei a tocar uma punheta quase tão boa como esta.
Minha irmã disse-me que com a barriga naquele estado não tinha a certeza se se atreveria a dar para uma tora tão grande como a do Carlos, mas que talvez o fizesse só para me saber tocando mais uma. E com efeito nessa noite, já bem perto da uma da manhã o telefone tocou. Era ela. Carlos adormecera como sempre que se punha nela e Sara ligara-me para me dizer que acabara há momentos de transar finalmente com ele. De lado e com uma das pernas levantadas.
– Serás que tens ainda tesão para mais uma? – perguntou-me a safada do outro lado da linha. Meu palito já estava de pé respondi-lhe, embora não tão inchado como de tarde.
– A punheta segue dentro de momentos, querida mana – respondi-lhe antes de pousar o telefone e de pegar na calcinha dela onde minha pila tinha sido enfiada e de a levar ao nariz para me dar mais tesão. E seguiu-se. Na sanita, que é para onde habitualmente corre o gozo dos solitários como eu que gostam muito de tocar punheta.
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Minha tia Lucia
Meu nome é Francisco, tenho hoje 50 anos, sou casado, tenho 2 filhos.
Minha família é do Paraná, em 1978 vim para São Paulo para estudar e fui trabalhar no restaurante do meu tio na época ele tinha 48 anos e minha tia Lúcia tinha 32 anos.Eles tinham um restaurante no bairro do Brooklin, o prédio era formado por dois sobrados geminados que foram reformados e tornaram-se apenas um prédio, nos fundos havia duas edículas que foram mantidas uma servia como vestiário para os funcionários e outra como uma casa de hospedes.
Ficou acertado que eu trabalharia com meu tio e moraria na edícula de hospedes.
As primeiras semanas foram normais e eu me adaptando ao novo ritmo, já que trabalhava durante o dia no restaurante e à noite cursava Direito em universidade renomada, voltava da faculdade por volta da meia noite, lanchava, tomava um banho e dormia iniciando no trabalho na manhã seguinte.
Deixe-me falar sobre a minha tia Lúcia, ela é uma mulata, e eu andava alucinado por ela, com 18 anos vivia me masturbando pensando naquela mulher deliciosa. Ela tem seios e bundas grandes, quadris largos e coxas grossas, eu vivia olhando-a com volúpia e perdi a conta de quantas vezes acordei de mad**gada pensando nela, acordava de cacete duro e sempre terminava em saborosas punhetas.
Durante o dia eu a seguia pelo restaurante esperando oportunidades para roçar no seu corpo, dezenas de vezes rocei em seus braços, seios, pernas e bunda, sempre me desculpava pelo ato, uma vez olhando-a na cozinha, pude ver os seios pelo decote do vestido, lindos com aureolas grandes e bicos enormes, meu cacete endureceu na hora e ela percebeu olhando –me com espanto e desaprovação. Sai dali em direção ao banheiro e me masturbei como louco, chegava a me masturbar 5 vezes por dia.
Certa noite, vindo da faculdade notei que tinha movimento no vestiário dos funcionários, fui até a janela e por uma fresta podia ver minha tia em pé com o vestido levantado até a cintura e o meu tio sentado na cadeira sugava a sua vagina enquanto ele a sugava tocava o cacete, duro feito pedra, olhando os dois saquei meu cacete e me masturbei, ouvindo os gemidos deles gozei lambuzando o chão em frente a janela, ainda vi Lucia gozando e meu tio gozando nas coxas dela, fui para o meu quarto e de os vi saindo do vestiário, Lucia saiu olhando para os lados e parou em frente a mancha de esperma no chão, agachou-se e com o indicador tocou o esperma no chão e cheirou, colocou o indicador na boca e lambeu indo embora com um sorriso maroto nos lábios.
Os dias transcorriam tranqüilos, até meu tio nos avisou que iria para o Paraná para fechar negócios com suas terras e outros bens que possuía por lá e ficaria ausente por uns 10 dias, pediu que neste período eu ficasse morando com minha tia na casa deles que ficava a 3 quadras do restaurante, meu tio viajou na 2ª feira pela manhã, trabalhamos normalmente no restaurante, à noite fui para a faculdade e na volta fui para a casa deles, cheguei e minha tia me esperava para jantar, ela estava com um pijama comprido que não combinava com aquele de monumento de mulher, fizemos um lanche rápido e La se despediu dizendo que ia dormir, eu ficaria no quarto de hospedes ao lado do quarto deles, fui para banheiro me despi tomei um banho e voltei para o quarto enrolado na toalha, ao passar pelo quarto dela vi a porta aberta e ela não estava, cruzei com ela no corredor voltando para o quarto com uma jarra com água.
– Tenho muita sede à noite – disse ela
– Durma bem tia Lúcia – emendei
– Vai ser difícil sem o seu tio aqui – murmurou tia Lucia
– Se precisar de algo me chame – disse indo para o quarto.
Me deitei e foi impossível não ter outra ereção pensando naquela mulher deliciosa no quarto ao lado. Me levantei tirei a calça do pijama e no escuro fiquei parado em frente a porta do quarto da tia Lucia, sentia o seu perfume e ouvia a sua respiração, como um louco me masturbei, gozei derramando meu esperma no chão e na porta do quarto.
Fui para o meu quarto e ma manhã seguinte fui ao banheiro e vi a Lucia agachada em frente ao seu quarto olhando as manchas de esperma.
– Bom dia tia Lucia, dormiu bem – perguntei
– Mais ou menos – murmurou ela
– Que engraçado já vi estas manchas na porta do vestiário do restaurante, o que será isso?? – perguntou ela, sorrindo.
– Não sei dizer tia – respondi indo para o banheiro.
Fomos trabalhar e o dia transcorreu normalmente, à noite cheguei em casa fiz um lanche, tomei um banho e fui dormir, percebi que não dormiria sem me masturbar já que meu cacete estava duro demais, levantei me despi e fui para a porta do quarto da Lucia, no escuro sai do quarto e fiquei parado na porta do quarto dela, comecei a me masturbar quando ouvi ela gemendo, ela estava se masturbando e chamava pelo meu tio.
– Vem meu macho vem foder a tua fêmea – gemia ela.
– Minha vagina está ensopada, quero seu cacete aqui- pedia Lucia.
– Vem Francisco vem foder a titia – pediu ela
Ao ouvir meu nome gelei, voltei para o quarto e me deitei, se meu tio soubesse disto eeu estaria ferrado.
Estava deitado quando ouvi ela me chamando, pedindo que fosse até seu quarto.
– Vem aqui, estou com medo de dormir sozinha – pediu ela.
Coloquei meu pijama e encabulado fui até o quarto dela, tentava disfarçar o meu cacete duro,.
– Deite aqui comigo, não consigo dormir – pediu Lucia.
Ainda no escuro deitei-me ao seu lado sem encostar nela,.
– Tenho me sentido muito só nestes dias, chegue mais perto – pediu ela.
Me encostei e minha mão encostou na sua coxa, ela estava nua, delirei de tesão, meu corpo tremia, ela virou de costas e pediu para abraçá-la. Tremendo de tesão abracei-a e segurei nas suas mãos, ela arrebitou a bunda e encostou no meu cacete, levou uma das minhas mãos ao seu seio e a outra às suas coxas, que mulher deliciosa, senti seus mamilos se arrepiarem e seus bicos endurecerem, senti seu perfume e a maciez de sua pele, ela estava arrepiada.
– Tira seu pijama e me abraça, estou carente de pele de macho – sussurrou ela
Tirei meu pijama e a abracei tocando seu seio e encostando meu cacete na sua bunda.
– Francisco você está com muito tesão, não se masturbou hoje como tem feito ultimamente, sei que você se masturbou em frente ao vestiário e em frente ao meu quarto, seu tarado, se masturbando pensando na sua tia, seu devasso- disse ela enquanto levava minha mão para a sua vagina.
– Toca a bucetinha da tia, veja como está molhada de tesão – gemeu ela.
Toquei levemente a sua vagina, ela gosta de manter a vagina peluda depilando apenas as laterais, sentia o perfume do seu corpo e estava quase gozando, ela tirou a coberta de cima de nós e pediu para acender a luz, queria que eu a visse nua, acendi a luz e me vi ante aquele monumento de mulher, seus seios arrepiados os bicos duros, a vagina peluda,
– Vem meu Francisco deite-se ao lado da sua tia – pediu ela
Deitei-me e ela veio por cima e me beijou, sua boca invadiu a minha e nos beijamos longamente, enquanto a beijava tocava sua buceta, abrindo os lábios e enfiando suavemente o dedo, ela estava ensopada, subiu o corpo e deixou na altura da minha boca seus seios deliciosos, beijei, lambi, mordisquei, ela gemia e arqueava o corpo para que eu beijasse os dois seios, continuava tocando a sua vagina e quando ela encostou as mãos no meu cacete eu pirei, não consegui segurar e gozei, lambuzando sua mão e suas coxas.
– Tia me desculpe, eu estou muito excitado e não pude segurar – falei envergonhado.
– Não se preocupe meu querido, vamos ter muito tempo para gozar- sorriu ela matreiramente.
Deitou-se de costas abriu as pernas e me pediu para beijar a sua vagina – enquanto falava levava minha cabeça para o meio de suas pernas, senti pela primeira vez o cheiro de uma buceta e fiquei alucinado, nunca mais consegui transar com uma mulher sem antes chupar a sua vagina.lambi seus pelos os lábios e me afundei na sua vagina, uma delicia, ela ensopada, gemendo e pedindo para não parar, em pouco tempo ela gozou e encheu minha boca com seu mel, puxou-me rápido e beijou minha boca para sentir seu gosto, ela adora fazer isso.
Deitei-me ao seu lado e ela começou a tocar meu cacete até que ele ficou ereto novamente, Lucia virou seu corpo e abocanhou meu cacete, primeiro colocou a cabecinha na boca e ficava dando chupões, tirando a boca, eu delirava, meu corpo tremia, ele virou o corpo até deixar a sua vagina próxima da minha boca, afastei suas pernas e me afundei novamente na sua buceta, Lucia foi posicionando a te que seu rabinho estava nos meus lábios, lambi o rabinho e enfie minha língua dentro dele.
– Chupa meu macho, chupa meu rabinho, lambe meu cuzinho – gritava ela.
Eu freneticamente chupava seu rabo e sua buceta, ela logo gozou me encharcando a boca novamente com seu mel, continuei chupando seu rabo até que ela gritou que ia gozar pelo cú, e gemendo gozou pelo rabo, eu alucinado enche sua boca de porra e ela bebeu tudo, caiu ao meu lado e adormecemos.
Fui acordado por ela de mad**gada para tomarmos banho, fomos nus para o banho, eu estava no paraíso, só havia transado com prostitutas no Paraná e mesmo assim nenhuma que chegasse aos pés da Lucia, o banheiro tinha uma banheira enorme, ela ligou o chuveiro e entramos na banheira, em pé eu a abracei por trás e meu cacete duro encostou na sua bunda, com uma das mãos tocava os seios e a outra dedilhava sua vagina, ela abriu as pernas para que os meus dedos entrassem na vagina, beijei sua nuca e mordisquei sua orelha, ela com a pele arrepiada gemia e trazia sua bunda de encontro ao meu cacete.
– Vou levar você ao paraíso meu macho – gemeu ela
Ajoelhou-se e levou meu cacete até sua boca e chupou gulosamente, quando estava bem duro ela virou-se de costas ficou de quatro e pediu para eu chupar seu rabo, mordisuavemente sua bunda e abrindo ainda mais suas pernas arreganhei sua bunda e lambi seu rabinho que piscava a cada lambida.
– Vem meu macho fode a bundinha da sua puta – pediu ela.
Me ergui e pincelei a bunda dela com meu cacete, ela com pressa de ser fodida, agarrou meu cacete e levou até seu rabo , enfiei a cabecinha e ela abrindo a bunda gritava:
– Fode a sua titia, fode, arromba minha bunda – gritava.
Alucinado enfiei tudo de uma vez, ela urrou de dor e tentou fugir, segurei pelos quadris e fui bombeando, tirava todo o cacete para enfiá-lo de uma vez, após alguns minutos ela já rebolava para receber ele no rabo.
– Vem meu macho, faz a tia gozar – pedia ela
Rebolando gozou, tirou meu cacete do rabo e depois de lavá-lo, chupou novamente , ficou novamente de quatro e pediu para foder a bucetinha.
Que visão deliciosa, aquela mulher deliciosa de quatro, abrindo a buceta para ser fodida, encaixei meu cacete na portinha da buceta e ele deslizou naquela buceta ensopada, bombeava e de repente ela pede:
– Bate na minha bunda, bate na titia – gemia
Dei um tapa suave e ela gritou:
– Bate na sua puta, bate na sua pretinha, quero apanhar do macho – pedia Lucia
Fiquei enlouquecido com o pedido, tirei meu cacete da sua buceta, sai da banheira, agarrei-a pelo cabelo e levei-a até a cama.
– Fica de quatro sua puta, abra as pernas que eu vou foder a sua buceta – ordenei
-Sim meu macho fode a tua puta – gemia Lucia.
Peguei uma sandália dela e me posicionei atrás dela, fui enfiando meu cacete na vagina dela enquanto batia vigorosamente na sua bunda. Ela rebolava e gritava, pedindo para bater com mais força, com uma das mãos agarrei seus cabelos e puxei para trás com a outra dava lambadas na sua bunda, ela começou a gozar e gemendo gozou várias vezes, eu continuava bombeando sua buceta e quando vi que ia gozar, tirei da buceta, virei-a de frente para mim e atolei meu cacete na sua boca, gozei enchendo a boca dela de porra.
– Bebe tudo sua puta, bebe a porra do teu macho, sua vadia – ordenei
Ela engasgando com a porra tentava tirar o cacete da sua boca e eu batia no seu rosto afundando meu cacete na sua garganta, virei e enquanto ela limpava meu cacete abri suas coxas e suguei sua vagina e rabo alternadamente, fazendo-a gozar feito louca.
Descansamos um pouco, tomamos um banho e fomos para o restaurante, durante todo o dia eu descaradamente a encoxava, beliscava sua bunda e seios e quando não havia ninguém por perto dava tapas na sua bunda. À tarde passei por ela e falei te espero no vestiário, fui para lá e me despi da cintura para baixo, ela chegou e eu ordenei que se ajoelha-se e me chupasse, ela tentou sair e eu ordenei que não saísse pois se o fizesse seria castigada. Ela ajoelhou-se na minha frente, abocanhou meu cacete e chupou com carinho e tesão, quando ele estava bem duro, ordenei que ficasse de quatro apoiada na janela, Levantei seu vestido, rasguei sua calcinha e lambuzando meu cacete na sua buceta, enfiei no seu rabo, ele gritou de dor e tentou escapar.
– Fique calada sua puta, agüente sem gritar sua vadia, você gosta de levar no rabo, cadela – ordenei.
Ela arreganhou ainda mais a bunda e eu a invadi por inteiro, socava e sentia meu saco bater na sua vagina, ela rebolava e quando se aproximou o gozo enterrei tudo no rabo da Lucia, enchi ela de porra e ela gemendo gozou.
Tirei meu cacete da sua bunda e dei para ela chupar, ela tentou fugir, eu a agarrei pelo cabelo e a derrubei ela caiu sentada, segurei-a pelos cabelos e empurrei meu cacete na boca dela, ela tentava tirar, eu dei várias bofetadas e ela chorando engoliu meu cacete, chupando-o até ele amolecer,
Me vesti e a deixei sentada, chorando ela me pediu para educá-la e ensinar a ser a minha puta, que ela queria muito me servir, ser a minha escrava, a minha cadela.
Fomos trabalhar e à noite antes de ir para a faculdade, passei em casa para tomar um banho e ver a minha amante, a minha tia estava se mostrando uma verdadeira puta e eu estava adorando a idéia.
Quando cheguei ela estava no banho, me despi entrei no banheiro e ordenei que ficasse deitada na banheira, encostei ao lado da banheira e urinei sobre o seu corpo, mijei nos seios, na buceta e mandando ela ficar de bruços, mijei também na sua bunda. Lucia fechou os olhos e gemia a cada esguicho que caia no seu corpo, Quando terminei, ordenei:
– Vem agora chupa meu cacete sua vadia –
Ela ajoelhou-se na banheira e tomou meu cacete com a sua boca, seu corpo tremia de tesão, toquei seus seios que estavam arrepiados e duros.
– Chupa, me faz gozar sua cadela – ordenei.
Ele acelerou os movimentos e eu despejei novamente na sua boca uma carga de esperma que ela bebeu até a ultima gota.
– Não vou para a faculdade, vou fode-la a noite inteira, vagabunda.
Ordenei que ela toma-se banho e fosse para o quarto me esperar, quando ela saiu eu tomei um banho demorado e fui para o quarto ver a minha amante, ela deitada de costas com as pernas abertas tocava a buceta, com os olhos fechados dedilhava a vagina, deitei na cama afastei a sua mão e comecei a sugar aquela buceta deliciosa, ela gemia, pedia para eu não parar implorava para gozar, beijava seu grelo e tocava seus seios, que se eriçavam a cada toque. Ela gemendo gozou em minha boca.
– Levante-se e venha para a cozinha – ordenei
Fui na frente e ela me seguiu, mandei que ela subisse na mesa e ficasse de quatro, voltei ao quarto peguei uma escova de cabelo e um pote de creme, quando voltei para a cozinha ela estava de quatro com as pernas abertas, seu gozo escorria pelas coxas, passei o dedo e lambi, que delicia o gosto do mel da Lucia, dando palmadas na sua bunda, besuntei seu rabo de creme e enterrei o cabo da escova no seu cuzinho ela gemeu, mais de prazer do que de dor, fui até a geladeira e retirei a forma de gelo, peguei os cubos e fui enfiando na buceta dela, logo pelo menos seis cubos estavam enfiados na sua buceta, o gelo derretia e escorria pelas pernas, em pouco tempo todo o gelo havia derretido, toquei a sua vagina e estava gelada como um sorvete, peguei a escova e retirei da sua bunda, deitei-a de costas na mesa e suguei sua buceta, logo estava fervendo e expelindo uma mistura de água e mel, lambi e pegando a escova enterrei no seu rabo ela gemia de prazer e logo gozou novamente, peguei-a no colo e a levei para a cama, deitei e ordenei que ela sentasse no meu cacete, ela abriu as pernas e encostando o cacete na buceta sentou engolindo-o inteiro, Enquanto ela me cavalgava eu beijava seus seios, e dava palmadas na sua bunda, que delicia de mulher, extasiado com aquele mulherão, gozei e enchi novamente sua buceta de porra .
– Lucia, a partir de hoje você será a minha escrava para me servir e me dar prazer, quando estivermos em casa, quero-a sempre nua, vou me mudar para cá para treparmos sempre que me der vontade.
– O único problema será o meu tio, como contar para ele que a esposa é uma puta e vai trepar com o macho dela. – questionei Lucia
– Isso não será problema eu me encarrego de falar para ele, ele não tem tido muitas ereções só me satisfaz com sexo oral, como você viu naquele dia no vestiário do restaurante, há muito tempo venho falando sobre ter um amante e ele não foi contra só pediu para não transar com ninguém sem a aprovação dele.- confessou Lucia
– Mas não foi possível esperar, e ele vai aprovar o novo macho da casa tenho certeza.
Até a chegada do meu tio trepamos muito em todas as posições possíveis e em todos os lugares imagináveis, quando ele chegou sem avisar encontrou a Lucia de quatro na cama sendo fodida por mim no rabo.
Até a chegada do meu tio trepamos muito em todas as posições possíveis e em todos os lugares imagináveis, quando ele chegou sem avisar encontrou a Lucia de quatro na cama sendo fodida por mim no rabo.
Mas isso é outra história que conto em breve.
Esta história passo a contar agora.
Tio Carlos estava ali parado na porta do quarto e a Lúcia de quatro sendo fodida por mim, gelei quando o vi e Lucia apertou meu cacete com o rabo impedindo que eu saísse, olhei para o meu tio e ele estava pálido, com um olhar de muita raiva.
– Vem meu querido tira a roupa e junte-se a nós que depois eu te conto tudo – pediu Lúcia para o Carlos.
– E você meu macho gostoso, soca o cacete na minha bunda que você sabe que eu adoro – pediu para mim, já empurrando a bunda de encontro ao meu cacete.
Fiquei indeciso e olhando para o meu esperava a ação dele para decidir o que fazer, a feição dele que inicialmente era de raiva foi se transformando em excitação e ele começou a se despir, quando ficou nu, Lucia esticou o braço e agarrou o cacete dele e trouxe para perto dela.
– Carlos que delicia, olhe como está duro o seu cacete, faz muito tempo que não o vejo assim, te excita ver a sua esposa sendo fodida por outro macho?? – perguntou Lucia.
– Cacete Lúcia, que vadia você é, trepando com o meu sobrinho – falou Carlos com a voz tremula.
– Você não imagina as coisas que fizemos, depois te conto tudo, agora deite-se em baixo de mim e chupa a minha buceta, seu corno manso – ordenou Lúcia.
Carlos deitou-se por baixo dela e enquanto ela sugava seu cacete ela lambia a sua vagina, o cacete do tio Carlos parecia que ia estourar, Lúcia tirava o cacete da boca e olhava para ele ver como estava duro e batia com ele nos lábios, eu socava fundo na bunda dela e senti o Carlos lambendo minhas bolas, enterrava fundo e demorava para tirar da bunda dela para deixar que Carlos me lambesse, ele de quando em quando enfiava as bolas na boca, quando percebi que ia gozar tirei do rabo da Lúcia e enfiei na buceta, enfiei lentamente para deixar o Carlos ainda com mais tesão, ele lambia a extensão do cacete que desaparecia na buceta da esposa, Lúcia delirava de tesão e logo percebi que Carlos ia gozar, empurrei a cabeça da Lúcia para enterrar o cacete do Carlos na garganta dela, ele estremeceu e encheu o boca da esposa de porra, Lucia gozou em seguida, inundando o meu cacete e a boca do Carlos, tirei o cacete da buceta dela e gozei nos lábios da sua xota e na boca do Carlos, ele alucinado lambia a xota e o cacete para não perder nenhuma gota.
– Que loucura, nunca imaginei que isso era tão bom, minha esposa sendo fodida por outro macho na minha frente – murmurou Carlos
Lúcia contou todo o nosso caso, desde o inicio e quando Carlos percebia que ela havia pulado alguma parte pedia que contasse com detalhes, ela desfilava as nossas safadezas se ao mesmo tempo nos masturbava, nossos cacetes de inertes iam crescendo e logo estavam novamente eretos, pude prestar mais atenção no meu tio, ele estava conservado para a idade e seu cacete não era maior do que o meu era mais grosso, ela adorou saber que eu havia sido eleito pela esposa o macho da casa e confirmou que tanto ele quanto a esposa estariam à minha disposição sempre para me servir, juntos ou individualmente, para tudo que eu desejasse.
– Vai cadela, vai tomar um banho e volta bem limpinha e cheirosa para o teu macho – ordenei para a Lúcia.
– E você fica aqui, seu corno, que vai me servir enquanto ela se banha – mandei
Carlos obedeceu, quando ela se levantou ele murmurou, estou ao seu dispor meu macho, coloquei-o de quatro e passei a alisar sua bunda e seu rabinho, ele abria as pernas para facilitar o acesso ao rabinho, comecei a dar palmadas leves e sentia Carlos tremer de tesão,
Explorei sua bunda e quando passei pelo rabinho enfiei um dedo e ele gemeu baixinho, levantei e apanhei um pote de creme da Lucia, lambuzei dois dedos e enfiei no rabo dele,
Lucia voltou do banho e mandei que ela ficasse embaixo dele e iniciasse um 69, abri as pernas do titio e me fui enfiando meu cacete no rabo dele, lentamente ele engoliu ele inteiro , meu saco batia no dele e Lucia se engasgava com o cacete do marido que gemia baixinho e pedia para socar bem fundo, em poucos momentos seu corpo tremeu e ele inundou o boca da esposa com seu gozo, sai do rabo dele e fiz com que invertessem a posição, agora era a esposa que estava de quatro, abri a bunda dela e enterrei fundo, ela não esperava e tentou fugir, segurei-a pelo quadril e enfiei tudo, ele gemia de dor e de prazer.
– Fode a tua puta, fode na frente do meu maridinho corno – pedia Lucia
No vai e vem alucinado, gozamos os três , quase juntos.
Meu tio estava nas nuvens e confessou que nunca imaginou que seria tão delicioso ver a esposa ser fodida por outro macho e que sempre havia sonhado em ser arrombado pelo amante da esposa.
Fomos os três para o banho e Lucia me ensaboou e me lavou gulosamente, demorando-se no meu cacete, alisava, ensaboava, enxaguava e olhando para o marido dizia:
– Olha corno, olha o cacete do nosso macho, ele me fez sentir mulher na sua ausência, gozei feito louca com o nosso amante – sussurrava Lúcia.
Dizendo isso ajoelhou-se e pôs-se a mamar no meu cacete, Carlos, ajoelhou-se e ajudou a esposa na tarefa de chupar o macho.
Mandei que parassem e me seguissem nus para o fundo da casa. A casa era enorme e com um vasto quintal na frente e nos fundos, o muro que dividia as residências era de alvenaria e do nosso lado existia também uma cerca viva que ultrapassava a altura do muro, estávamos no verão e fazia um calor insuportável, apagamos as luzes de fora da casa e fomos caminhando para os fundos da casa, lá chegando ordenei que Carlos ajoelha-se na minha frente e abrisse a boca, posicionei-me à sua frente e comecei a urinar na sua boca, mandei que não bebesse, que deixasse escorrer pela boca, mandei que Lucia de deitasse e bebesse a urina que escorria pelo peito e barriga do marido, o cacete do Carlos estava como um ferro em brasa de tão duro e vermelho.
Após esvaziar a bexiga, peguei uma cadeira, me sentei e mandei que Lucia sentasse no meu cacete, enquanto Carlos se masturbasse lentamente, ela obediente veio por cima e ajeitando o cacete na entrada da vagina foi sentando e agasalhando o cacete que desapareceu na sua vagina.
Ordenei que Carlos ficasse de quatro co0m a bunda ao alcance da minha mão e comecei a dar palmadas na sua bunda, depois peguei o chinelo e perdi a conta das chineladas que dei na sua bunda, ele gritava de dor e prazer e implorou para que eu o deixasse gozar, autorizei e ele se desmanchou em um orgasmo forte e escandaloso.
Lucia com maestria também me conduziu ao orgasmo, gozando ela logo em seguida, mandei que fossem para dentro e fiquei lá relaxando, todo lambuzado pelo meu e pelo gozo da minha deliciosa amante.
Depois de algum tempo relaxando ouvi gemidos que vinham da casa do nosso vizinho, na casa ao lado moravam um casal de alemães, sessentões, Dona Petra e Sr. Wolfang, ele diretor de uma empresa alemã que vivia viajando e ela uma dona de casa, simpática e elegante, subi na cadeira e através das folhagens, vi Petra deitada numa esteira de praia, nua, se masturbando alucinadamente, ela era alta, seios grandes, bunda grande e uma vagina lisinha, sem nenhum pelo, fiquei ali na penumbra olhando aquele mulher madura se acabando na siririca. Petra abriu as pernas e socando fundo na vagina gozou, foi relando, sua respiração voltou ao normal e ela lentamente se levantou e foi para dentro da casa, vê-la me deixou excitado e fui para dentro de casa procurar a vadia da Lucia, precisava trepar e gozar depois daquela cena, encontrei os dois deitados nus já adormecidos, fui a te ela e encostei meu cacete nos lábios dela, ela começou lambendo e abrindo a boca me recebeu na boca dela, acordou e chamou o marido:
– Vem seu corno, nosso macho está com tesão, vamos fazê-lo gozar – ordenou ao marido.
– O que você quer que eu faça, meu macho – falou Carlos sonolento
– Lamba meus pés e depois a bunda dela – ordenei
Ele lambeu meus pés com carinho, enfiava os dedos um de cada vez na boca e depois enfiava todos de uma vez, lambeu até eu ordenar que fosse lamber a bunda da Lucia, ela ficou de quatro e ele se posicionou atrás dela e lambeu demoradamente sua bunda e seu buraquinho, quando estava bem molhada, arranquei-o e fui foder a bundinha da esposa, fodemos gostoso até gozarmos novamente e dormirmos abraçados até a manhã seguinte.
A visão da Petra se masturbando não me saia da cabeça, acordamos cedo e fomos tomar banho os três, Lucia e Carlos me ensaboavam e ficávamos sempre nos tocando, beijando, lambendo e se masturbando, começávamos os dias sempre excitados pelas lembranças da noite anterior e pelos banhos excitantes, não usamos roupas em casa e de comum acordo ficou decidido que eu não trabalhava mais no restaurante apenas estudava à noite, Lucia também ficava em casa para cuidar do macho, como pedia Carlos para a esposa, todas as manhãs ele falava:
– Tenham um bom dia e você esposa safada cuida bem do nosso macho e não deixe-o esgotado que se ele quiser a noite gostaria de servi-lo- dizendo isso dava um beijo na boca da esposa e uma lambida no meu cacete.
Ordenei que Lucia se aproximasse da Petra e que ela teria a missão de traze-la para o nosso relacionamento, queria transar com a Petra e a Lucia juntos, a cadela reclamou e disse se não era suficiente o casal de amantes que eu tinha em casa, se eu não era feliz com o nosso relacionamento, se ela e o marido não me satisfaziam, dizendo isso veio ao meu encontro me abraçou e pousando a cabeça no meu peito começou a chorar.
– Você não tem noção de o quanto tem nos feito feliz, Carlos nunca esteve com tanto tesão, ele te adora, diz que se sente realizado como homem, que nunca imaginou que poderia ser tão feliz com outro macho e eu então nem fale, sinto plenamente realizada, estou com o marido que amo e com o macho que me realiza, estamos completos com você, mas parece que você precisa de mais – choramingava Lucia.
– Minha doce e gostosa vadia, nunca imaginei que a minha vida sexual seria assim como está sendo, minhas expectativas e fantasias foram superadas, mas tenho fantasias que ainda não se realizaram, tal como estar com duas mulheres, e nas minhas fantasias você e o Carlos estão presentes, imagina a loucura que seria transar eu você e a Petra, entenda que seremos ainda mais felizes, disse enquanto fazia um cafuné.
Lucia levantou a cabeça me olhou nos olhos e disse:
– Eu te amo e farei tudo o que você mandar, se você a quer então farei de tudo para que você a tenha.
– Pela sua insolência e atrevimento em me questionar será castigada, vá até o quarto e traga o meu cinto – ordenei
Lucia voltou com um cinto de couro largo e grosso.
– Fique de quatro e apóie-se na mesa – mandei
Lucia obedeceu, fui até ela, abri mais as pernas e toquei os lábios da sua vagina que já denunciavam a excitação, estavam molhados e quentes.
Afastei-me e dei a primeira cintada, o couro estalou na bunda dela e ela gritou de dor, tentou fechar as pernas, quando gritei com ela:
– Abra as pernas sua cadela insolente, vai apanhar mais ainda, vagabunda.
Aumentei a potencia das cintadas e deixei a bunda dela marcada, chegando a cortar a carne em vários pontos, nunca havia judiado tanto dela, mas achei que para que ficasse claro quem dava as ordens na casa foi um castigo necessário e importante para o nosso relacionamento.
No término do castigo Lucia agradeceu pelo vigor e disse saber que merecia, suas nadegas estavam com marcas profundas e eu havia provocado vários cortes, estava inchada e mandei que deitasse sobre a mesa, fui à geladeira peguei cubos de gelo e coloquei sobre a sua bunda, ela gemia pelo choque térmico, pelo dor, pelo inusitado e pelo carinho que o macho demonstrava com ela.
Quando Carlos veio para o almoço, Lucia já instruída por mim, foi até ele o despiu e o colocou na mesma posição que esteve pela manhã, foi até o quarto e me informou que o marido estava pronto, voltamos para a cozinha, Lucia trazendo o cinto foi até o marido abriu-lhe as pernas e falou:
-Pronto nosso dono, seu escravo está pronto.
Na primeira cintada Claudio tentou sair e a segunda acertou-lhe os genitais em cheio, ele ajoelhou de dor e eu continuei o castigo, com maior severidade ante a tentativa dele de escapar do corretivo, a bunda dele ficou em piores condições do que a da esposa.
Lucia rapidamente pegou gelo para aplacar a dor, Claudio chorava de dor, sua bunda tinha vários cortes que sangravam alem de vários hematomas, ficaria impossibilitado de sentar por alguns dias.
– Aprenda seu corno insolente, jamais questione meus desejos e nunca tente impedir a minha cadela de me servir, que tenha aprendido a lição – disse-lhe em voz alta enquanto analisava as marcas deixadas.
Claudio gemia de dor ainda quando percebi que ejaculava, sem sequer tocar o cacete, ordenei que lambesse toda a porra que caiu no chão, ele virou-se dizendo que não iria fazê-lo, dei-lhe várias bofetadas no rosto e ele chorando ajoelhou-se e lambeu toda a porra que havia derramado. Coloquei-o de castigo, ajoelhado ao lado da mesa, sentei e ordenei que a Lucia servisse o almoço, o marido comeria apenas sobras,. Os olhos de ambos brilhavam de prazer, apesar da dor que sentiam em suas bundas. Claudio passou o tempo durante ao almoço sentado, gemia de dor mas manteve-se obediente, eu pegava pedaços de comida e dava em sua boca, antes passava na buceta da Lucia que serviu o almoço e ficou em pé ao meu lado, quando terminei de almoçar mandei que ele lambesse a buceta dela para limpa-la, fui para a sala e instantes depois ela surgiu, ajoelhou-se e colocou a cabeça nas minhas pernas, Claudio vestiu-se e foi trabalhar.
– Meu senhor não tem idéia do quanto nos fez feliz hoje, seu capacho me confidenciou que havia sonhado com isso a vida inteira e sabe que existe apenas para servi-lo e eu então, ver ele sendo açoitado foi delicioso, e preciso confessar gozei duas vezes enquanto ele apanhava, me perdoe não pude evitar – falou Lucia em voz baixa e tremula.
– Está perdoada minha deliciosa cadelinha, prepare meu banho que vou descansar esta tarde, à noite tenho mais tarefas para vocês – ordenei enquanto fazia um carinho nos cabelos dela.
À noite, esperei Claudio chegar do restaurante e depois da Lucia despi-lo fui olhar os estragos da bunda dele, realmente foi um baita estrago, as nadegas estavam roxas e inchadas, mandei Lucia preparar uma bacia grande com bastante gelo e água gelada, isto feito ordenei que ele sentasse na bacia, o contato com o frio provocou arrepios no corpo dele, principalmente quando os genitais tocaram a água, ele tentava sentar lentamente, quando pisando na barriga dele afundei-o na água gelada, ele gritou de dor e implorou para sair, dei duas bofetadas no seu rosto e ele resignado deixou-se afundar na bacia, ordenei que Lucia ficasse sobre ele com as pernas abertas e retirando cubos de gelo da bacia enfiava em sua vagina, coloquei uns dez cubos dentro dela, ordenei que os mantivesse lá até que derretessem, peguei outros cubos de gelo e passei na bunda da Lucia que estava arrepiada de frio, depois deste castigo ordenei que os dois fossem para o quintal nos fundos da casa, eu havia providenciado duas coleiras e duas corretes para cães e chumbei as corretes no chão distantes uma da outra, coloquei dois cobertores no chão e ordenei que deitassem, coloquei as coleiras e amarrei as mãos aos pés assim não conseguiriam se soltar da coleira, cobri-os com outro cobertor e falei que mais tarde, quando voltasse da faculdade viria vê-los.
Voltei da faculdade entrei na casa me despi e fui para o fundo da casa ver meu casal de escravos, uma cena excitante, os dois amarrados e acorrentados, tirei o cobertor de cima dela soltei- e ali mesmo, deitei-me sobre ela e a possui, sua buceta estava encharcada imaginei quantas vezes já havia gozado, não demorei e vi que ria gozar, sai de dentro dela e fui até meu tio, ele parecia estar em transe, seus olhos faiscavam de excitação, ele abriu a boca e eu enchia-a de porra, Claudio depois de engolir tudo agradeceu, soltei-o e fomos os três para dentro para jantar e continuar a diversão.
Um sábado no final da tarde caiu um imenso temporal, com muitos raios e trovões, a tarde virou noite e um raio caiu em um transformador na rua e várias quadras ficaram sem energia, Lucia lembrou que Petra estava só, o marido havia viajado, mandei que ela fosse chamá-la, logo as duas voltaram, Petra agradeceu pela nossa preocupação e pediu para ficar até que a energia voltasse, consentimos e eu fui tomar um banho, a casa tinha um aquecedor a gás, após um banho relaxante chamei meu tio e mostrei como meu cacete estava duro só pela presença da Petra na casa, ele riu e pediu permissão para toca-lo, consenti e titio pegou meu cacete suavemente e iniciou uma masturbação lenta e suave, ordenei que parasse e fosse tomar um banho e depois chama-se Lucia para fazer o mesmo, coloquei um pijama sem cueca e fui para a sala, a iluminação da casa era feita por alguns lampiões espalhados pelos cômodos, na sala Lucia e Petra conversavam animadamente sentadas no sofá, sentei- ao lado da Lucia e ela de costas para mim tateava disfarçadamente para encontrar meu cacete, quando o encontrou massageou suavemente, logo Carlos chega na sala e pede que elas tomem banho, as duas vão juntas para o banheiro, deixando-me a sós com meu tio.
– Senhor que bom seria estar com elas no banho, tirei a chave da fechadura e se o senhor quiser pode vê-las – sussurrou Carlos.
– Bom trabalho, mas prefiro esperar elas saírem.
Dizendo isso trouxe a cabeça dele para o meu cacete que já estava fora das calças e começou a mamar, chupava com carinho e maestria, e antes que gozasse ordenei que parasse, logo em seguida as duas saíram do banheiro e foram para o quarto se trocar, depois de se vestirem chegaram na sala, como Petra tinha seios e quadril maiores que os da Lucia o pijama que Lucia emprestou para Petra ficou muito justo, a calça colado ao corpo e a blusa com os botões prontos para estourar.
Fiquei maravilhado ao vê-la, os seios grandes sendo contidos pelo pijama justo, os biquinhos duros quase furando o tecido, a vagina dividida ao meio pela costura da calça, deliciosamente tesuda, apesar de sessentona tinha um corpo de uma mulher vinte anos mais jovem, não havia tido filhos e se cuidava com cremes para a pele que o marido trazia das viagens para a Europa,
Meu cacete parecia pedra de tão duro e meu tio também estava com muito tesão, pois via seu cacete também duro, ficamos sentados num sofá eu e meu tio, no outro sofá Petra e na poltrona Lucia, conversamos banalidades e eu não agüentando levantei e fui para a cozinha seguido por Claudio, ficamos na cozinha no escuro com sacanagem, o abracei e ele pousou a cabeça no meu ombro, nossos cacetes se tocavam aumentando o tesão, enfiei a mão dentro da calça do pijama dele e alisei sua bunda, ele afastou as pernas para facilitar a caricia e enfiei dois dedos no seu rabo, ele gemeu de tesão e implorava que eu o enrabasse, nos acariciando nos despimos e eu já ia fode-lo quando Lucia entrou na cozinha falando que a Petra havia adormecido, pedindo para participar da sacanagem, despi a Lucia enquanto o marido sugava meu cacete, decidi ver a Petra dormindo, e levei o casal junto, colocamos o lampião na estante e ordenei que com cuidado o sofá onde nossa hospede estava adormecido fosse aberto, era imenso a excitação do trio, eu o o Claudio com os cacetes duros, a Lucia com a vagina encharcada, ficamos ali em pé ao lado da Petra olhando-a, o lampião produzia uma iluminação que fraca que aumentava ainda mais o tesão de todos, abaixei ao lado dela e comecei a abrir a blusa do pijama, lentamente para não acordá-la, minhas mãos tremiam , abri de baixo para cima e fui descobrindo o corpo daquela mulher deliciosa, estávamos ofegantes e a cada botão aberto maior o risco dela acordar, quando soltei o ultimo botão vi aparecer os seus belos seios, grandes, com aureolas e bicos proporcionais, toquei levemente os bicos e os vi crescer e ficarem duros, a calça do pijama não teria como tirar, era muito justo e ela certamente acordaria, levantei e peguei uma tesoura, cortei o elástico da cintura e fui descendo cortando até chegar à altura da sua virilha, suavemente retirei a calça do pijama e tivemos revelado o corpo de uma mulher sensacional, linda, pele lisinha, seios duros, coxas grossas e para o nosso delírio uma vagina totalmente depilada.
Ajoelhado ao seu lado toquei o bicos dos seios com minha boca, lambi e os beijei suavemente, a cada toque ela se arrepiava mais, todos tomados pelo medo dela acordar e ver os três ali ao seu lados nus e ela também nua.
Carinhosamente afastei suas pernas e beijei a parte interna das suas coxas, sua virilha, e cheguei a sua deliciosa buceta, beijei os lábios e abri-os com cuidado para sugar seu clitóris, ela estava ensopada, e sua pele arrepiada, se contorceu parecendo que ia acordar, parei e esperei um pouco, decidi possuí-la e ordenei que a Lucia se postassem ao lado da Petra e segurassem um braço e uma perna, com cuidado para ela não acordar, se ela acordasse deveriam segurar firme para que eu a possuísse, elas assim o fizeram, fui por cima da Petra, posicionei meu cacete à entrada da buceta dela e ao meu sinal enterrei fundo nela, meu cacete deslizou com dificuldade e ela acordou apavorada, meus escravos a mantiveram de pernas e braços abertos, consegui enfiar tudo, retirei e voltei à carga, ela gritava e eu comecei a socar com violência, debrucei sobre seus seios e suguei com sofreguidão, uma delicia.
De repente meus escravos soltaram-na e ela me abraçou com vigor, sua mãos pegaram minha bunda e me empurrou de encontro a sua buceta, ela rebolava e pedia para enfiar tudo, soquei com vigor e logo ela estava gritando de tesão e gozando, eu continuei socando até encher a sua vagina de porra, beijei sua boca demoradamente e ela pediu:
– Não tire seu cacete de dentro de mim, gozei muito gostoso, preciso de mais orgasmos assim, me fode como você fode seus escravos, me faça também sua puta – implorou Petra.
Deitei sobre ela, ofegante e realizado, beijava sua boca, pescoço, e seus deliciosos seios, depois de muitos amassos, sai de dentro dela e levei meu cacete para a Lucia chupar.
– Anda cadela, limpa o cacete do teu dono, limpa direitinho – ordenei
Petra veio para chupar também e levou uma bofetada.
– Não te mandei chupar o meu cacete, espere a sua vez – gritei.
Lucia lambeu o cacete, as bolas a virilha e quando ele começou a endurecer, deitei-me de costas e mandei que Petra viesse sugá-lo, ela tremia de tesão e medo, começou timidamente e logo engolia ele inteiro, ordenei que a Lucia viesse por baixo dela e limpasse também a sua vagina, Carlos recebeu a tarefa de buscar cremes e o cinto que eu usava para castiga-los.
Petra mamava com gula meu caralho, Lucia lambia a vagina da Petra para deixá-la limpa para ser usada novamente, Carlos chegou e mandei que lambesse a vagina da esposa, peguei o cinto e comecei a açoitar Carlos, levemente no inicio e Petra vendo ele apanhar acelerava os movimentos que ocasionava maior firmeza nas cintadas, ele pedia entre as lambidas que dava na buceta da esposa.
– Bate senhor, bate no teu escravo, eu mereço, não tenha dó, meu corpo te pertence – gemia ele.
Autorizei que ele gozasse e tão logo recebeu a ordem inundou as pernas da esposa, mandei que lambesse toda a porra despejada por ele, Lucia afundou a cabeça do marido no meio das sua pernas e também gozou, Petra implorou para que eu gozasse na sua boca e resetando seu corpo gozou na boca da Lucia, segurei a cabeça da Petra e enterrei meu cacete na sua garganta e gozei abundantemente, fazendo-a engasgar, ela bebeu até a ultima gota e continou sugando até ele amolecer.
– Senhor, se me permite, eu queria agradá-lo e tomei a liberdade de contar sobre nosso relacionamento para a Petra, elajáe havia nos visto no quintal e desde daquele dia tem a vontade de ser também a sua escrava, perdoe pela intromissão, queria apenas agradá-lo – falou Lucia em voz baixa.
– Meus queridos certamente que me agradaram e terão muito ainda para fazer para continuar dando ao seu macho prazer e satisfazendo minhas fantasias – falei em voz suave.
Ordenei que Carlos fosse até o quintal e trouxesse o par de coleiras e as correntes, ele voltou e prendi-o no pé da poltrona mais distante de nós, Lucia foi atada ao pé do sofá que estávamos, seu corpo ficou em cima do sofá, deixei-a com as pernas abertas e Petra foi colocada de quatro a cabeça próxima das pernas da Lucia, postei-me atrás da Petra e beijei suas pernas, coxas afastei seu lábios e lambi demoradamente sua vagina que estava molhada novamente, abri sua bunda e lambi e enfiei a língua no seu rabinho, ela estava arrepiada de tesão, lambi demoradamente e ordenei que ela sugasse a vagina da Lucia como premio para o trabalho de aliciamento da Petra, Lucia abriu as pernas afastou os lábios e escancarou a vagina para Petra lamber, postei-me atrás da Petra e arreganhando a sua bunda encostei meu cacete na entrada do seu rabo, sem penetrar, fiquei pincelando seu rabo que piscava de tesão.
– Meu macho, arromba a sua nova puta, fode meu rabo, sou sua – implorava Petra.
Pressionei e lentamente fui penetrando sua bunda, com dificuldade enfiei a cabeça e lentamente fui enfiando tudo, logo minhas bolas tocavam a sua buceta, tirei todo ele para voltar a empurrar até o fim, repeti o movimento cada vez com mais vigor, ela estava sendo arrombada, meu cacete doía pelo atrito mas era delicioso foder a polaca, Lucia rebolava na boca dela e Carlos acorrentado assistia a tudo, olhei no chã e vi que ele já havia gozado e sabia que seria açoitado por isso, Petra remexia e a cada estocada jogava seu corpo para trás, dei-lhe uma primeira palmada na bunda e ela assustou-se pois não esperava, estocava seu rabo e dava palmadas cada vez mais intensas, depois debrucei-me sobre ela e enquanto estocava tocava seus seios, beliscando os bicos, ela ofegante pedia para deixa-la gozar, consenti e ela tendo verdadeiras convulsões gozou, senti sua coxas molharem com o sumo que saia de sua vagina, Lucia arqueando o corpo gozou também ensopando a boca da Petra.
– Rebola vadia, faz teu macho gozar, ordenei enquanto batia vigorosamente na sua bunda.
O contraste de cores era lindo, sua pele branca, tinha manchas róseas, vermelhas e roxas, a surra provocou hematomas e o estouro de pequenas veias, com essa visão afundei meu cacete na bunda dela e gozei deliciosamente, sai de cima da Petra e fui até onde meu tio estava acorrentado e puxando-o pelos cabelos ordenei que limpasse a minha vara, ele lambeu ela inteira, lambeu meu saco minha virilha ele terminou o serviço e me agradeceu, soltei-o e mandei preparar nosso quarto e depois se banhar.
Jogada no sofá Petra e Lucia se acariciavam , soltei a Lúcia e me juntei a elas, deitamos so sofá, uma deitada de cada lado, abracei-as e ordenei que me masturbassem.
– Deixem este cacete duro que vou foder a buceta da Lucia, ela merece mais um orgasmo, imediatamente iniciaram a masturbação e eu beliscando os seios de ambas, olhava o trabalho das vadias.
Quando meu cacete ficou duro mandei que Lucia me cavalgasse, ela sentou sobre meu cacete e o fez desaparecer na sua vagina, ordenei que Petra sentasse sobre a minha boca de frente para a Lucia, elas se beijavam e alisavam seus seios, Petra abriu bem as pernas e encaixou sua buceta na minha boca, lambi demoradamente e ela esfregava a buceta no meu rosto para voltar à minha boca, , Lucia gozou primeiro ensopando meu cacete meu saco e minha virilha, ordenei que saísse e Petra abaixou a cabeça e ficamos num 69 delicioso até gozarmos.
Carlos retornou do quarto e ficou nos observando e avisou quando gozamos:
– Senhor o quarto já está arrumado e eu de banho tomado, quer que prepare o vosso banho? – perguntou Claudio em voz baixa.
– Prepare e avise quando estiver pronto, as cadelas vão dar banho no dono para serem usadas mais tarde.
Enquanto ele saia em direção ao quarto eu o olhei com volúpia, nunca imaginei que meu próprio tio seria meu escravo e menos ainda que teria duas mulheres deliciosas ao meu dispor, aquela noite foi a primeira de uma série incontável de noites de prazer, sexo, tesão, muita paixão e amor que dedicamos aos nosso relacionamento.
Petra estava sempre conosco, seu marido viajava muito e uma noite pulamos o muro os três para fode-la no quintal enquanto o marido dormia
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Como consegui comer a cunhada e a sogrinha
Depois do que consegui fazer, não consigo guardar essa conquista, esse trunfo, essa super aventura, só para mim, sinto necessidade de contar a todos. Afinal, para que serve uma super conquista, se não puder contar?
Acho que todo homem normal, sente tesão por sua cunhada, ainda mais se ela for muito gostosa como a minha, do tipo que quando passa na rua todos olham. O irmão da minha esposa, ou seja, meu cunhado, deve ter ficado caído por ela, pelo seu lindo rosto e por aquele corpo maravilhoso, sensual, que desperta tesão em qualquer homem, mas eu tinha de fingir que não sentia nada.
Conheci minha esposa na firma onde eu trabalhava, ela sem dúvida era uma das funcionárias mais linda, elegante, bundinha arrebitada que marcava seus vestidos e saias justas, com corpinho que …. meu Deus.. e simpática, por isso apesar de eu ser um conquistador nato, eu nem tentei conquistá-la, imaginava ser impossível uma musa daquelas, dar bola para mim. Era o tipo de garota que coseguiria casar com quem ela quisesse.
Resumindo, incrivelmente ela foi com minha cara, passamos a sair nos fins de semana, até que um dia me levou para sua casa, para conhecer sua família. Primeiro conheci seu irmão, um rapaz bonito e educado com uma esposa que parecia uma miss, tive de fazer força para não demonstrar minha admiração por ela. Fingia indiferença ao vê-la, mas quando ninguém estava por perto, eu fixava meu olhar em seu corpo escultural.
O pai da minha garota, um sujeito muito simpático, me recebeu muito bem. Quando ela me apresentou sua mãe, engoli em seco, esperava uma senhora gordinha e barrigudinha, mas apareceu uma moça com corpinho inacreditável, num vestido elegantésimo, que realçava sua cintura fina, pernas esculturais, e seios fartos, além de muito bonita. Para vocês terem uma idéia, teve uma novela chamada Caminho das Indias, onde quase no fim, apareceu uma mulher indiana, milionária que era a mãe da noiva do Barruan, esguia, porte aristocrático, corpo escultural, sempre elegante, com classe, e linda de rosto, pois era idêntica a minha futura sogra.
Minha sogra tem 47 anos e cabelos castanhos claros, 1,60 m de altura, com 48kg (segundo minha esposa, ou seja 1 Kg a mais que ela), dava para imaginar seios fartos mesmo ela estando com vestido fechado e bumbum arrebitado de causar desejo a qualquer homem. Ela adora usar vestidos que deixam a mostra as curvas de seu corpinho. Apesar da idade, ela aparentava ter bem menos, acho que devido aquele corpinho de moça.
Minha cunhada tem cabelos castanhos mais escuros, 1.65, aprox. 50kg seios de médio para grande e coxas que começam finas junto aos joelhos bem torneados e vão engrossando nos quadris, todas as três (minha esposa, minha sogra e minha cunhada) têem cabelos longos e ondulados, até abaixo dos ombros, impossível as pessoas não olhares quando esse trio anda nas ruas.
Eu adorava ir à casa dela namorar, além do prazer de vê-la, ainda com pai simpático, mãe escultural e principalmente quando o irmão dela estava lá com minha futura cunhada, sem duvida era uma família linda! Com aquela garota, até mesmo eu um inveterano opositor do casamento, sentia vontade de casar e te-la em casa só para mim.
Com o tempo acabei casando com ela. No dia do casamento, lá estava minha sogra, com vestido longo, tomara que caia e um chale transparente nos ombros desnudos, no colo se via um par de seios que sustentava o lindo vestido. Minha cunhada, que foi a madrinha junto com meu cunhado, também com vestido longo, tomara que caia, realçando aquela cinturinha de pilão e seus seios um pouco menores que de minha sogra mas mesmo assim, de bom tamanho. Os convidados batiam muitas fotos, e eu sabia que eles estavam é batendo fotos para terem a imagem linda da minha sogra, minha cunhada, e minha esposa também, mas eu ao invés de me aborrecer, sentia orgulho disso.
Claro que minha esposa, linda com seu corpinho espetacular, seios grandes como da sua mãe, me dava muita tesão e desde a noite de núpcias, trepávamos todas noites onde eu a ensinei como chupar um pau dando prazer ao macho, eu a ensinei a engolir porra quando eu gozava na boca dela durante um 69, ensinei a dar o cuzinho coisa que no começo ela não gostava mas depois começou a sentir tesão, sempre acordava pelo menos uma vez de mad**gada para mais uma trepada. Mas homem é bicho sem vergonha, apesar de ter uma mulher tesuda e linda como minha esposa, muitas vezes, eu trepava com ela, imaginando estar com minha cunhada e até mesmo minha sogra. Quem conhecia minha esposa, jamais imaginaria que um homem, ao ter uma mulher linda e sensual como ela, em seus braços, toda núa, conseguisse pensar em outra mulher. E o pior é que eu apesar de tê-la só para mim, pensava em outras duas, e isso estava virando uma obsessão, eu tinha de bolar algo para poder comer as duas. Para mim, era como um desafio, pois sempre consegui comer as que eu queria. Fiquei pensando em várias formas de conseguir.
Nessa época, na empresa, entrou um rapaz que acabamos nos tornando grandes amigos, com quem sempre ia almoçar junto e as vezes tomavamos uma cervejinha no fim do expediente, para nos descontrair, ele era solteiro, tipo galã, ele era como eu quando solteiro, não queria saber de casamento, ele estava na fase de ficar namorando várias mulheres nas baladas noturnas até conseguir comer e contava as conquistas dele para mim. Era muito excitante ficarmos falando de mulheres, ele era mulherengo e já tinha usado quase todos artificios para conseguir as mulheres que queria, isso me inspirou a lutar para eu também conseguir comer as duas mulheres que povoavam minha imaginação, ou seja, minha sogrinha e minha cunhadinha.
Uma vez, a avó da minha esposa (mãe do meu sogro) que mora no interior de Santa Catarina, ia ser operada de um tumor. Minha sogra não se dava muito bem com ela, eu não tinha a menor vontade de rodar horas e horas para visitar uma pessoa que mal conhecia por isso inventei que tinha serviço importante na empresa naqueles dias, e minha cunhada, como ia prestar concurso publico, não podia viajar.
Ficou resolvido que iriam viajar de carro o meu sogro, meu cunhado e minha esposa, pois ela e seu irmão, quando crianças, passavam as férias, na casa dessa avó.
E ficou resolvido, que como minha casa era a maior de todas, era um sobrado, com 2 suítes de hóspedes além de um outro quartinho que usávamos como segunda salinha de TV, quintal, e bem localizada para todos, ao lado da estação de metrô, minha sogra e minha cunhada dormiriam em nossa casa !
Eu não podia demonstrar, mas fiquei tão contente como se tivesse ganho sozinho na loteria, claro que eu tinha dado sugestões, para que aquela situação encaminhasse dessa forma.
Imaginem eu morando sozinho com duas mulheres lindas e desejáveis, que já inspiraram algumas trepadas com minha esposa, na minha imaginação.
Juntos eu e esse novo colega da empresa, aproveitando nossa imaginanção e nossa experiência de conquistador e as experiências desse novo amigo em papar mulheres, preparamos uma maneira de eu poder comer minha sogra e a cunhada.
Ficou combinado que ele iria entrar comigo, eu como refém dele, ele como assaltante, como se eu tivesse sido abordado ao entrar em casa, ele entraria com capuz ninja cobrindo o rosto, como se fosse assaltante, e ele me obrigaria a comer tanto minha sogra como minha cunhada, mas tinha de ser convincente, como se eu fosse obrigado, contra minha vontade, a comê-las. Eu levei e mostrei fotos das duas para ele.
Ele pegou as fotos, deu um assobio, e disse que agora entendia esse meu desejo de possuí-las, mas mulherengo como ele era, sentiu tesão imediatamente pela minha cunhada.
Ele muito esperto, disse que ele também tinha de comer a cunhadinha, senão elas iriam desconfiar! Mesmo contra minha vontade, tive de concordar que ele tinha razão.
Nenhum assaltante entra numa casa, manda um cara comer duas mulheres e vai embora sem as m*****rar, isso faria as duas desconfiarem!
No dia da viagem, depois que meu sogro, minha esposa e meu cunhado foram viajar, no fim da tarde, após serviço, voltei para casa a noite, quando sabia que as duas já estavam na casa. Fui junto com meu amigo, o “assaltante”, tudo combinado, já tínhamos comprado até um revolver de brinquedo imitação perfeita de um verdadeiro.
Chegando em casa, entrei na garagem, fechei o portão para ninguém ver, abri a sacola de compras tirei dois copinhos de água mineral e tomei um comprimido de Viagra e dei outro Viagra ao “assaltante”, eu não preciso de Viagra, mas essa noite prometia exigir muito do meu pau, então para prevenir tomei o Viagra para poder gozar várias vezes.
Depois mandei meu amigo colocar a toca ninja, recomendando para ele jamais me chamasse pelo meu nome, agir como um assaltante violento, sem gritar para não chamar atenção apesar de minha casa ser isolada. Recomendei também para ele recolher os celulares para evitar de elas chamarem a policia. Liguei para minha esposa, falei com ela, com meu sogro e meu cunhado, para evitar de eles ligarem em hora imprópria, e desejei boa noite a eles.
Entrei em casa e vi que minha sogra estava na cozinha.
Fechei a cortina da sala, entrei na cozinha com o “assaltante” encapuzado me segurando e apontando a arma, eu já com as mãos amarradas. Ele apontou a arma para minha sogra, anunciou assalto e mandou ela ficar quietinha, senão iria nos matar. Eu via medo estampado no rosto dela. Ele já estava com uma tira e amarrou as mãos dela também, e sussurrando perguntou a ela, quem mais estava na casa. Ela disse que a nora dela estava no quarto em cima.
Ele sempre falando baixinho, mandou nós irmos para cima junto com ele, em silêncio, para pegar a outra moça. Subimos a escada, ele entrou no quarto da minha cunhada que estava assistindo TV, e ficou aterrorizada ao nos ver. Ele mandou ela ficar quietinha e explicou o assalto, e que se a gente cooperasse ele nos deixaria vivos, caso contrário mataria os três, e amarrou as mãos dela também.
Ele levou todos nós para meu quarto (como tinhamos combinados), fechou a janela e a cortina, acendeu todas as lâmpadas inclusive os abat jours, que eu tinha trocado por lâmpadas mais fortes para iluminar todo quarto, e deixou bem claro que queria dinheiro para comprar droga, e se alguém tentasse fugir, ele mataria nós três. Todos nós afirmamos que iríamos cooperar.
Ele queria saber quem era quem, e minha sogra disse que eu era genro, a outra nora.
Depois ele pegou tiras de panos já preparados para isso, e amarrou forte meus olhos, me vendando, não conseguia ver mais nada, e minha cunhada e minha sogra assistiram a isso. Depois foi a vez dele vendar minha sogra e minha cunhada, elas também já não conseguiam ver nada, e ele deixou bem claro que ele iria tirar a toca ninja, e se alguém visse o rosto dele, ele mataria para não ser reconhecido.
Ele falou para mim: “Ó Zé Mané, mostra logo onde tem dinheiro aqui, senão te apago”. Eu falei que para eu pegar algum dinheiro, ele precisava soltar minhas mãos. Ele desamarrou avisando que se eu tentasse alguma coisa ele mataria todos nós, fui desamarrado e afrouchei a venda dos olhos e pude ver, minha sogra e minha cunhada, amarradas na cadeira, com os olhos vendados, cada uma num canto.
Depois, ele abriu sua mochila, tirou uma garrafa de caipirinha feita de pinga e vodka, com limão e bastante açúcar para disfarçar o quão forte era a bebida. Pegou dois copos da estante, encheu de caipirinha e entregou um para minha sogra, outro para minha cunhada e fingiu dar outro para mim, e obrigou nos a tomar tudo sob pena que levar um tiro se não tomasse. O açúcar disfarçava bem por isso, tanto a sogra como a cunhada, conseguiram tomar em uns 4 goles forçados pelo “assaltante”.
Comecei a abrir gavetas, dizendo olha, aqui tem esse dinheiro, aqui tem mais isso, aqui mais isso, por favor, você já tem o dinheiro, deixe nos livre que prometo que não contaremos nada à polícia. E de uma das gavetas, tirei uma filmadora que já tinha preparado, e comecei a filmar, pois nenhuma das duas conseguia ver nada e o álcool já começava a perturbar as duas.
Ele com linguajar de malandro, dizia: “tu és um cara legal mano, mais tu achava qui vô saí só com a grana, sem comer essas putas?”
Eu fingi estar horrorizado, falei que ele já tinha dinheiro suficiente, pedi clemência para não fazer mal às mulheres, e ele em tom violento mandou me calar, disse que se eu falasse mais alguma coisa, ele me mataria.
Ele ficou ao lado da minha cunhada, acariciando seus cabelos, sua cabecinha, dando beijinhos, na orelha, no pescoço e nos lábios. Ela procurava se esquivar, então, ele falou: “escuta aqui sua puta, eu vou ti comê de quarqué jeito, si tu ficá dando uma de difícil, vai sê pió, porque eu vou te comê de quarqué jeito. Qué fazê du jeitu fácil ou tu quê dá apanhando”. Depois dessa, ela ficou quieta, deixando ele ficar passando as mãos pelo corpo e ainda dando beijinhos na face.
Como eu sabia que não dava para minha cunhada nem minha sogra verem nada por estarem vendadas, fiquei filmando ele passando as mãos nos peitos da minha cunhada, por cima da roupa, nas pernas dela, passando as mãos pelas coxas por baixo da saia.
Notei que minha sogra estava muito assustada quase chorando
Depois ele mandou minha cunhada se despir, após livrar suas mãos das amarras, deixando bem claro que se ela tirasse a venda dos olhos e visse o rosto dele, ele mataria. Ela, com medo, jurou que não tentaria tirar a venda.
Ela estava relutante, envergonhada, mas tirou a blusa, a saia, sempre de olhos vendados e eu filmando sem ela saber, que beleza, eu vendo aquele corpo esguio só de soutien e calcinha. Depois soltou o fecho do soutien nas costas, eu a vi, descendo as alças pelos braços, depois segurar o bojo e tirar o soutien, revelado um par de peito maiores que a média, cheinho e firme, com tamanho gostoso de pegar, apertar e chupar.
Finalmente, depois de ficar imaginando tanto tempo, consegui ver os peitos da minha cunhada com mamilos cor de rosa. Depois ela segurou as laterais da calcinha e começou a abaixar, vimos aparecer uma bundinha redondinha, firme, lisinha e pela frente um triângulo de pêlos acima da buceta. Descobri que ela depilava cuidadosamente sua bucetinha em volta dos grandes lábios, coisa que até aquele dia, somente meu cunhado sabia, agora eu também partlhava desse segredo! Ela deixava um tufo de pêlos triangular em cima do rasgo da buceta. Ela se virou, ficou de costas para mim, para tirar a calcinha, eu me abaixei para continuar filmando de baixo para cima, por trás daquela bundinha tesuda e quando ela levantou a perna para tirar a calcinha, vi no meio das pernas, o rasgo da buceta sem pêlos, com lábios bem cheinhos, lisinhos, sem nenhum pêlo, e também o anel do seu cuzinho mais escuro, que filmei com zoon. Meu pau quase estourava de tão duro.
Mentalmente, fiquei admirando o corpinho perfeito da minha cunhadinha.
Só queria ver qual seria a reação do meu cunhado, se ele, um dia, souber que eu já vi o corpo todo da sua esposa, seus peitos com mamilos rosas, sua barriguinha sarada, onde começam os pêlos da bucetinha, sua bundinha redondinha linda que esconde o anel do cuzinho mais escuro, suas coxas longas bem torneadas, o rasgo da buceta e até as pregas do cuzinho dela, e também que eu sei que ela se depila ao redor da bucetinha deixando um tufo de pêlos em cima, e que estava tudo gravado no meu filminho e que eu assisto sempre, acho que ele nunca mais falaria comigo. Depois que ela ficou pelada, ele a segurou e a colocou sentada na cadeira de novo, claro que antes, ele passou as mãos pelos peitos e pela bundinha e o corpinho dela, agora com as mãos livres. Que beleza, minha linda e gostosa cunhada, sentada peladinha, com os peitos a mostra, e entre as suas coxas alvas, o tufo de pêlos, era uma visão linda demais, que eu filmava embevecido, minhas mãos até tremiam de tanto tesão.
Ai o cara chegou perto da minha sogra e falou: “e tu madami, qué ficá peladona numa boa ou qué levá umas coronhadas primeiro?” Ela bem baixinho, com voz tremula, disse que tirava a roupa, e ele soltou as mãos recomendando que se ela tirasse a venda dos olhos, a mataria. Eu me posicionei e passei a filmar a minha linda, elegante e deliciosa sogrinha.
Minha sogra em pé, elegantemente vestida, porte aristocrático como uma rainha, como mulher da alta sociedade, começou a tirar a roupa, vermelha de vergonha, com a cabeça baixa. Ela desabotoou os botões do vestido, depois segurando a barra, levantou para cima, para tirar pela cabeça,ela tirou o vestido ficando só de soutien e calcinha.
Jesus, nunca imaginei que minha sogrinha tivesse um corpão desses, meu sogro era um cara de sorte, um corpo esguio, sem gordura, sem celulite, cintura fina, um par de peitão, bunda arrebitada, pernas bem torneadas, barriguinha sarada, entendi de quem minha esposa puchou.
Por cima do soutien, dava para ver um pedaço do peitão dela. O cara mandou continuar e ela vermelha de vergonha, continuando de cabeça baixa, primeiro colocou aqueles braços longos e perfeitos para trás, nas suas costas e desabotoou o soutien, abaixando as alças, deslizando as em cada braço, depois segurou a taça do soutien e tirou fora, deixando livre dois peitos grandes macios com grandes mamilos cor de rosa, que causaria muito tesão em qualquer homem. Era um peito grande e lindo, tanto eu como o “assaltante”, já estávamos de pau duro há tempo. Vi de onde que minha esposa herdou aqueles seios grandes, a diferença é que da minha esposa era mais firme, e mais duros que o da mãe dela. Depois a sogrinha pegou as laterais da calcinha e foi puxando para baixo, primeiro apareceu aquela bunda maior que a da cunhadinha, mais carnuda, mas ainda firmes, sem celulite, bunda madura, gostosa, tesuda, redondas, eu sempre filmando a bunda por trás. Pela frente, apareceram os pêlos da buceta, ela foi deslizando a calcinha pelas coxas e pernas, até tirar pelos pés, fiquei abaixado por trás, filmando de baixo para cima e ao levantar a perna para tirar totalmente a calcinha, vi por entre suas nádegas, uma buceta grande e coberta de pêlos, com um rasgo no meio daquele matagal. Ela nua, revelou uma bunda grande mas sem exagero, muito bem feita, eu imaginava que a bunda dela fosse bonita, mas nunca imaginei que ela tivesse uma bunda tão apetitosa e gostosa assim, e também uma buceta toda peluda, diferente da buceta depilada da minha cunhada. Ele a pegou e colocou sentada na cadeira mais afastada, aproveitando para passar as mãos no corpo dela, especialmente nos peitos, no canto do quarto. Eu via e filmava aqueles peitões macios, com mamilos escuros, as coxas branquinhas e os pêlos da buceta que aparecia no encontro das coxas, ela sentada elegantemente com as pernas fechadas mas deixando o tufo de pêlos a mostra.
Aí eu comecei a perceber como o corpo de minha sogra era apetitoso, ela era mais tesuda que eu tinha imaginado algumas vezes, afinal qual homem não vê uma mulher madura vaidosa, linda, sofisticada, gostosa, pensando no que ela tem por baixo do vestido?
Depois o “assaltante” mandou eu tirar minha roupa como garantia que eu não escondia nenhuma arma, foi a minha vez não teve outro jeito tive de tirar as roupas.
Era uma situação inusitada, nós três, sentados, eu vendo e filmando, dois pares de tetas e os pêlos na parte final das coxas delas. Ainda bem que minha sogra e minha cunhada não viam meu pau duro, em frente a elas, e eu estava tentando me controlar para que ele não ficasse mais duro, pois não parava de admira os corpos das duas, os peitos, os pêlos, as coxas, as bucetas, e tudo isso bem pertinho.
De repente o “assaltante” tirou sua roupa. Eu nunca o tinha visto pelado, mas quando ele tirou a cueca, saltou um pau longo, que ele pegou na mão e movimentou como se estivesse masturbando, e ficou passando as mão na minha cunhadinha, no rosto, no pescoço, nos peitos dela, dando beijinhos no rosto, o ouvido, na boca, chupando os mamilos, colocando a mão dela no seu longo pau e eu filmando tudo, tudo com calma, carinho, que acalmou minha cunhada. Eu sabia que intimamente, minha cunhada devia estar sentindo que o pau do “assaltante” era bem mais comprido que do seu maridinho.
Como minha cunhada nem sonhava que eu estava vendo e filmando, ela achava que todos estava de olhos vedados, ela segurava o pau, fazendo movimento de vai vem, o que me deixou com mais tesão. Imagine a filha da puta casada e manipulando um pauzão. Quando ele encostou a cabeça do pau nos lábios dela, eu vi que ela passava a língua na cabeça toda, até que começou a por na boca e engolir aquele pau enquanto ele massageava seus peitos. Não sei se fazia isso por medo de apanhar ou se a bebida começava fazer efeito deixando a com tesão. Ahhhh, filha da puta, chupando o pau de outro homem, eu já não sabia se ela fazia isso obedecendo ordens ou se fazia por sentir tesão, em todo caso, filmei tudo.
Que tesão de ver minha cunhada com um pau na boca, ahhh se o marido dela visse aquela cena!!!. Se eu não estivesse vendo (e filmando), iria achar que ela estivesse morrendo de medo na cadeira. Depois que ele ficou passando as mãos nos peitos, alisando as coxas e bunda, enquanto ela segurava e chupava seu pau, ele a levou para a minha cama, onde eu comia minha esposinha.
Era uma cena excitante, minha cunhada de olhos vendados, pelada, sendo puxada pelas mãos por um homem pelado, que mostrava um pau longo e duro, ele a deitou com as pernas para fora da cama.
Ele se ajoelhou no tapete segurou as pernas dela, abriu, deixando ver o rasgo da buceta para eu filmar em close, arregaçou com as mãos e colou seus lábios, começou a lamber e chupar.
Minha cunhada se arrepiava, e eu via e filmava, ela apertando os lábios tentando conter os gemidos acho que para ninguém perceber o que estava acontecendo. O álcool facilitava liberar seus instintos e ela se soltar assim, filmei seus dedos agarrando o lençol com força, não havia dúvidas do grau de excitação dela, acho que para minha sogrinha não escutar, apertava os lábios, até que não agüentando mais, passou a soltar uns gemidos abafados aaaaaahhh, aaaaaaahhhh, aaaaaiiiii, aaaaaiiiiiiiii, ela deixava escapar uns aiiii, aiiiii, aiiii com respiração cada vez mais ofegante, já abria as coxas por si só, os mamilos estavam duros.
Ficaram fazendo isso, até que percebi ela ficar toda rígida, fechando as mãos, tentando comprimir os lábios, parando de respirar, depois se estremecer gemendo alto, primeiro gemendo ai, ai, ai, ai, depois mais longos, aaaaiiiiiiiiiiiii, aaaaaiiiiiiii, já nem ligava mais se a sogra ouvisse, ela estava gozando seguidas vezes na boca dele. Eu não estava agüentando de tesão, e vi que minha sogra também contraia os músculos, vi seus mamilos ficarem duros, claro que ela estava com tesão, quem não ficaria, ainda mais depois de um copo de caipirinha ?
Depois ele foi lambendo o corpo todo dela, as coxas, a barriguinha, principalmente os peitos, pescoço, até que a colocou na posição papai mamãe, ela já ficou com aos joelhos dobrados e coxas abertas, pronta para o recebe-lo,
Ele segurou seu pau enorme e bem duro, encaixou a cabeça do pau no buraco lambuzado da buceta e foi forçando e penetrando lentamente e eu filmando aquele pau entrando centímetro a centímetro na minha cunhadinha, ele ficou entrando e saindo dentro dela por um tempão, eu filmando a bunda dele subindo e descendo para levar e tirar o pau da buceta, percebi pelos movimentos e pelos gemidos, que ela gozou mais 2 vezes durante a foda gemendo com gosto, depois da segunda gozada dela, onde ela gozou gemendo alto e estremecendo, ele a pegou pelos quadris, deixando a de 4, com a bunda para cima. Eu sempre filmando, vi quando ele enfiou o pau na buceta até o fim e tirou, depois, segurou na mão aquele pau lubrificado e encostou a cabeça do pau no cuzinho dela. Ela percebeu a intenção dele de comer seu cú e pediu para ele parar, dizendo que iria machucar, que ela não estava acostumada.
Ele perguntou: “o corno nunca comeu teu cuzinho?”
E ela disse que não, pediu para ele parar que estava doendo, mas ele não quis saber, só mandou ela enterrar a cabeça no travesseiro para ninguém escutar os gritos. Ela mergulhou a cabeça no travesseiro deixando a bunda para cima, eu fui lá para filmar e vi a bunda aberta mostrando os lábios vaginais abertos totalmente melados e as pregas do cuzinho. Coloquei a filmadora perto, pegando a cena do pau encostando no cú, ele segurando o pau com uma mão e a bunda dela com outra, começou a empurrar.
Quando a cabeça do pau entrou, ela soltou um grito de dor, mas o travesseiro abafava os gritos dela, ele segurava a cintura dela com as duas mãos e continuava empurrando firme, vi a cabeça entrar e ele empurrando bem devagarzinho o pau cada vez mais, ela gemendo sempre com aaaiiii, para para para esta doendo, para, aiiiii, aiiii,, até que, quando vi, metade do pau já estava dentro do cú. Que tesão me deu, ao perceber que o cara tinha quebrado o cabaço do cuzinho da minha cunhada, coisa que nem o maridinho fez e eu filmei tudo.
Ela gritava cada vez menos, até que ele passou a mão por baixo e começou a massagear o grelinho, até ela começar a gemer de prazer, quando ela estava com a respiração ofegante, dando sinais de novo gozo, ele a segurou pela cintura puxando forte e com isso a metade faltante do pau entrou todo dentro do cuzinho, seus pêlos encostaram na bundinha dela.
Ela soltou um grito alto de dor, mas ao mesmo tempo começou a estremecer toda e gemer aaaaiiiiii, aaaaaiiiiiii, aaaaiiii, percebi que ela estava gozando com o pau atolado no seu cú, ele também não agüentou e gemendo, gozou dentro daquele cuzinho que era virgem.
Ele soltava gemidos gozando dentro daquele cuzinho virgem, que estava recebendo porra pela primeira vez. O cuzinho da minha cunhada estava inaugurado, e muito bem inaugurado, ela gozando pela primeira vez pelo cú e também recebendo porra pela primeira vez lá dentro.
Coitada da minha sogrinha, é claro que mesmo sem poder ver, ela entendeu que sua nora estava sendo enrabada, ouvindo a esposa do seu filho gozando pelo cú e recebendo jatos de porra, no buraquinho onde o pau do seu filho nem conhecia ainda.
Ele se levantou, e falou: “oia só teu cunhadinho, de pau duro só de escutá a gente trepando”. E falou, agora eu vou sentar aqui, e quero ver tu trepando com a sogrinha, e se não trepar direito vai levar porrada. Eu verifiquei se minhas vendas estavam no lugar, para minha sogrinha não desconfiar, logicamente deixando frestas, para poder ver tudo e entreguei a filmadora para ele. Ele deixou minha cunhadinha com a buceta e o cú arrombados e cheia de porra, sentadinha na cadeira, fingiu que pegava minha mão, e me levou para junto da minha sogra.
Ele pegou minhas mãos, colocou nos peitões dela e disse: “pruveita aí Zé Mané, dá um trato na coroa e capricha porque seu num gostá, ces dois leva coronhada.” Então aproveitei e fiquei passando as mãos nos peitões dela, segurando, apertando e chupando os mamilos, beijando os ouvidos, pescoçinho.
Minha sogra, linda, com aquele corpinho de fazer inveja a adolescentes, com aqueles peitões, e eu segurando, lambendo e massageando, percebi que os mamilos estava duros, sinal que ela estava com muita tesão também. Eu vendo tudo pelas frestas da venda e ele filmando tudo, ele pegou a mão dela e colocou em cima do meu pau, dizendo: “dá um trato caprichado, queru vê tu chupando direito.”
Ela pegou meu pau na sua mão, ficou me masturbando bem de vagar, até que ele pegou minha sogra e levou nós dois até a cama. Eu vi minha sogra deitada na cama, aquele corpo lindo, peitão meio tombados para os lados devido peso, pernas e coxas bem torneadas, buceta peluda, era demais para mim. Ele comandava dizendo: “sobe aqui Zé Mané”, e colocou meu pau na boca dela. Ela segurou meu pau duro na mão e ficou passou a língua pela cabeça do meu pau, depois colocou na boca dela.
Como ela chupava bem, depois que metade do meu pau entrou na boca, ela fechou os lábios prendendo meu pau e ficou passando a língua na cabecinha do pau, dentro da boquinha dela, me dava arrepio só de sentir a língua dela passando na cabeça do pau! Esse meu sogro é um homem de sorte, ter uma esposa linda, com corpo perfeito, elegante, peitão farto, e que sabia chupar um pau como uma puta!
Eu não agüentava mais, me inclinei nas pernas dela, sempre deixando meu pau na boca dela, abri as coxas vendo aquela buceta toda peluda, passei minhas mãos por trás das coxas dela, mantendo as coxas abertas, afastei os pêlos lambuzados e arregaçando a buceta, vi que ela estava toda melada, escorrendo de tanto tesão e fiz uma descoberta inesperada. Ela tinha um grelo enorme, duro, em pé, igualzinho ao grelão da minha esposa. Na primeira vez que chupei a buceta da minha esposa, ela me impedia de toda forma de eu colar minha boca em sua bucetinha, isso me dava mais tesão, e usando minha força física, acabei abrindo as coxas dela e caindo de boca na bucetinha e só aí, eu descobri o porque ela relutava tanto em me deixar chupar sua bucetinha, ela tinha um clitoris enorme, rígido, que se levantava como se fosse um peniszinho. Eu fiquei louco de tesão, engoli aquele grelão e fiquei passando a língua e descobri que fazendo isso ela tinha um orgasmo atras do outro, gemendo, pulando, estremecendo, até praticamente desmaiar.
Me deu mais tesão, saber que aquele monumento que até então era inatingível por mim, ela estava muito excitada, o que se notava pela rigidez do seu clitoris.
Arregacei a buceta, sempre de modo que o “assaltante” pudesse ter a melhor visão, para a filmar aquela buceta melada e brilhante em close e aquele grelão duro dela, enorme apontando para cima como se fosse um pequeno cacete, exatamente igual da minha esposa, mostrei isso ao “assaltante”, ele arregalou os olhos, acho que mesmo um conquistador como ele ainda não tinha visto um grelão como aquele. Abri os lábios vaginais afastei os pêlos para ele filmar aquele grelão, pois mais tarde eu iria assistir sozinho, o filme do grelo, com mais calma. Depois encostei minha boca, ataquei de língua, aquela buceta deliciosa, sentindo o gosto do mel da minha sogrinha, engoli o grelão prendendo nos lábios e fiquei passando a língua na cabeça do grelo exatamente como ela fez com meu pau e também exatamente como eu fazia com o grelão da minha esposa. Com isso, fiz a sogrinha gozar gemendo muito e se estremecendo toda, exatamente como a filha. Eu sabia que lambendo aquele grelão ela sentia um puta tesão e era impossivel não gozar, pois minha esposa dizia isso.
Ela, no começo não queria dar o braço a torcer, ficou aguentando firme em silêncio, só ficava se contorcendo na cama apertando os lábios, mas o mel encorrendo da buceta não negava o tesão e esticando e encolhendo braços e coxas, abrindo e fechando as mãos, até que quando coloquei o grelão na boca e passei a lamber a cabecinha do grelão, ela não agüentou deixando escapar uns ai, ai, ai, ai, depois passou a gritar mais prolongadamente, com aaaaaaiiiiiii, aaaaaaaiiiii no gozo. Depois de ficar chupando toda buceta, enfiei dois dedos dentro e fazendo movimentos vai vem, enquanto chupava seu grelão, ela não aguentou, passou a gemer sem parar, sem ligar se sua nora estava ouvindo ou não, até que começou a pular como num ataque epilético, soltando gritos incontroláveis, huuummmm, ahahahahahhhh, uaaaaaiiiiiiii aaaiiiiii, porque meu pau estava atolado na boca, ela estava tendo uma sucessão de gozos e eu sabia disso, porque minha esposa gozava do mesmo jeito que a mãe dela quando tinha múltiplos orgasmos.
Que cena para eu rever no filme depois, a mãe da minha esposa tendo orgasmos múltiplos, pra valer enquanto fazia 69 comigo. O pau do “assaltante”, mostrava o quanto essa cena era excitante.
Depois, me virei, fui subindo e beijando cada pedaço daquele corpinho, as pernas, coxas, barriguinha, segurei seus peitos e fiquei mamando enquanto ela gemia depois subindo e beijando o pescoço, a orelha, enquanto fui, entrando no meio das coxas dela. Ela facilitava dobrando os joelhos e abrindo as coxas.
Segurei meu pau, coloquei no meio daquela selva de pêlos molhados e fiquei pincelando pelo rego todo, desde o grelo enorme (como da minha esposa) até o cuzinho. Ela soltava uns aaaaiiii, aaaaiii, toda vez que meu pau batia no grelão e no cuzinho. Coloquei a glande na entrada da buceta.
Ao sentir meu pau no buraco da sua buceta, ela mesma elevou seus quadris e com isso fez a glande pular dentro, entrou fácil pela excessiva lubrificação dela e fiquei fodendo na posição papai mamãe, enquanto a beijava e nossas línguas se encontravam, os braços e pernas dela me abraçaram forte, até que ela gozou de novo urrando.
Tirei o pau uma vez, segurei com as mãos levantei as pernas dela, apontei para seu cuzinho e fui enfiando, eu esperava ouvir protestos dela como da minha cunhada, mas nada, entrou fácil, sem ela protestar, muito pelo contrário, ouvi uns aaaaiiiii, aaaaiii, mas era de tesão e não de dor, deu para perceber que ela estava acostumada a receber no cu e isso lhe dava muito tesão. Depois de enfiar e tirar algumas vezes no seu cuzinho, quando senti que estava quase gozando, mudei de buraco, tirei do cu e atolei na buceta até o saco.
Meu sogro que me perdoe, mas eu não agüentei, enterrei todo meu pau até o fundo, com nossos pêlos se encostando e acabei gozando dentro da buceta da minha sogrinha, lançando vários jatos de porra.
O “assaltante”, já ia começar a se vestir para ir embora, mas eu apontei para minha cunhada, e fiz gestos que eu ainda queria comer minha cunhadinha. Então, ele tirou minha sogra da cama, ela estava com a buceta escorrendo porra que eu tinha acabado de descarregar, pegou minha cunhada, e falou, “agora quero ver tu fodendo tua cunhadinha”, e jogou ela na cama. Eu vi a filmadora na estante filmando o quarto. Ele se sentou na cadeira ao lado da cama com as pernas fechadas e o pau apontando para o teto, fez minha sogra sentar de frente no seu colo cavalgando-o, vi que as mãos dele seguravam a bunda da sogrinha, enquanto sua boca beijava a orelha, a boca, o pescoço, os peitos dela, deixando tudo brilhando de saliva.
Percebi que a cunhadinha não estava receptiva comigo, acho que sentia vergonha de trepar comigo perto da sogra. Comecei a beijar as pernas da minha cunhada, as coxas, a barriguinha, tudo com muita calma, pois tempo era o que não faltava, aqueles peitos macios e gostosos menores que da sogra mas mesmo assim de bom tamanho, o pescoço, orelha, beijinhos nos lábios, eu dei um banho de língua como ela nunca teve e claro que depois disso ela começou a ficar excitada, nenhuma mulher ficaria indiferente, e os mamilos durinhos mostrava o tesão dela.
Abri as coxas dela, depois de ficar vendo muito bem aquela buceta linda cor rosa, arregacei e comecei a lamber e a chupar, até que ela começou a gemer, me virei e ela colocou meu pau na boca, aquele pau babado de porra e mel da sogrinha, e ficamos fazendo um 69 delicioso, coloquei dois dedos na buceta, outro no cuzinho esporrado e fiquei lambendo o grelinho, até ela gozar gemendo e estremecendo com meu pau atolado na boca.
Então entrei no meio das coxas dela, peguei meu pau encostei na entrada da buceta e fui forçando até que ele começou a penetrar lentamente naquela buceta que tanto desejei, desde o dia que fui apresentado a ela. Finalmente conheci como era a bucetinha dela, tão apertadinha que agasalhava meu pau quase me fazendo gozar, quente, lisa, exatamente como eu imaginei.
Meu pau ficou entrando e saindo, com ela gemendo, até que ouvimos uns ai, ai, ai, ai gemidos vindo da cadeira ao lado e ao olhar para lá, vi minha sogrinha gemendo e cavalgando o pau do “assaltante”, ela abraçada no pescoço dele e subia e descia, eu via a bunda dela subir deixando sair parte do pau depois sentava de novo engolindo tudo, ele segurando a bunda dela com as duas mãos, ela cavalgava como uma amazonas seus peitões balançando e ele com a língua lambia os mamilos. Ela se esqueceu de nós e fodia com gosto, até que ele suspendeu a bunda dela, tirando o pau da buceta e direcionando no cuzinho. Ela mesma pegou o pau, ajeitou na entrada do seu cuzinho e foi sentando e engolindo o pau, aquilo foi demais Passei a foder com violência minha cunhadinha, pois ver minha aristocrática sogrinha cavalgando com o pau enterrado no cuzinho me deixou com tesão incrível, pois notava-se que ela sentia um puta tesão ao dar o cuzinho, afinal meu sogro é um cara muito calmo e acho que não usa muito o cuzinho dela. A cunhadinha também ouviu a transformação da sogra e ficou com mais tesão, como eu, ela me abraçou forte na posição papai mamãe com os braços e coxas, me beijou gostoso, e quando minha cunhada começou a gozar, eu não agüentei empurrei tudo para entrar o mais fundo possível e gozei dentro do útero dela, inundando aquele espaço que era só do meu cunhado, gemendo, vi minha sogra e o “assaltante” gozarem, todos nós gozando ao mesmo tempo.
Quando minha sogra ia saindo da sua posição de cavalgar, ao se levantar, vi o pau dele sair de dentro dela brilhando, e logo em seguida, uma porção de gosma branca escorreu de dentro da seu cuzinho, caindo no pau do cara. Depois disso, ele se vestiu, e falou: “Não posso deixá oceis vivu, sinão oceis vão na pulicia.”
Eu jurei que não faríamos nada, e pedi que ele nos deixasse vivos, minha sogra e minha cunhada também prometeram esquecer, até que ele falou, “se a pulicia pegá eu, eu vorto aqui i mato todo mundo dessa casa, por isso é bom esquecê tudo e não ninguém sai daqui antes de meia hora, si eu vortá e vê arguém di pé, eu mato memo!”
Ele deixou a filmadora comigo filmando, nos deixou todos deitados, numa posição, minha cunhada deitada no tapete de barriga para cima, minha sogra em cima dela, na posição 69, o “assaltante” mandou elas se chuparem. Fui correndo, e filmei em close minha sogra e minha cunhada se chupando. Vi por entre minha venda, quando filmava, minha cunhada segurando a bunda e lambendo a buceta da minha sogra, passava sua língua no rego e enfiava dentro do buraco da buceta, de onde escorriam porras minha e do cara, e minha sogra segurando as coxas e chupando a buceta da nora, também passando a língua pelo rego e enfiando no buraco da buceta, de onde escorria porra minha pela buceta e porra do cara pelo cú, e percebia o tesão que cada uma dava a outra, era um círculo vicioso, quanto mais elas se chupavam mais tesão dava, isso fazia a outra chupar mais e o prazer voltava de novo a quem chupou primeiro e assim sucessivamente, uma deixava a outra com mais tesão.
Depois de um tempo, me levantei, e falei: “cuidado que ele pode voltar, continuem aí, vou ver se ele foi embora ou se está em outro quarto”, fiz barulho como que saindo, mas fiquei ali filmando uma chupando a outra, aquela cena era demais, uma dando prazer a outra, a cunhadinha deitada no tapete, com os joelhos dobrados, coxas afastadas, com a sogrinha linda e esguia por cima, com a cabeça mergulhada entre as coxas, os braços dela por fora das pernas, as mãos nas coxas da cunhadinha abrindo, e a cunhadinha passando suas mãos por fora das coxas da sogrinha, cada mão em cada lado da bundinha, apertando a bunda e a bucetinha da sogra contra sua boca, meu pau duro como pedra, não imaginei que esse Viagra funcionasse tão bem. Tive de me conter para não comer o cuzinho da sogrinha que ficava alí na minha frente, abertinha e pingando porra. Fingi procurar pela casa, e ao voltar, vi no chão, aquelas duas mulheres excitantes, peladas se lambendo ainda, suspirando e gemendo, quase que pulo em cima delas, mas me contive e depois de filmar um pouco mais, escondi a filmadora ainda ligada e falei que elas podiam levantar.
Eu achei estranho o fato de eu ter que separar as duas, pois elas poderiam parar de se chupar, dava para perceber que o “assaltante” já se fora. Não sei se foi a primeira vez que elas chuparam uma buceta, mas dava para ver que adoraram.
Elas tiraram as vendas, e me viram pelado com o pau melado de porra e já duro de novo (esse viagra é um santo remédio), foi um momento de constrangimento para as duas, nós três pelados um vendo outro, isto é, elas vendo meu pau pela primeira vez, o pau que as comeu e que as fez gozarem tão gostoso. Elas com os rostos melecados de porra e sucos delas, as bucetas e os cuzinhos extravasando porra, eu com o pau duro, vendo as bundas, as coxas, os peitos, os tufos de pêlos e a buceta delas e elas vendo meu pau duro com porra ressecada, balançando.
Elas foram tomar banho, cada uma em sua suíte, enquanto isso, desliguei e escondi a filmadora e fu tambem tomar meu banho.
Depois de todos tomarem banhos e estarmos vestido, nos reunimos na cozinha e discutimos se iríamos dar parte na policia ou não. A minha sogra não queria pois estava envergonhada e não queria que ninguém soubesse, nem seu marido nem seu filho nem filhla. Eu concordei com ela estávamos todos ali com vida, graças a Deus, e ninguém precisava ficar sabendo o que passamos, ficaria sendo nosso segredo. Foi difícil com minha cunhada mas conseguimos convencê-la finalmente, após dizer a ela que o marido dela não entenderia o que se passou e poderia até se separar dela e que se ela ficasse quieta, ele nunca saberia o que tinha acontecido, além de lembrar a ela a ameaça do “assaltante” que disse que se o denunciássemos, ele voltaria e mataria todos da casa. Diante disso, ela acabou cedendo a idéia de não ir à policia. Nessa noite, tranquei a porta do quarto, liguei meu computador e fiquei com fone de ouvido, vendo o filme, eu parava a cena, dava zoom e massageando o pau, não aguentei e acabei gozando.
Depois desse dia, nem sei quantas vezes acordei de mad**gada, para assistir o filminho sozinho em outro quarto, vendo aquela buceta peluda e o grelão da linda e elegante mãe da minha esposa e a buceta lisinha da minha linda e tesuda cunhada. Eu parava a cena, dava zoon, acho que eu conhecia melhor os peitos, o cú e a buceta da minha sogra que meu sogro, e também conhecia melhor os peitos, buceta e o cuzinho da cunhada que meu cunhado, de tanto que eu via, em close e com zoon, eu acabava ficando com pau duro, e voltava para cama pelado, tirava o lençol descobrindo o lindo corpinho da minha esposa que sempre dorme de camisola sem calcinha e caía de boca na buceta dela chupando até o grelão ficar duro, isso fazia ela acordar comigo chupando até fazê-la gozar e depois eu colocava meu pau dentro e ficava trepando até gozarmos juntos e me acalmar. Ela nem desconfiava que meu tesão era motivado por sua mãe e sua cunhadinha.
Sei que não sou o único a ter passado por uma aventura assim, nesse Brasil imenso. Se você leitor, tiver um caso assim, onde tenha filmado sua cunhada, sua sogra, ou até mesmo sua esposa e quiser entrar em contato comigo, podemos marcar um local, onde cada um leva seu filme e passamos os filmes, para um poder ver o filme do outro. Afinal, quem filmou como eu (e você), quer ter o prazer de mostrar a outro, o seu troféu que é o filme.
Só não vale trazer filme baixado na internet dizendo que é seu. Nem tente isso, é fácil descobrir esse golpe.
Tudo em sigilo, um respeitando o filme do outro e depois de assistirmos juntos, cada um leva de volta o seu filme.
Meu e-mail: [email protected]
Já fiz isso com colegas de confiança. O melhor filme desse gênero que assisti até hoje, é de um rapaz que trouxe o filme do seu casamento, e também da sua noite de núpcias, quando ele deixou sua filmadora escondida da esposa e filmando no quarto de hotel.
Depois de nós dois assistirmos esse meu filme do “assalto”, colocamos o filme dele e assistimos juntos, primeiro, a parte da cerimônia do casamento dele e de sua belíssima esposa virgem (coisa rara hoje em dia uma noiva virgem, segundo ele, ela só deixava chupar pois o sonho dela era entregar a virgindade na noite de núpcias) e em seguida assistimos o filme da noite de núpcias do casal. Até hoje sua bela e gostosa esposa não sabe que foi filmada, e muito menos que eu já assisti seu casamento e também seu defloramento duplo, tanto da buceta como do cuzinho!
Tanto esse rapaz como eu, colocamos camisinha antes de assistir e ficamos acariciando o pau, pois ele gozou vendo minha cunhadinha perdendo o cabaço do cuzinho e eu gozei vendo sua esposa perdendo os dois cabaços.
Ele levou vantagem, pois meu filme, bem iluminado, mostrava até close das bucetas e do grelão, ao passo que o filme dele, ficava mostrando meio de longe. Mas foi linda a cena quando ela apareceu do banheiro de camisola lindíssima e subiu na cama, onde o marido a recebeu aos beijos e carícias, até se despirem e cairem num 69. Apesar da distancia, dava para ver o lindo corpo da noiva, um monumento virgem na noite de nupcias, os lindos seios, a bunda, os pêlos da buceta e o que dava muito tesão, é como ela gritava, primeiro gritava de dor ao perder o cabaço, depois urrava de tesão ao gozar.
De nada adianta obras primas de filmes assim, se ficarem guardadas na gaveta para uma só pessoa assistir.
As vezes, quando estou sozinho em casa, eu ligo ao “assaltante”, e êle vem para assistirmos juntos nosso filme.
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Titia promoveu meu primeiro orgasmo
Com muito sacrifício mamãe deixou eu passar alguns dias na casa de praia de titia e minha priminha filha única de titia que é solteira.
Não via nenhum problema,acreditava eu,para mamãe não deixar me ir sempre recomendando que titia tivesse muito cuidado comigo,que ainda era ingênua e bobinha.
Sou uma menina com um metro e sessenta e oito de ,cinqüenta e três quilos corpo bem torneado com bunda arrebitada sendo toda lisinha sendo que os únicos pelos que ostento no corpo são os sírios e a vasta cabeleira loira sendo que nunca me depilei.
Chegamos na casa de titia por volta das seis horas da tarde e alegando cansaço titia pediu que arrumássemos nossas coisa que iria tomar banho e dormi um pouco e logo mais sairíamos para jantar.
Confesso que estava bastante faminta e curiosa mesmo porque flagrei varias passadas de mãos entre titia e minha priminha meio sem querer e sempre desconfiadas com minha presença.
Assim que titia subiu para seu quarto minha prima pediu que arrumasse minha parte que já voltava.
Sendo muito curiosa e por esta bastante excitada dei um tempinho e fui ver o que elas estavam fazendo.
Estava no corredor escondida atrás das cortinas quando minha priminha saiu de seu quarto entrando apressada no quarto de titia fechando a porta depois de dar uma boa olhada no corredor.
Neste instante corri para a porta ouvindo elas conversando baixinho.
De onde estava podia ver parte das costas de titia onde era acariciada pelas mãos de sua filhinha que com grande habilidade abriu a blusinha de titia que foi ao chão.
Estava quase arrombando a porta quando titia deitou de costas na cama trazendo minha priminha grudada nela que sem para de beijar sua boca deitou em cima de titia massageando seus lindo seios rosados arrancando gemidos de titia.
Sentindo o chão sumir dos meus pés vi minha prima largar da boca de sua mãe descendo beijando e lambendo suas orelhas pescoço chegando aos seios mamando gostoso ora um depois outro fazendo titia se contorcer muito de prazer.
Estava estarrecida sentindo descargas elétricas pelo corpo todo principalmente na boceta quando minha prima desceu mais ainda beijando muito a barriga de titia que levantando as pernas cruzou as atrás de sua filha que deitando entre suas pernas afastou a minúscula calcinha de titia para o lado e meteu a boca em sua boceta fazendo titia urrar alto se contorcendo e xingando muitos palavrões enquanto minha priminha parecia querer entrar novamente no buraco de onde havia saído.
Titia gemia gritava estrebuchava toda na boca de sua filhinha que em certo momento saiu dela com a boca toda molhada e grudou sua boca na boca de titia que alem de beija-la muito lambia seu rosto recolhendo todo seu gosto que escorria pelo rosto de sua filha.
Confesso que fiquei um pouco enojada saindo dali quase vomitando correndo para nosso quarto sentindo a calcinha .
Parecia que tinha feito xixi de tão molhada que estava sentindo a boceta em brasa.
Instintivamente deitei no tapete tirando a calcinha e quando espalmei minha boceta quase desmaiei de tanto prazer dedilhando gostoso meu grelo que parecia querer quebrar de tão duro que estava.
Tremi toda quando estiquei o corpo forçando as pernas uma na outra enquanto alisava meus seios explodindo em seguida num gozo suave e estonteante que me fez querer mais porem quando abri as pernas pensando em fazer uma coisa inédita que era afundar os dedos na boceta fui interrompida por minha priminha que ate tentou me tocar porem como sou muito tímida e bobinha corri dali ficando horas no banheiro evitando ficar sozinha com minha prima que me provocava afirmando ser normal e que poderia me ensinar algumas coisinhas.
Fiquei aliviada quando titia nos chamou para sair para jantar e quando cheguei na sala não acreditei que titia iria sai na rua daquele jeito.
Seu vestido era muito curto deixando as polpas da bunda de fora com abertura nas costas que ficava toda de fora mostrando todo seu minúsculo fio dental branco que sumia no meio de sua bunda com seus seios grandes e firmes totalmente exposto pelo fino tecido branco e salto alto.
Minha prima vestia um short de lycra onde sua boceta ficava nitidamente separada ao meio enterrando em sua bunda parecendo mais uma calcinha e uma mine blusa muito decotada deixando seus lindos seios a mostra e tênis.
Pensava em reclamar quando as duas me deram uma tremenda bronca reclamando de como estava vestida.
Não via mal algum em mim vestindo uma camiseta bermuda jeans e tênis.
Quase fui espancada pelas duas que pegando em meus braços me arrastaram para o quarto de titia onde me deixaram pelada e quando avisei que não tinha trazido roupa de festa titia mandou sua filha me emprestar uma das suas sem desgrudar os olhos de meu corpo dando maior atenção para minha boceta e seios.
Ao ver minha menininha totalmente lisa me empurrou fazendo me sentar abrindo minhas pernas para admirar minha boceta totalmente exposta a alguns centímetros de seu rosto comigo já toda tremula e envergonhada apesar de muito excitada.
Fechei os olhos estremecendo toda quando titia me jogou de costas na cama para beijar minha menininha que ao sentir meus lábios vaginais sendo abertos por sua língua explodi numa gozada avassaladora num prazer crescente como nunca havia imaginado que pudesse senti.
Senti sua língua em mim enquanto massageava meus seios fazendo me desfalecer entre gritinhos e gemidos comigo toda tremula parecendo esta tendo um ataque de tanto prazer que estava sentindo.
Perdi as contas de quanto orgasmos tivera quando titia saiu de mim deitando em cima dando sua boca para eu beijar e quando notou minha resistência deu um forte tapa em meu rosto grudando em meus cabelos beijando me como nunca havia sido beijada na vida.
Sentia a boceta em brasa com sua boca colada na minha e sua coxa massageando gostoso minha boceta quando minha prima num tremendo escândalo tirou a de mim jogando um vestido e calcinha ambos pretos saindo dali com sua mãe pedindo que me vestisse e descesse o mais rápido possível.
Notei titia e minha prima boquiaberta quando cheguei na sala vestida com aquele minúsculo vestido preto muito grudado realçando e levantando muito mais meus seios com sua saia rodada deixando as dobras da bunda de fora e por esta de salto ficava mais alto do que já sou e quando mostrei a calcinha informando que era muito pequena que não ia caber ,titia rindo muito pegou ela de minha mão e com a ajuda de sua filhinha vestiu-a em mim.
Já vestida titia pediu que mostrasse a elas como ficou comigo resistindo muito enquanto minha priminha agarrou em mim levantando a minúscula saia mostrando a calcinha que realçava meu púbis apertando muito meus lábios vaginais sumindo toda na bunda aparecendo na cintura ficando muito pequena.
Delirava enquanto caminhava na orla da praia ficando muito excitada com os olhares gulosos dos homens em nos e modéstia á parte principalmente em mim que mesmo sendo repreendida por titia teimava em segurar a barra do vestido.
Quando entramos no restaurante ate a orquestra parou de tocar com os garçons quase disputando a tapa que atenderia nossa mesa.
Enquanto jantávamos titia nos dava muitos conselhos avisando que os homens só querem possuir a gente e depois descarta.Também nos ensinou a sermos discretas nos exibindo sem sermos vulgares deixando os homens loucos com nossas gostosuras.
Enquanto conversávamos olhei discretamente para os lados constatando que a maioria não tiravam os olhos de nos e com isso me molhei toda deixando uma marca muito visível na cadeira quando levantei.
Sentindo a calcinha que parecia cada vez mais apertada sentindo olhares gulosos com alguns fiu fui avisei titia que estava me sentindo estranha e quando saímos dali ela parou em minha frente bem na saída do restaurante onde me abraçou forte enquanto cochichava em meu ouvido:
-goza queridinha.goza pra titia ver,goza…
Sentindo a boceta inchar segurei em titia colando seu corpo ao meu e estremeci num aiii gozando muito onde ela teve que me segurar para não cair com minha prima rindo muito ao nosso lado apesar de um brilho malicioso em seus olhos.
Ainda gozava sentindo a calcinha entrar mais em mim já totalmente molhada quando fomos cercadas por vários homens perguntando se estávamos bem com titia me conduzindo para fora dali avisando que tivera uma ligeira queda de pressão porem já estava tudo bem.
Sentia um fogo na boceta com a calcinha que chegava a doer de tão apertada aumentando muito meu tesão e num gesto de pura ousadia surpreendendo ate titia tirei o salto levantei o vestido prendendo o na cintura e corri para a água com alguns homens correndo atrás de mim tirando muitas fotos de mim semi nua.
A água fria em minhas pernas só aumentou meu tesão e num gesto de pura loucura tirei o vestido jogando o para titia e corri para a água sentindo o corpo estremecer com o toque da água fria.
Como sou excelente nadadora mergulhei fundo sentindo o corpo arrepiado e a boceta em brasa.
Não tendo ninguém por perto arranquei a calcinha e espalmei a boceta dedilhando o grelo como vira minha prima fazer em titia e gemi alto com o corpo mole numa gostosa gozada.
Quando gozei fiquei mais calma e com isso pude pensar na loucura que fizera correndo grande risco e pondo as meninas em perigo.
Pensava no que fazer quando ouvi longe titia me chamando e ao responder avisei que tava bem com ela pedindo que fosse embora.
Com muita segurança sai da água parecendo uma sereia e estava na areia com alguns engraçadinhos passando as mãos em mim quando titia pediu que vestisse a calcinha ameaçando gritar por socorro caso eles não parassem de me apalpar.
Após torcer bem a minúscula calcinha vesti a com titia me entregando o vestidinho me ajudando a me recompor saindo dali abraçadinhas onde as duas diziam coisa deliciosas em meus ouvidos me chamando de louca e safada avisando que me preparasse porque assim que chegássemos em casa elas iriam fazer loucuras comigo.
Quando chegamos no portão de casa enquanto titia abria-o minha priminha colou em mim beijando avidamente minha boca colando me na parede com suas mãos ágeis dentro de minha calcinha com titia pedindo que não enfiasse os dedos em mim porque ainda era virgem o que só intensificou a pegada de minha prima em mim com uma galera próximo a nos.
Titia nos arrastou praticamente para dentro sem nos largarmos e enquanto minha prima beijava minha boca alisando gostosamente meus seios sua mamãe tirava minha roupa deixando me pelada enquanto sentada no tapete da sala colocou uma de minhas pernas em seu ombro pra fazer me derreter toda em gozadas avassaladoras com sua boca lambendo fundo minha boceta.
Eu gritava gemia esperneava e gozava sentindo titia sugar toda minhas forcas e quando estava molinha titia me pegou carinhosamente nos braços me levando pra sua cama e enquanto lambia minhas orelhas pescoço e boca dividindo comigo todo meu sabor minha priminha fazia me arfar novamente com sua boca fundo em minha boceta e quando estremeci numa gozada estonteante gemi alto com ela metendo fundo o dedo médio em meu cu fazendo me derreter em gozadas múltiplas.
Estava molinha inerte e toda molhada sem forcas ate para respirar vendo o show que as meninas davam grudando suas bocetas rebolando gostoso enquanto titia dizia que a próxima era eu que quando me dei conta estávamos em um triangulo onde uma lambia a boceta da outra e eu tendo a boceta de titia em minha boca repetia de forma lenta e cadenciada os mesmos movimentos que minha prima fazia em mim arrancando gozos fortes e contínuos de titia sentindo pela primeira vez na vida o gosto de outra mulher.
Em certo momento gememos gozando juntas acordando com o sol forte em nossos corpos suados e sujos e após um rápido banho nos atracamos novamente na cama de titia onde passamos o dia todo fazendo amor onde titia me deu muito prazer e ensinou me a dar prazer a outra mulher.
De volta pra casa minha prima dirigia comigo e titia atracada uma na outra no banco traseiro do carro e em certo momento por ser mad**gada e ter pouco transito na estrada titia tirou minha bermuda e camiseta deixando me somente de calcinha e mandou eu caminhar na pista enquanto ela e minha prima seguia me pelo acostamento.
Sentia a calcinha encharcada de tanto líquidos quando num gesto de pura ousadia atravessei a pista indo para á frente de um grande restaurante e quando pensava que estava fudida onde seria comida por alguns homens que passavam as mãos em minha bunda beliscavam meus seios puxando me pelas mãos para dentro do banheiro mesmo comigo pedindo pelo amor de Zeus que não fizessem nada comigo que ainda era virgem já quase me entregando principalmente quando alguém arrancou minha minúscula calcinha que apesar da forte dor só aumentou meu tesão fui socorrida por titia que me tirando deles me levou rapidamente para o carro dando muitos tapas em meu rosto e ao me jogar no banco do carro pulou em cima de mim me chamando de louca e desvairada enquanto me beijava muito num gesto de loucura e tesão fez me desfalecer com sua boca em meus seios e o dedo médio dentro de minha boceta arrancando de mim um sonoro naaaaaaooooooooooooooooooooooo enquanto minha prima acelerava forte saindo dali com nossos corpos suados e colados uma na outra onde titia me fazia contorcer toda com sua boca em minha boceta dividindo espaço com seus dedos atolados em mim.
Desde este dia fiquei apaixonada por titia que também ficou viciada em mim onde não conseguimos ficar um dia sem nos lamber.
Mamãe esta bastante desconfiada e após titia me confidenciar que ela é louca pela minha prima e que elas se lambem a bastante tempo marcamos um fim de semana juntas na casa de praia de titia onde combinamos fazer uma surpresa para mamãe onde lamberei gostoso sua boceta.
Titia afirma que com isso ficarei apaixonada por mamãe que com certeza ficara apaixonada por mim porque segundo titia sempre que sua filha faz a tia gozar ela geme e chama meu nome me chamando de docinho.
Só em pensar em lamber mamãe fico alucinada descontando todo meu tesão em titia e em sua filha que me garantiram que caso mamãe não se apaixone por mim as duas me recompensarão porque afirmam estarem viciadas em mim me chamando de gostosinha da titia jurando nunca mais poder viver sem me lamber.
Beijos
Estava impossível agüentar aqueles dias sem poder transar gostoso com titia sendo que mamãe estava sempre de marcação em nos que nos lambíamos rápidos com medo de sermos flagradas.
Titia aproveitava de mim alisando minha bunda puxando minha calcinha fazendo a enterrar em mim quando passava perto de mim alisando meus seios deixando me louca de tesão.
Suspirei fundo quando chegou o grande dia onde levantamos cedo apesar de ser feriado e enquanto mamãe titia e minha prima arrumavam suas malas a minha já estava feita colocada estrategicamente no carro de titia forçando com isso minha prima colocar a dela no carro de mamãe.
Na estrada fingi não perceber quando titia foi ultrapassada por mamãe que tinha sua sobrinha coladinha ao seu lado como duas namoradas.
Em certo momento vimos minha prima sumir deitando no colo de mamãe que ate diminuiu a velocidade do carro porem titia não quis ultrapassa-la.
Estava somente de vestidinho e calcinha e enquanto titia tentava manter o carro ao lado do carro de mamãe aproveitei sua distração e tirei minha calcinha escondendo a embaixo de minha bunda.
Não conseguindo ver o que sua filha fazia com mamãe ela pisou fundo deixando elas pra trás e ao vê-la um pouco preocupada indaguei porque da preocupação com ela respondendo que tinha medo de sua filha distrair mamãe causando acidente e que tinha pisado fundo porque pensava que mamãe a acompanharia sua velocidade tendo mais atenção ao transito.
Deixei a mais calma quando avisei que mamãe estava colada atrás de nos com sua filhinha sentada bem comportada ao lado de mamãe.
Enquanto falava com ela dobrei a perna no banco ficando com a boceta descoberta totalmente exposta para ela que ao ver me assim quase foi parar no outro lado da pista com mamãe buzinando forte para ela que consegui controlar o carro voltando para a pista pedindo pelo amor dos deuses para me recompor senão ela não conseguiria prestar atenção na estrada.
Rimos muito apesar do perigo me recompondo com titia parando no restaurante onde tinha me exibido umas semanas atrás como já relatei aqui.
Titia parou longe do restaurante pedindo que fosse comprar água e refrigerante para nos.
Com muita malicia vi seus olhos brilharem quando sai do carro desamarrando a tira da cintura de meu vestidinho para apertar mais fazendo ele subir muito deixando minha boceta e bunda totalmente a mostra.
Calmamente caminhei ate a entrada da lanchonete atraindo a atenção de muitas pessoas que estavam por ali e ao chegar na geladeira de refrigerante me abaichei sem dobrar as pernas abrindo as expondo minha boceta que babava de tanto prazer deixando me toda babada.
Foi uma loucura e acho que só não fui estuprada ali mesmo porque titia chegou em seguida dando um forte tapa em minha bunda mandando que fosse para o carro deixando a galera frustrada.
Sentia a bunda arder com seu tapa apesar do imenso prazer que sentia com a dor em minhas nádegas.
De volta a estrada depois de titia ligar para mamãe ficando mais calma reclamei da dor com ela pedindo que deixasse ela ver.
Rapidamente fiquei de joelhos no banco levantando o vestidinho mostrando a bunda com marquinhas de biquíni como ela adora.
Neste instante com o carro parado na fila do pedágio ela beijou minha bunda passando a mão em minha boceta comigo fechando os olhos gemendo gostoso com os toques de seus dedos em mim.
Teríamos feito amor ali mesmo caso o transito não andasse com o pessoal fazendo um grande alvoroço com suas buzinas despertando nos que nos recompomos e voltamos a estrada com um comboio de carros em nossa volta.
Titia temendo algo pior pisou fundo deixando todos pra trás e ao chegar em casa mamãe e minha prima tinham acabado de chegar.
Após arrumar minhas coisas me troquei encontrando as meninas na cozinha conversando animadamente enquanto mamãe e titia preparava a janta com mamãe olhando me admirada e surpresa com o tamanho do meu biquíni que mau cobria minha boceta com um fiozinho sumindo no meio da bunda.
Enquanto jantávamos notei as pegadas de titia em mamãe que não queria dar bandeira pensando que sua filhinha era santa e pura.
Estávamos bastante alegres quando mamãe surgeriu que fossemos dar um passeio na praia e neste instante vendo a possibilidade de deixa-las longe de mim para titia por nosso plano em ação que era fazer eu transar com mamãe fingi esta com dor de cabeça com titia tomando a frente de mamãe se prontificando a me dar um remédio.
Carinhosamente fui conduzida por mamãe que estranhou meu corpo quente ate a cama com titia me dando um liquido amargo para beber.
Fingia dormi mesmo estando com a boceta em brasa de tanto tesão e ansiedade quando titia pediu que colocassem os colchões no chão da sala para se lamberem e ao abraçar mamãe ouvir ela dizer que era perigoso que eu podia acordar e descobri tudo com titia acalmando a afirmando ter me dado uma forte dose de calmante e só acordaria no dia seguinte.
Com o coração a mil vi mamãe sendo beijada avidamente por sua irmã que empurrando ela pra fora do quarto piscou par mim jogando um beijinho.
Estava quase dormindo quando ouvi fortes gemidos vindo da sala e sorrateiramente caminhei ate lá onde vi mamãe sendo judiada pelas bocas ávidas de sua irmã e sobrinha que se revezavam em seus seios boceta e bunda.
Com o tesão a mil vi titia vesti uma calcinha com um imenso pinto acoplado nela e enquanto mamãe e sua sobrinha faziam um frenético meia nove titia ajoelhou atrás de mamãe para com algumas poucas estocadas fazer mamãe gritar muito de prazer com tudo aquilo dentro dela.
Muito excitada e surpresa imaginando como mamãe agüentava tudo aquilo vi titia deixar ela caída extasiada de tanto prazer com minha priminha intensificando as lambidas deixando mamãe molinha de tanto gozar.
Fiquei estarrecida quando titia deixou mamãe deitada se posicionando atrás de sua filha para meter gostoso tudo aquilo em seu cu que chorando muito com lagrimas nos olhos implorava que sua mamãe socasse forte em seu cu que piscava pedindo mais.
Mamãe,que assistia tudo com os dedos atolados na boceta levantou calmamente sem tirar os olhos das meninas vestindo uma calcinha branca com um pinto bem menor e mais fino do que o tinha estado em sua boceta ajoelhando atrás de titia onde meteu tudo no seu cu arrancando palavrões gemidos e muitos ais de titia que muito tempo depois anunciou seu orgasmo urrando as três juntas caindo abraçadas com titia e sua filha se beijando calorosamente.
Quando mamãe caiu no meio das duas titia grudou sua boca na de mamãe se posicionando em cima dela e com ajuda de sua filha meteu tudo aquilo novamente em mamãe que enquanto urrava com titia metendo fundo beijava avidamente minha prima só largando da boca de minha prima para gemer gozar muito enquanto sussurrava meio nome.
Quando mamãe gozou parecia um terremoto tal o escândalo que fizera e enquanto estava deitada titia sentou em seu colo tento o membro atolado no cu gemendo muito enquanto minha prima sentava gostoso na boca de sua tia gemendo alto com as lambidas que mamãe dava nela.
Estava no terceiro orgasmo quando titia acenou para mim pedindo que me aproximasse em silencio e com sua ajuda depois de sair de mamãe me fez sentar em tudo aquilo.
De cócoras vi titia esfregar tudo aquilo em minha boceta que escorria de tão molhada com o membro muito molhado com os líquidos de titia.
Com sua ajuda senti tudo aquilo abrir minha boceta e vendo minha resistência titia puxou meu pé fazendo me sentar em tudo que entrou numa única estocada arrancando um forte grito meu com mamãe neste instante largando da boceta de sua sobrinha muito surpresa vendo me sentada em seu colo com tudo enfiado em mim.
Titia sentada atrás de mim pedia calma enquanto mamãe sentando me abraçou para beijar calma e terna minha boca com titia forçando meu cavalgar em seu colo.
Sem sair de mim mamãe e titia me deitaram com mamãe por cima me comendo gostoso no estilo papai mamãe enquanto beijando minha boca jurava amor eterno enquanto fazia me gozar muito com seu membro atolado em mim.
Não sei quantos orgasmo tivera e já não agüentando mais sem forcas ate para gemer mamãe sai de mim me virando de costa e depois de passar um gel em meu botão socou tudo em meu cu deixando me extasiada de tanto gozar com titia e sua filha sentada ao nosso lado assistindo nosso showzinho.
Ficamos cinco dias por lá onde só fomos a praia uma única vez tomar sol para deixar a marquinha do biquíni bem saliente no outros dias passamos transando com mamãe me lambendo muito e sempre que me largava titia ou minha prima me catava não me dando sossego.
Foda mesmo é quando as três me pega de jeito deixando me sem jeito ate mesmo sem forcas para gemer.
Desde este dia me tornei amante amiga de mamãe que só me dividi com sua irmã e sobrinha nos fins de semanas porem me derreto muito somente quando estou nos braços de minha mamãe.
Beijos
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Papai me fodeu
Morávamos em uma humilde casa eu papai e mamãe.Meus pais trabalhavam fora deixando todos os afazeres domésticos sob meus cuidados exceto lavar e passar.
Papai trabalhava a noite e mamãe de dia por isso quando mamãe estava de folga passava o dia todo no quarto metendo adoidado o que me deixava doidinha com a calcinha molhada para sentir tudo aquilo que sumia dentro dela deixando me estarrecida me perguntando como alguém agüentaria tudo aquilo dentro de si rebolando muito de prazer?
Sempre fui muito curiosa principalmente em relação a sexo e sempre que mamãe ia pro quarto de papai eu deixava todos os afazeres subindo para sótão de onde passava para o forro indo ate a luminária que ficava bem acima da cama do casal onde me deliciava com a plena visão sem ser vista.
Certa dia mamãe estava de folga e depois de fazer o almoço se trancou com papai e como não sou boba corri para meu ninho onde contemplei mamãe depois de mamar muito no porrete de papai sentou gostoso em tudo aquilo se extasiando de tanto prazer enquanto cavalgava.
Estava acostuma com a transa dos dois porem naquele dia mamãe estava com a pomba gira atacada pulando gemendo chorando e gozando escandalosamente deixando o pênis de papai muito molhado.
Após cada gozada ela saia de tudo aquilo abocanhando fazendo ele tocar sua garganta onde se engasgava tossindo e babando muito em tudo aquilo para sentar gostoso em seguida.
Em uma dessas mamada papai não consegui segurar gozando em sua garganta quase matando ela afogada com a imensa quantidade de porra que saiu ate pelo nariz.
Mesmo tossindo muito ela limpou o porrete de papai e ao vê-lo de pe novamente montou nele que gemendo muito grudou em seu corpo derrubando ela na cama ficando por cima onde socou gostoso em sua boceta que apesar da dor que era nítido em sua face quando papai enfiava tudo gozou desesperadamente gingando papai de muitos nomes feios inclusive de corno safado e sem vergonha.
Papai numa fúria incrível socou fundo fazendo ela urrar estremecendo toda ficando molinha em seguida após uma estrondosa gozada.
Parecia ate que tinha morrido embaixo de papai que aproveitando sua total entrega posicionou a cabeça na entrada de seu cu fazendo ela se contorcer toda implorando que não fizesse isso.
Papai sentado em suas pernas vendo sua resistência deitou em cima dela segurando seus braços numa chave tipo borboleta e com isso soltou o peso do corpo em cima dela que gritava chorava implorava para que parasse com ele não dando a mínima atenção ao seu pedido.
Mamãe gemia de dor e eu de prazer com a calcinha arriada alisando gostosamente a bocetinha ainda virgem.
Quando papai soltou os braços de mamãe ela ficou de quatro tentando escapar porem papai segurou em sua cintura puxando ela pra trás para socar com força seu porrete em seu cu.
Ela já não tinha forças nem para gemer ficando toda mole onde papai aproveitou para comer seu cu gostoso dando muitos tapas em suas nádegas deixando as muito vermelhas.
Vi papai estremecendo e gozando muito encheu o cu de mamãe de porra e quando saiu de dentro dela dava para ver o rio de porra fezes e sangue que escorriam de seu orifício.
Vendo mamãe largada na cama enquanto papai ia ao banheiro sem dar a mínima pra ela sai dali desesperada correndo para o quarto onde encontrei mamãe desmaiada e com os sábios roxos tendo um principio de enfarto.
Papai correu para lá mesmo pelado saindo do banho todo molhado com meu escândalo onde deu os primeiros socorros pedindo que chamasse a emergência.
Mamãe ficou quinze dias sob cuidados médicos intensivos deixando me sob os cuidados de minha tia que mudou praticamente pra nossa casa.
Enquanto mamãe estava no hospital vi papai subindo pelas paredes comendo minha tia sua irmã com os olhos é claro descaradamente enquanto eu sentindo muito raiva dele mesmo assim não conseguia tirar aquela cena da cabeça e apesar da pouca idade molhava a calcinha imaginando papai me comendo daquele jeito fazendo me sofrer em seu porrete e com isso aproveitava os poucos momentos que ficava sozinha com ela para sentar a sua frente de pernas abertas deixando que visse minha calcinha,abraçava ele constantemente me esfregando na cara dura em seu porrete que chegava a dar coices no ar de tão duro.
Certa manha titia teve que sair pedindo que ficasse em meu quarto ate ela volta.
Assim que saiu fui para o sótão donde vi papai se masturbando com uma calcinha de mamãe na boca.
Sorrateiramente desci dali indo pro quarto de papai levando uma xícara de café e enquanto conversávamos aproveitei seu descuido pegando a calcinha que estava embaixo do seu travesseiro e sai dali rapidinho com ele crescendo o olhar em minha bunda.
Tomada por um frenesi que me queimava a alma fui para meu quarto tirei toda a roupa vestindo em seguida a minúscula calcinha de mamãe que sumia em minha bunda realçando minha boceta que queimava de tesão.
Estava maluquinha e alucinada e quando dei por mim estava no quarto de papai somente de calcinha perguntando a ele se tinha ficado bem em mim.
Sem nada dizer papai me jogou na cama metendo a boca em minha boceta fazendo me gemer forte de tesão enquanto lambia minha boceta por cima da calcinha deixando me tremula e toda arrepiada.
Sua língua ia de minha bunda ate a boceta onde dava maior atenção sorvendo com forca bem em cima de meu grelo que parecia quer arranca-lo tal a intensidade dos chupões.
Me debatia ,gemia chorava e implorava para que nunca tirasse a boca dali.
Meu corpo parecia que que estava sendo eletrocutado e em certo momento quando ele afastou a calcinha pro lado senti sua língua ir fundo em minha boceta fazendo me arfar com a descarga elétrica que estremeceu todo meu ser fazendo me gozar avassaladoramente deixando sua boca cada vez mais grudada em mim.
Juro que morri enquanto ele saia de minha boceta beijando e lambendo minhas coxas barriga umbigo chegando em meus seios ainda em formação abocanhando ora um ora outro enquanto seus dedos massageavam minha boceta me preparando para o que haveria de vir.
Gemi alto quando ele enfiou o dedo separando minha boceta e enquanto beijava minha boquinha sedenta se ajeitou em cima de mim e quando percebi já estava sendo partida ao meu com seu porrete entrando gostoso em minha boceta molhada e sedenta.
Ele tinha que ficar arqueado para meter e beijar ao mesmo tempo com isso levantei a cabeça para contemplar o invasor que apesar da dor dilacerante estava me dando muito prazer.
Quando ia fundo em mim não via minha boceta porem quando saia quase todo de mim dava para me deliciar vendo minha boceta totalmente arregaçada com meus lábios como que mordendo tudo aquilo que fazia me gritar de dor e prazer quando cutucava fundo em mim.
Senti tudo aquilo crescer muito dentro de mim e quando ele urrando tentou sai de mim prendi os pés em sua cintura puxando ele pra dentro de mim e com isso ele rolou para o lado ficando deitado de costas na cama comigo montada nele enquanto gemi gostoso sentindo meu útero sendo inundado com seu rio de esperma.
Chorei muito sentindo enorme dor quando tudo aquilo saiu de mim trazendo um rio de porra e sangue que sujou muito a nos e a cama.
Com muito carinho papai me pegou no colo levando me ate o banheiro onde me deu um delicioso banho lambendo muito minha boceta dando total atenção ao meu cuzinho e quando voltamos pra cama pedi que comesse meu cu igual comeu o de mamãe comigo revelando como tinha visto toda a transa.
Morri sentindo seu porrete cabeçudo esfregando em meu cu e quando a cabeça entrou dei um grito estarrecedor com ele pedindo calma ficando quietinho dentro de mim.
Vendo que chorava copiosamente ele se preparou para sair de mim e ao me avisar empurrei a bunda pra trás agasalhando todo seu porrete sentido os pelos tocarem minha bunda comigo chorando gemendo e rebolando gostoso em seu porrete que em poucos entra e me encheu de porra queimando meu canal de tão quente que estava.
Confesso que não doeu tanto quanto pensava que doía e já mais calma pedi que deitasse de costa na cama sem sair de mim e enquanto deitada em cima de tudo aquilo mordia com meu cu deixando o em ponto de bala e quando senti ele duro novamente sentei gostoso cavalgando muito ate ficar extasiada com ele me matando de tanto gozar e quando gozou caímos deitados um ao lado do outro onde nos beijamos muito e não fosse a chegada de titia teria dado pra ele de nova naquele dia.
Não passo um dia sem sentar gostoso no porrete de papai que esta cada vez mais apaixonado por mim e mamãe.
Em nossas transa papai come mamãe gostoso deixando a extasiada e após ir ao banheiro vem para meu quarto onde se delicia em minha boceta sedenta dando total atenção ao meu cu que adora comer muito enquanto mamãe em seu quarto dedilha gostoso a boceta ouvindo meus gemidos.
Dias deste papai propôs nos comer juntas o que me deixou louquinha e ansiosa porem mamãe esta um pouco apreensiva e receosa porem adorou a idéia.
Papai esta trabalhando muito neste assunto e assim que isto acontecer prometo escrever contando.
Beijos.
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Currada no metrô
DIAS DESTES SEM NADA PARA FAZER RESOLVI DAR UM PASSEIO PELA CIDADE E COMO ESTAVA UM CALOR INFERNAL COLOQUEI UM VESTIDINHO PRETO BASICO SALTO ALTO PEGUEI MINHA CARTEIRA E SAI DEIXANDO O CELULAR DESLIGADO PORQUE MEU BOI ESTAVA VIAJANDO E IA PRA CAÇA NÃO QUERENDO SER INTERROMPIDA POR ELE QUE LIGAVA A TODO INSTANTE PARA SABER DE MIM.
CAMINHAVA DISPLICENTEMENTE PELAS RUAS SENTINDO O VESTIDO COLADO COM A MINI SAIA RODADA SUBIR DEIXANDO A POLPINHA DA BUNDA DE FORA.
VEZ OU OUTRA PUXAVA PARA BAIXO MUITO MAIS PARA ATRAIR A ATENÇAO DOS MARMANJOS QUE ME COMIAM SEM SE IMPORTAREM COM AS DEMAIS PESSOAS.
Ao subir as escadas notei um bando de garotos atrás de mim e como estava sem calcinha abaixei fingindo arrumar o feixe do sapato deixando minha boceta exposta a alguns centímetros da cara deles.
Acho que dava pra ver ela toda molhada porque sentia os líquidos vaginais escorrerem pernas abaixo me excitando muito mais ainda.
Minhas coxa estavam muito molhadas com os líquidos viscosos que saiam de minha boceta por isso voltei saindo do metro para desespero dois meninos e fui ate uma loja de lingerie onde comprei uma calcinha fio dental aproveitando para lavar menininha deixando a limpinha.
Feito isto voltei para o metro lembrando de uma amiga que mora na estação Santana e como moro próximo a estação São Judas tinha certeza que ia me da bem neste trajeto.
Caminhava em direção a estação quando ouvi alguém dizer:
-Você não tem jeito mesmo não é senhorita Deborha!
Quando olhei para trás quase morri do coração.Tratava se de minha cunhada que ia na mesma direção a minha.
Ao abraça-la senti a boceta tremer de prazer sentindo aquele corpo que tanto me da prazer quando estamos juntas e como não nos falamos a tempo minha vontade era beija-la todinha ali mesmo fazendo um amor bem gostoso como desejávamos.
Ela sentindo minha pegada sussurrou em meu ouvido pedindo calma porque estava com uma galera de estagiários fazendo uma pesquisa de campo no transporte publico de são Paulo.
Após me apresentar ao grupo pediu que ficasse vontade acompanhando a multidão não esquecendo de anotarem todos os detalhes inclusive do comportamento dos usuários.
A pedido dela fui ate a estação Jabaquara e de lá retornaríamos para a estação Tucuruvi.
-Porque não vamos para a leste é muito mais movimentada disse a ela.
-É mesmo menina.Por isso que amo você.
Dizendo isto ela me deu um beijinho bem próximo a boca gritando para a galera que iríamos partir de Jabaquara ate a estação Itaquera.
Tudo ia normal ate a estação sé comigo aproveitando as poucas chances de colar em seu corpo porem quando desembarcamos para fazer a transposição o bicho pegou.
Era um empurra daqui e dali que não precisávamos se quer nos preocupar com a direção o povo fazia isso pra gente.
Ela estava preocupada com seus alunos e eu colada atrás dela não desgrudando um segundo se quer aproveitando para senti a maciez de sua bunda sob a calça social com sua minúscula calcinha toda enfiada na bunda.
Dentro do vagão ela virou de frente pra mim e como ficamos praticamente colada uma na outra.Era impossível disfarçar nosso tesão com nossos seios colados e nossas bocas próximas numa vontade louca de se beijar.
Era impossível segurar em algum lugar por isso segurei em sua cintura ato que foi seguido por ela aproveitando para unir nossos corpos mais ainda.
Aproveitávamos o balanço do trem para nos deliciarmos roçando nossos corpos e quando sorrateiramente passei a mão em sua bunda puxando a calcinha pra cima fazendo ela se enterrar mais ela soltou um aiii malicioso atraindo a atenção de todos para nos.
Rimos muito tentando disfarçar o tesão quando ela me surpreendeu num beijo maravilhoso enquanto passava a mão em minha bunda levantando meu vestido deixando me com a bunda totalmente a mostra.
-Louca sussurrei em seu ouvido enquanto ela meteu a língua no meu chamando me de gostosa.
Foi impossível um gemido meu com ela me puxando enquanto encostava na parede do vagão sem deixar me descolar dela.
Beijávamos na maior naturalidade com sua mãos passeando em minhas costas descendo ate a bunda.
Delirei com ela lambendo meu pescoço e com uma mão embaixo do meu vestido massageava meus seios comigo gemendo alto enquanto com a outra mão já dentro de minha calcinha dedilhava gostosamente minha boceta comigo desfalecendo em gozadas avassaladoras sentindo um enorme prazer em saber que estava praticamente pelada em lugar publico o que me deixa tarada.
Gritei de prazer num estrondoso ai quando senti um homem colar atrás de mim alojando seu pinto que dividiu espaço com a mão de minha amada que ate tentou tira-lo dali comigo implorando que não fizesse isto uma vez que ele estava de camisinha e já todo melado.
Com a ajuda dela que direcionou tudo aquilo em minha boceta entrando fundo em uma só estocada enquanto ela puxou meu vestido para cima deixando me peladinha no meio do povo.
Foi um alvoroço enorme com alguns homens arrancando o coitado de mim para ocupar seu lugar.
Juro que ate tentei impedir que outros me comecem por estarem sem camisinha porem fui arrancada dos braços de minha amada para ser comida freneticamente primeiro por um senhor que me sujou toda gozando em minhas pernas e quando tentei me recompor outro me pegou puxando para ele que estando encostado no lugar que a pouco fora de minha amada afundou sem dó seu porrete em minha boceta enquanto beijava minha boca aproveitava para beliscar meus seios que apesar da incomoda dor me fez gozar muito em seu porrete.
Estava entregue e quando anunciou seu gozo puxou me pelos cabelos fazendo me abocanhar tudo aquilo entupindo minha garganta de porra enquanto gemia abafado com outro a****l socado em meu cu comendo me freneticamente.
Tive que engolir toda aquela porra e como seu pinto continuava duro me puxou de novo pra ele sem deixar que o outro saísse do meu cu.
Estava delirando quando olhei pro lado e vi minha cunhada encostada num canto do vagão com a calcinha pro lado e a calça no chão enquanto alguém metia fundo nela.
As pessoas em volta curtiam muito sem demonstrar numa tremenda demagogia enquanto algumas jovens não tiravam os olhos de nos atentas a tudo o que fazíamos.
Já tinha perdido as contas de quantos orgasmo tivera e quantos porretes invadiram meu cu quando fui pega de surpresa pelos seguranças do metro e um policial militar.
Os homens como todo bom cavalheiros vazaram dali e quando era encaminhada para a sala de segurança fui socorrida por minha cunhada que informou a todos que eu tinha distúrbios mentais e não podia responder por mim.
Com muita calma e paciência minha cunhada assinou um termo de responsabilidade e me levou dali conosco rindo muito de todo o ocorrido e ao passar perto de um hotel minha cunhada me puxou pelo braço levando me para um quarto onde ficamos extasiadas de tanto nos lamber com uma gozando muito na boca da outra e enquanto descansávamos discutíamos qual seria nossa próxima aventura ao sai dali.
Vi seus olhos brilhar quando informei que voltaríamos de ônibus com ela pulando em cima de mim se posicionando num meia nove onde passamos horas nos comendo num amor delicioso.
Beijos
Deborha.
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Dando para o primo
Oi galera sou uma menina de vinte e três aninhos 1,73 de altura,88 de busto,70 de cintura,94 de quadril,103 de bumbum 70 quilos,sei…tô um pouco gordinha mais vamos lá.
Quando estava[ com dezoito anos minha vida mudou radicalmente primeiro com meus familiares preparando uma linda festa para quando completasse .
Vovó fazia questão que fosse em seu sitio no interior de são Paulo e minhas tias e tios concordava plenamente com mamãe reclamando com todos que estavam me deixando muito mimada.
Por ser filha única assim como mamãe e por ter poucas mulheres na família todos me paparicavam principalmente meus tios que adoravam me ver com os shortinhos curtos e todos enterradinhos na bundinha.
Mamãe reclamava vovó me aconselhava e em minha inocência não via maldade nenhuma.
Faltando três meses para a tão esperada festa papai nos dei um grande presente deixando mamãe sem nada indo embora com uma vagabunda que se dizia amiga de mamãe.Tudo o que sobrou para nos foi uma casa e o carro de mamãe que nunca precisou trabalhar.
Mamãe entrou em depressão eu tive que ser transferida para uma escola publica porem de maneira nenhuma me deixei abater.
Com as economias que seria gasta em minha festa comprei tudo em roupas femininas como calcinhas camisolas e outros acessórios necessários no dia a dia para a mulherada.
Enquanto mamãe ficava o dia todo em casa eu ia a luta andando de casa em casa vendendo meus produtos e ganhando nosso dinheirinho.
Não aceitava ajuda de ninguém alem do carinho e afeto de todos os parentes e amigos.
Certa feita uma de minhas tia promoveu um grande churrasco em sua casa convidando todas suas amigas pedindo que fosse para lá apresentar minha mercadoria.
Com muito sacrifício consegui que mamãe me levasse de carro por ela que mora em um bairro bem distante do nosso.
Chegando lá por insistência de titia mamãe resolveu ficar tendo todo carinho de seu irmão dispensado a ela.
O churrasco seria no domingo e como chegamos no sábado a tarde aproveitamos para ajudar nos preparativos e depois de alguns goles de caipirinha e algumas cervejas já estávamos rindo a toa e mamãe metida num micro shortinho de lá onde se via todo o contorno de sua vulva com sua minúscula calcinha toda atolada na bundinha falava muita besteira me deixando um pouco envergonhada.
Em certo momento mamãe quase caiu sendo amparada por titio seu irmão que ao segura-la meteu a mão em seu seio deixando-os ainda mais durinhos e exposto colando seu corpo ao de mamãe e quando minha tia foi em seu auxilio titio deixou que víssemos o enorme volume entre sua pernas formando uma barraca em seu shorts.
Rindo muito titia levou mamãe para seu quarto enquanto eu toda sem jeito não tirava os olhos do volume de titio que percebendo meu interesse pediu que sentasse em sua perna segurando em minha cintura desnuda deixando me ainda mais tonta e um pouco molhada.
Vendo que estava entregue titio enquanto beijava carinhosamente meu pescoço alisou meus seios enquanto pegando em minha mão direcionou para cima daquele membro que parecia uma jibóia de tão grande que estava.
Relutei muito com meus não porem quando estava quase cedendo fomos surpreendidos por titia que pediu que fosse atender mamãe.
Quando entrei no quarto mamãe estava desmaiada de tão bêbada e sabendo que ela não dorme de roupa tirei seu shorts deixando ela somente de calcinha.
Ao ver a calcinha molhada corri ate titia chamando a de canto pedindo que me ajudasse a trocar mamãe que tinha se mijado toda.
Quando titia chegou no quarto após constatar minha informação me chamou pedindo que sentasse ao lado de mamãe e afastando a calcinha de mamãe para o lado passou a mão em sua boceta mostrando pra mim o liquido viscoso que escorria da xana de mamãe.
Estava estarrecida com aquilo quando ela pediu que deixasse de ser boba e passasse a mão em mamãe para sentir como era.
Tremendo muito passei a mão de leve na boceta de mamãe que gemeu gostoso enquanto titia tirava totalmente sua calcinha abrindo suas pernas deixando a totalmente exposta.
Vendo minha resistência titia pegou em minha mão levando em sua boceta que estava muito mais molhada dizendo que a minha também estava que era normal e que estávamos fazendo um bem enorme para mamãe.
Diante desses argumentos espalmei toda extensão da boceta de mamãe sendo instruída por titia que enquanto mandava eu enfiar os dedos um a um na boceta de mamãe que gemia muito arqueando o corpo prendendo minha mão nela se posicionou deitada entre as pernas de mamãe e quando num gesto mais brusco meti três dedos em mamãe ela gemeu alto estremecendo todo o corpo gozando muito segundo titia.
Era lindo ver a expressão facial de mamãe que mordia os lábios gemendo abafado e me surpreendi mais ainda quando senti a boca de titia lambendo minha mão limpando meus dedos para em seguida meter a boca na boceta de mamãe que gemia grunia falando coisas desconexas e sem sentido.
Titia só tirava a boca dali para mandar eu mamar gostoso nos seios de mamãe que alisava gostosamente minha nuca pedindo que lambesse com força.
Era lindo ver mamãe gozando com sua boca semi aberta por isso num misto de tesão amor carinho e sei lá mais o que grudei instintivamente minha boca na dela e explodi num gozo único mágico e gostoso com sua língua desvirginando toda extensão de minha boca.
Gozava ainda com minha boca grudada na de mamãe quando senti minha saia levantando e minha calcinha sendo arriada enquanto uma boca mágica grudou em minha boceta lambendo muito fazendo me arfar de tanto prazer.
Estava nas nuvens enquanto aquela boca lambia minha boceta passando a língua ate a entrada de meu cuzinho que piscava de tesão quando senti alguém ajoelhando atrás de mim me despertando quando pincelou a cabeça daquele mostro em minha boceta.
Abrindo os olhos vendo titia se deliciando na boceta de mamãe dei um pulo assustando os com meu gesto repentino e sem reação alguma sai dali correndo com a calcinha arriada mesmo sob os protestos de titia.
Passei a tarde toda trancada no quarto de minha prima que chegaria a noite com seu marido e filhos e sem ter coragem de encara-los fiz um lanche ali mesmo.
Já estava dormindo quando senti uma mão pegando cuidadosamente nas laterais de minha calcinha puxando a para baixo tirando a de mim.
Fingindo dormi me mexi na cama virando de barriga para cima dobrando uma das pernas deixando minha boceta toda exposta e aquele intrometido puxou cuidadosamente abrindo me lambendo minhas coxas e em segundo meteu a boca em minha boceta fazendo me gemer muito estremecendo dos pés a cabeça tendo que morder o lençol para não gritar de tanto prazer.
Gemia me contorcia xingava titia e gozava avassaladoramente ficando mortinha de tanto prazer.
Foda foi quando numa dessas apagadas quando me dei conta estava com alguém entre minhas pernas posicionando a mastro na entrada de minha boceta e quando dei por mim tentando tira-lo dali ele soltou todo o peso em cima de mim enquanto beijando minha boca pedia que não gritasse para não acordar o pessoal afundou tudo aquilo em mim me matando primeiro de dor dilacerante e quando senti ele todo atolado em minha boceta fiquei quietinha com ele como que acordando dentro de mim para me matar agora de prazer um indo e vindo que se não me beijasse teria gritado de tanto prazer.
Enquanto socava tudo em mim me xingava de puta vagabunda e vadia me agradecendo pelo cabaço que seu porrete estava estourando e quando ele anunciou seu gozo mesmo pedindo pelo amor dos deuses ele encheu minha boceta de porra que chegava a queimar meu canal de tão quente.
Ficamos ali grudadinhos sentindo ele amolecer saindo de mim e após me beijar ternamente saiu dali deixando-me saciada feliz e preocupada afinal quem teria me comido???
Após um rápido banho dormi feito pedra muito preocupada pois na cama ao lado dormia minha prima e sua duas filhinhas.
Acordei bem cedinho para ajudar titia a preparar o café onde conversamos muito sob tudo e principalmente sobre o que tinha acontecido na noite passada comigo aproveitando para perguntar como foi e após afirmar que tinham transado a noite toda com a participação de mamãe e me fez jurar que jamais ela deveria saber que eu sabia disto.
A tarde no churrasco vendi toda mercadoria tendo que anotar varias encomendas e tendo cumprido minha tarefa parti para a festa com meu primo perguntando se poderíamos repetir tudo de novo logo mais a noite.
Após encher ele de tapas avisando se engravidasse ele ia ter que assumir tudo isso sem importar com os demais presentes e quando dei por mim todos riam de nos e quando tentei sair dali ele me segurou trazendo me para ele grudando seu corpo ao meu para beijar carinhosamente minha boca e após aquelas brincadeiras com todos gritando ta namorando…ta namorando ele segurando minha mão pediu permissão a mamãe para namorar comigo o que foi aceito de bom gosto por todos principalmente por mamãe e quando a noite chegou minha prima foi embora deixando o quarto todinho para nos onde sofri muito com meu homem comendo gostoso meu cuzinho e o escândalo que fizemos só não foi maior o de titia titio e mamãe no quarto ao lado.
Hoje somos casados temos uma linda filha de seis meses e meu homem esta tentando me convencer a ter outra mulher em nossa cama e esperta como sou descobri que esta mulher é mamãe a quem ela me confessou que já sentou gostoso no porrete de meu homem na época que éramos ainda namorados.
Fiquei mais tranqüila principalmente porque sonho em lamber a boceta de mamãe porem como sou safada finjo que não sei de nada impondo a condição de também ter um homem em nossa cama.
Meu amor ficou bastante triste e decepcionado com minha condição porem aceitou muito mais pelo tesão que sente por mamãe alegando que não suportara vendo outro me possuindo.
Confesque não terei coragem de transar com outro principalmente na presença de meu homem porem deixa assim e veremos no que vai dar depois mesmo porque não quero perder a chance de conhecer outro homem.
Beijos
Lucinha
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Eu e meu primo gostoso
Depois de ler vários contos eróticos e de pensar sempre em começar a escreve-los, aqui está o primeiro de muitos que espero escrever. Pelo menos, vontade eu tenho. Imaginação também, mas, quando eu leio um conto que não é real, não me excita tanto quanto o que aconteceu de verdade. Por isso quero começar pelo que vivo hoje. Posso até deixar minha mente super fértil e pervertida criar algumas fantasias e expô-las aqui, mas, a princípio vou contar sobre minhas aventuras com meu primo e amigo de infância.
Nós crescemos juntos e tivemos nossas primeiras experiências sexuais juntos, o pau dele foi o primeiro que eu vi na minha vida, e tenho certeza que a minha Linda foi a primeira dele também. Na adolescencia nós trocávamos amassos super quentes, e brincadeiras, como eu deixar que ele enfiasse o dedo na Linda enquanto estavamos numa rede e conversávamos com outra pessoa. Infelizmente, nessa época, não transamos. Nós perdemos o contato por muitos anos e esse ano de repente ele reaparece na minha vida.
Ele é um cara bonito, alto, branco, cabelos negros, forte e tem um senso de humor impressionante.Tem olhos lindos e apertadinhos, parece o Keanu Reeves as vezes. Está casado e ama loucamente a esposa, e eu espero que continue assim!! Rs
Eu sou morena clara, cabelos e olhos castanhos, tenho peitões lindos, bunda grande e impinada, coxas grossas e torneadas, um rosto lindo e olhos que estão sempre a procura de sexo. Tento ser discreta quanto a isso mas, não consigo me segurar por muito tempo. Estou sempre pensando, vendo, lendo ou o que eu mais gosto: fazendo sexo!!! Aiiiiiii Sou o chamam de safada, puta, gostosa, aquela que dá com gosto sabe??? Simplismente adoro sexo!!! Sempre gostei!!! E sei que ainda não vivi tudo o que tenho pra viver….
Bem, tudo começou quando ele me viu bebendo uma Ice num posto de gasolina. Isso mesmo!! Estávamos eu e uma amiga e ele chegou pra abastecer. Uma semana depois ele estava me mandando emails e querendo meu celular feito um doido. Deixei ele insistir bastante, até começar a dar o ar da minha graça, pois ele é casado, meu primo, meu visinho, ñ dá pra dar mole desse jeito né?! E tem que valer muito a pena correr tanto risco!!
Eu fiquei doida só de pensar em estar com ele novamente, lembrava o tempo todo dos nossos amassos na adolescência… de como eu o deixava louco com minhas safadesas!!!
Até que um dia ele me liga e me diz que está no quintal da minha casa… eu gelei!!!! Tinha acabado de sair do banho e ia me vestir, não estava sozinha em casa e recebê-lo lá seria uma total loucura, atestado de insanidade mesmo!!!! Pensei rápido no que fazer, vesti uma roupa e sai. Quando nos vimos foi estranho e excitante ao mesmo tempo. Ele falava e eu prestava atenção somente à boca dele, se jesticulava eu queria era ver como estavam aqueles braços fortes e quando é que eles iam me agarrar!!! Até que ele disse: _ Pra vc poder pensar direito se vai valer a pena vou te dar uma prévia…
Me encostou no muro, segurou minhas mãos, olhou pra minha boca e veio chegando cada vez mais perto, foi deixando o corpo dele colar todinho no meu… ele respirava junto da minha boca mas ñ deixava q elas se encontrassem… começou a sarrar em mim e eu doida que ele invadisse a minha boca com sua língua. Mas eu ñ dou o braço a torcer, e então comecei a sarrar tbm, abri as pernas e deixei que o pau dele encaixasse perfeitamente na minha Linda, estava de calça de moletom e dava pra sentir todo aquele volume… comecei a rebolar, a subir e descer minha Linda no pau dele por sobre as nossas roupas e a respirar cada vez mais forte junto a boca dele. Ai ele ñ aguentou e me invadiu a boca com um beijo super molhado e sedento… Que delicia aquela boca!! E eu a essa altura só conseguia imaginar aquela boca quente e aquela língua gostosa na minha Linda, isso fazia com que eu sarrasse nele com mais e mais vontade… as mãos dele percorriam o meu peito e ele apertava meu biquinho com vontade eu tava ficando louca… ai ele parou!!! me olhou e disse: _ Aqui ñ vai dar pra eu fazer com vc tudo o que eu quero, espera que eu vou te ligar, tchau. Eu fiquei sem fôlego e sem reação!!! Deixei que ele fosse embora e entrei. Fui direto pro banheiro e quando coloquei a mão na Linda, ela tava super molhada e quente… foi só tocar no meu grelinho e pensar nele pra gozar gostoso!!!
Alguns dias depois ele ligou e marcou pra um domingo pela manhã. Eu esperei ansiosa pelo dia!! Fiz depilação total na Linda que ficou só com um filetinho e comprei uns apetrexos que sempre gosto de ter na bolsa… Ele me pegou na hora e local marcado. Entrei no carro e ele logo arrancou, ñ encostou um dedo sequer em mim. Eu tava doida que ele me agarrasse mas parecia que ele sabia e queria me deixar mais doida do que eu já estava!!! Ele vestia jeans e camisa preta e estava super cheiroso. Eu coloquei uma camiseta branca decotada e sem sutiã e uma sainha jeans que eu adoro que deixam minhas coxas todas de fora. Em intermináveis 20 min. chegamos ao motel.
Ele estacionou, e desceu pra baixar a lona que feicha a garagem. Nisso eu resolvi fzr uma surpresa pra ele e desci do carro e subi alguns degraus da escadinha que leva ao quarto. Quando ele me viu eu estava de costas e minha calcinha ja estava na metade das coxas, eu me virei e vi que ele me olhava então abri um pouco mais minhas pernas e desci com a calcinha até o calcanhar, assim ele pode ver o meu rabo e a Linda… ai ele disse _Para ai mesmo!! Veio rápido e caiu de boca no meu cuzinho… foi direto nele!!! E começou a bulinar meu grelinho!! Ele lambia meu cú com gosto e enfiava a língua nele enquanto rodeava meu grelo com o dedo bem de leve e depois com um pouco de pressão. Eu estava louca e quando senti que o gozo estava chegando mandei ele enfiar os dedos da outra mão na Linda e ñ parar de mecher no meu grelinho, assim ele pode sentir ela pulsando num gozo delicioso e enchendo os dedos dele com meu mel.
Nós subimos e nos beijamos e tiramos a roupa e eu me ajuelhei e começei a beijar o pau dele ainda sobre a cueca, lambia a cabeça … e dava mordidinhas… até aquela cabeçona começar a pular pra fora da cueca. Ai eu cai de boca mesmo e que pau delicioso, quente, grosso, duro e eu enfiava cada vez mais fundo na minha boca ai ele me levou pra cama e fizemos um 69 durante um tempo. Ele segurava minha bunda e apertava a Linda na boca dele como se seguarasse uma mulher pelos cabelos e beijasse a boca e eu chupava as bolas dele enquanto deixava o pau roçar meu biquinho… que delicia!!!!
Ele se ajeitou na cama e deitou me colocando por cima e de costas pra ele mas bem de frente pro espelho. Eu via e sentia aquele pauzão invadindo a minha Linda buceta quente e cada vez mais molhada … e cada vez querendo mais… horas eu me apoiava pra traz e tinha plena visão de tudo pelo espelho, horas eu me jogava pra frente dando a ele a visão da minha Linda engolindo aquele pau. Transamos por horas direto, de lado, em pé, de quatro…. aiiiii e quando eu tava de quatro eu gozava feito doida… muito bom!!!! Aí eu descia e me deitava mesmo na cama e só rebolava no pau dele… _Que rebolada é essa??? ele falava rsss e me puxava pra cima e me comia mais e mais… Até que meu cuzinho quiz participar da brincadeira também, ai eu olhei pra ele e pedi com uma cara bem safada… _ Come o meu cú… ele tá piscando, pedindo pra vc enfiar esse pau dentro dele… Ele me xingou de tudo… Puta, safada, vou comer esse cú sua vadia!!!! Foi enterrando aquilo tudo devagar mas com pressão e meu cuzinho tava tão doido pra ser comido que foi se abrindo a cada enterrada dele, um arrepio percorria todo o meu corpo e um tezão tão forte me fazia rebolar com o pau dele quase todo dentro do meu cú. Ele me arregassou!!! Comeu, esporrou mesmo, e ficava falando que cú gostoso… sua puta!! Meu gozo foi chegando e a Linda se enchendo de mel ai eu disse: vou gozar e ele enfiou dois dedos dentro dela enquanto comia cada vez mais forte o meu cú. Ai eu gozei muito… e ele ñ resistiu e gozou muito dentro do meu cuzinho….
Caimos na cama exaustos mas completamente satisfeitos, e o filho da puta ainda ficou c*** a cabeça pertinho do meu peito e respirava cansado no meu biquinho ai começou a beijar a chupar e morder… Que homem delicioso…
Tomamos banho, ele me comeu ainda mais no banho e eu chupei ele até ele gozar na minha boca!!!
Saimos do motel e ele me deixou próximo a casa de outra prima nossa onde eu ia almoçar. Cheguei lá e encarei a maior parte da nossa família, com a maior naturalidade. Engraçado foi ver as fotos antigas e encontra-lo nelas, soltei uma gargalhada e ninguém entendeu nada, mas eu tinha muitos motivos pra ta rindo a toa!!!
Espero que tenham gostado do meu conto…
Virão outros…
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Punheta na cona melada de minha irmã
Minha irmã mais nova Sara entrou a correr esbaforida no Café, naquela tarde de domingo, procurou-me com os olhos e chamando-me de lado para os meus amigos não ouvirem a conversa contou-me que nosso pai, pouco momentos antes, chegara a casa e não conseguira entrar pois que ela a fechara por dentro com a chave na fechadura precisamente para prevenir tal eventualidade. Pedia-me que inventasse ter sido eu quem o fizera por lapso e que mais tarde, entrando em casa pela janela do sotão resolvera o problema. Eu já imaginava qual a razão porque ela se fechara em casa e porque não abrira a porta ao papá mas quis ouvi-lo da boca dela.
– Porque te fechaste em casa com a chave na fechadura, maninha?
Sara corando lá me confessou que o tinha feito porque se encontrava com o namorado Carlos e nosso pai não ia querer muito de o saber.
– Não foi bem por isso – observei-lhe eu – Tu fechaste a porta à chave, minha vadia, porque levaste o Carlos lá para casa para te enroscares com ele, não foi? Não tens vergonha?
– Que é que tu a ver com isso? – respondeu-me ela furiosa – Pensas que toda a gente é como tu que se consola só com tocar punhetas? Vais desculpar-me perante o papá ou não?
Minha irmã sabia bem que eu ainda hoje adoro tocar pívias e ela própria com a sua boca, as suas mãos e as suas maminhas tenrinhas me ajudou a tocar muitas, pois por eu saber que ela abria as pernas ao namorado muito a chantageei para a obrigar a participar no meu desporto sexual preferido. Por isso respondi-lhe que lá procuraria convencer o papá que a história da chave não fora causada por ela com o fito de encobrir os seus pecados íntimos como meu pai devia estar desconfiando, desde que ela continuasse colaborando comigo. Porque embora goste muito de tocar punheta prefiro fazê-lo com uma mulher ao meu lado ou no corpo dela. E então o corpinho adolescente de minha maninha entesava-me de tal maneira que só pelo facto de ela me ter confessado ter acabado de transar com o namorado eu ficara de pau feito.
– Tarado – insultou-me ela – tu é que devias ter vergonha de andares a tocar punhetas perante a tua irmã que tem namorado em vez de arranjares uma garota que tas toque. Que é que tu vais querer mais que te faça se até a esporra que vertes nas tuas punhetas já me fizeste engolir?
– Ora –respondi-lhe gozando o tesão de a humilhar e de a forçar perante mim – tu és uma putinha bem bonita e eu um punheteiro como dizes. Nada mais normal que cobre de ti o resultado da tua putice com o Carlos, não te parece?. E contigo arranjo sempre uma maneira de tocar punheta como nunca toquei antes, assim como aposto que tu e o Carlos arranjam sempre umas novas posições para foder.
Minha mana lá acabou por concordar como sempre em submeter-se às minhas exigências e eu depois de nos lavabos do Café me ter masturbado imaginando estar a ver minha irmã apanhando do namorado no quarto lá contei ao nosso pai a história que minha irmã me preparara. Não me parece que ele tenha ficado muito convencido mas Sara livrou-se de apanhar uma tareia como tanto receara.
Uns dias mais tarde cheguei a casa vindo das aulas e reparei que a puta se encontrava mais uma vez fechada no quarto, gemendo muito pois Carlos era um indivíduo dotado de um caralho bem enorme que segundo Sara dizia gostava de lho meter bem até ao fundo. Muito fodiam eles. Era só os nossos pais não estarem em casa e a desalmada corria a levá-lo para pôr-se debaixo dele. Caminhei até à porta do quarto pé ante pé, tentei espreitar pelo buraco da fechadura mas não consegui ver nada mas consegui ouvir a fogosa da minha jovem maninha pedir-lhe entre dois gemidos de prazer:
– Vem-te Carlos por favor que eu estou-me quase a vir também.
Eles já deviam estar ali fodendo há algum tempo para a vaquinha pedir aquilo pois embora não tivesse nenhum experiencia de penetrar uma mulher sempre ouvira dizer que elas demoravam mais tempo do que nós a alcançarem o gozo. Carlos deve ter-lhe feito a vontade pois passado pouco tempo ouvi-a exclamar.
– Ahh, que boa esporradela a tua. Oh que bom, estou-me a vir toda.
Meu caralho estava todo levantado e eu que me ocorrera uma ideia tirei-o de fora e manuseei-o com uma das mãos enquanto batia à porta do quarto com a outra.
– Maninha – disse-lhe eu – não quero ser desmancha- prazeres mas encontrei o papá ali na rua, e ele disse-me que ia só passar na oficina antes de vir para casa.
Desmancha- prazeres seria sim se tivesse dito aquilo antes dele se ter desaleitado na cona da minha irmã. Mesmo assim enquanto metia a pila para dentro das calças ouvi-os dar um pulo na cama e percebi que ambos se vestiam à pressa, muito admirados com o meu aviso já que nem se tinham apercebido da minha chegada. Carlos sabia que o papá era algo violento e não queria por nada que ele o apanhasse no quarto com a minha irmã. Tratou assim de se escapulir pela porta dos fundos depois de ter beijado a Sara na boca e de me te agradecido. Minha irmã deu um arranjo na cama para não se perceber que houvera nela enroscanço e tal como eu queria nem se lavou esperando a chegada de nosso pai. Óptimo pensei, a putéfila devia ter a rata bem melada com o leitinho do Carlos e a mim apetecia-me mesmo gozar uma punheta com ela assim bem meladinha.
– Maninha vadia – disse-lhe pois gostava sempre de lhe dizer o que ia fazer e as posições que queria que ela se pusesse antes de esgadanhar a minha punheta – é agora que me vais pagar o favor que te fiz contando ao papá aquela peta da história da chave. Vais-me deixar encostar a piça entre a tua calcinha e a tua coninha assim bem esporrada como imagino deve estar, enquanto me punheteio.
– Taradão, que nem a irmã respeitam as tuas taras. Então não te atrapalha a chegada do papá ou vais-te punhetear assim tão depressa?
– Cala-te puta que cheiras a piça que tresandas – retorqui-lhe – sabes bem que nunca toco uma punheta apressadamente pois é uma coisa que gosto de fazer bem lentamente, para a saborear como deve ser. A chegada do papá foi um pretexto para fazer o Carlos ir-se embora mais depressa uma vez que já tinha esvaziado os tomates e me deixar a mim esvaziá-los agora da forma que eu aprecio.
Minha irmã insultou-me do piorio como sempre e os seus insultos só me faziam ficar com mais tesão. Ela sabia-o e eu não ignorava que gostava tanto como eu de sentir-se coagida às minhas fantasias.
– Vais ser um punheteiro toda a vida – e é verdade. – Se tivesses uma pila do tamanho da do Carlos não passarias a vida a tocar à punheta no quarto.
– E depois? Cada um fode como gosta – respondi-lhe – De costas puta, que a minha piça pode ser pequenina mas vai-se consolar tanto como a do Carlos quando estiver sendo punheteada mesmo na entrada da tua cona esburacada.
Minha irmã vestia como quase sempre na Primavera e no Verão uma mini-saia muito curta que apenas lhe tapava a calcinha. Que tesão ela não provocava em todos os rapazes do Liceu, e eu não era excepção, posso até confessar que minha irmã foi a moça que mais tesão e à conta de quem mais punhetas toquei na adolescência. Sara sempre chamando-me de nomes menosprezadores da minha masculinidade voltou-se de costas com o tronco ligeiramente apoiado na mesa da sala, pois tudo isto se passou na sala.
– As mamas de fora, maninha, que gosto bastante de te ver as maminhas e aposto que as mãos do Carlos fartaram-se de te dar uns valentes amassos nelas.
Sara despiu a blusa e o sutiã e eu aproveitei para lhe apalpar e apertar os bicos das mamas como tanto apreciava fazer sendo punheteado por suas mãos delicadas.
– Levanta a saia para cima, puta – e como ela me retorquisse não ser nenhuma puta e que às putas devia eu ir já que não arranjava graciosamente outra moça que não ela para me fazer desaleitar os colhões, respondi-lhe – Só uma puta com a cona muito quente é que não tinha vergonha de aparecer na rua com este pedaço de pano que te serve de saia e é ainda mais curta do que o meu caralho.
Sara levantou a saia para cima e eu admirei-lhe as coxas branquinhas e sedosas e a calcinha branca, muito justa realçando-lhe a formas das nádegas. Com a mini -saia como as que ela usava já todos os rapazes do Liceu lhe tinham vestido a calcinha muitas vezes e eu achincalhei-a o mais que pude lembrando-a disso para a convencer que ela não passava de uma reles vagabunda que tal como fazia comigo gostava de inspirar as punhetas de todos os rapazes da escola.
– Dás a cona apenas ao Carlos mas gostas de nos ver correr para a casa de banho quando exibes as tuas calcinhas a todos no recreio do Liceu, não gostas vaquinha? Pois então vais sentir agora a força da minha punheta na tua cona. Vamos, enfia-me a piça por entre a tua calcinha.
Nessa altura eu já baixara as calças e os shorts e minha irmã esticando os braços para trás agarrou-me na bilharda e escarnecendo dela ao dizer que poucos minutos atrás tinha estado com uma bem maior e mais grossa do que aquela introduziu-a por dentro da parte da calcinha que lhe tapava a rata. E que melada e húmida ela estava com o gozo do namorado!
– Pelos vistos o Carlos deu-te uma valente esporradela, não foi ó cona quente? – observei-lhe.
– Claro – foi a sua resposta – o Carlos é um macho de verdade com tomates de homem. Não os tem como os teus que pouco sumo produzem.
Era delicioso ouvi-la dizer aquilo, chamar-lhe puta e sentir o resto da esporra espessa do Carlos pingando-lhe da cona e lambuzando-me o caralho já bem mais grosso e insuflado do que habitualmente, muito apertadinho entre aquela e a calcinha.
– Fecha bem as pernas, mana – exigi-lhe – Quero sentir a piça bem apertadinha entre a tua cona, as tuas coxas e a tua calcinha, senão conto ao papá o que andas a fazer cá em casa com o Carlos.
Sara sabia bem como eu gostava daquilo tipo de punhetas que tocava com ela. Tratou de juntar as suas coxinhas entalando-me o caralho no meio delas e eu sempre apertando-lhe as mamas mandei que ela com as mãos junto aos meus colhões me envolvesse a piça na calcinha e me começasse a punhetear.
– Mas nada de o fazeres com pressas que quando estás a foder com o Carlos não o procuras despachar, vadia.
– Vais-me sujar a calcinha com a tua imunda esporra – comentou ela.
– Minha puta – retorqui-lhe – com a esporra do Carlos que vertes pela cona já suja há muito tens a calcinha.
– Taradão! Ainda fico grávida por conta das tuas punhetas e sem proveito nenhum.
– Minha puta! Estás preocupada em engravidares? Pois não devias. Com a esporradela que o Carlos te depositou hoje nos ovários não deve ser a minha esporrinha quem te vá assegurar descendência. E com um namorado tão bem provido de leite nos colhões mesmo que te engravidasse eu bem lhe podias sem favor atribuir a paternidade que ele nem iria desconfiar que o filho não era dele.
E nestes diálogos que me deixavam cheio de tesão as mãos de minha irmã por cima da tira de pano da calcinha iam-me tocando uma punheta memorável. Ela também estava húmida embora se fosse queixando que eu nunca mais me vinha e eu adivinhava que a sua humidade não era já só agora da esporra do Carlos, mas causada pela minha pilinha pequenina mas bem grossinha e cheia naquele momento roçando-lhe a entrada da greta, beijando-lhe os lábios vaginais com a minha cabeça bem melada, e com os amassos das minhas mãos no seu peito.
– Isso geme, puta, geme – dizia-lhe quando lhe torcia os biquinhos das mamas – que há pouco também gemias bem com o Carlos por cima de ti. Geme e diz-me como é sentires a minha piça lambendo-te a cona enquanto me tocas à punheta.
Minha irmã escarnecia de mim:
– Fininha e pequenina como tens a pila eu nem a sinto esfregando-me na rata – e as suas mãos cada vez com mais força puxavam-me a pila para trás e para a frente tocando-me uma punheta como só a Sara me sabia tocar. Meus quadris também não estavam parados já que com o movimento delas eu procurava imitar o movimento de uma foda a sério tal como via os actores fazerem nos filmes porno. E apesar das palavras de desprezo que a putazinha minha irmã ia proferindo e da foda que acabara de levar do namorado minha pila encostada na sua gretazinha devia estar-lhe dando muito prazer pois que apertava bem as coxas para não a deixar fugir.
– Ah porco que te estás a desaleitar todo na minha calcinha – gritou ela quando eu me comecei a vir.
– E não é só na calcinha, vabagunda – fiz-lhe ver – Hoje tal como o Carlos te faz vou-te molhar igualmente essa coninha de puta com a minha esporrinha. – e que jacto me saiu do cacete molhando-lhe a entrada da rata e ensopando-lhe a calcinha.
– De cada vez eu tiver de mentir ao papá para encobrir os teus pecados íntimos, é esta a receita que vou dar à tua cona – ameacei-a. Mas o brilho nos olhos de Sara dizia-me bem não recear muito a consumação da minha ameaça. Quem achou estranho foi a minha mãe. Com a calcinha toda esporrada Sara não a ia pôr no roupeiro da roupa suja e assim teve de a lavar à mão e a mamã quando chegou a casa viu-a a secar. Quis saber o motivo. À falta de melhor desculpa Sara inventou uma diarreia súbita que nem tempo lhe deu para chegar à sanita. Se minha mãe soubesse que tipo de descarga sujara a calcinha de minha irmã teria tido uma síncope.
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Violada por meu padrinho
Por razões que não vêm ao caso, fui morar com os meus tios/padrinhos, que viviam em Lisboa, e não tinham filhos. Meu tio trabalhava no Ministério dos Negócios Estrangeiros, era um homem com quarenta e poucos anos, muito charmoso, mas mulherengo, e minha tia era doméstica. Meu tio era muito simpático comigo, levava-me ao Jardim Zooológico, ao cinema, às festas no Coliseu, a passear de carro, mas minha tia que conhecia bem os pecados do marido, procurava sempre evitar que eu me encontrasse sozinha com ele. Comecei a compreender a atitude dela quando reparei que sempre que ele me dava um beijo, o procurava fazer na boca, o que eu tentava evitar, muitas vezes sem sucesso, e quando ele no escuro do cinema me afagava as pernas, ou pousava as mãos no meu regaço, procurando apalpar-me a passarinha por cima das saias, ou as mamas por cima da camisola. Uma vez , quando ajudava minha tia a pôr a mesa, aproveitando uma curta ausência dela na cozinha, ele veio por trás de mim e esfregou-se no meu traseiro, fazendo-me sentir o seu pau teso. Eu desencostei-me imediatamente, mas ele riu-se.
– Ainda não sabes o que é bom!
Para dizer verdade, eu não gostava quando ele me mexia na passarinha, mesmo por cima da roupa, mas ficava sempre excitada quando me tocava nas mamas. Ainda hoje, mal me tocam em tal sítio, eu fico logo com os marmelos duros, e meu padrinho com muita experiência em comer mulheres percebia isso. Nesse dia fiquei contudo com um tesão danado ao sentir-lhe o pau duro, mesmo sem ele me ter tocado nas mamas. De um momento para o outro senti desejo de levar com um cacete daqueles pela minha ratinha dentro, mas é claro que não me atrevi a dizer-lhe isso, afinal ele era meu tio, marido de minha tia que me estava a criar. Depois do almoço não me contive, e trancada no quarto masturbei-me pela primeira vez. Masturbei-me é como quem diz. Não me atrevi a meter o dedo lá dentro, com medo de furar o hímem, mas afaguei demoradamente minha ratinha, até me vir. Nessa tarde tive o primeiro orgasmo da minha vida.
A virgindade contudo só a perdi uns dois meses depois. Minha tia fora operada a um quisto nos ovários, a operação não coreu muito bem, e ela permaneceu quase duas semanas no hospital. Quando minha tia foi internada, eu percebi que meu padrinho ia finalmente conseguir os seus intentos, e acho que ela também o suspeitou. Eu percebia que ele andava me espreitando quando tomava banho, embora pouco conseguisse ver, lia-lhe o ar guloso com que me fitava quando minha tia não estava presente, e apesar da excitação que aquilo me provocava, fiquei com medo quando me vi a sós com ele. Durante o dia não havia problemas. Eu estava na escola, ele no Ministério, e havia uma empregada externa, já de idade que vinha fazer as limpezas e cozinhar, enquanto minha madrinha estivesse internada. Mas à noite, ele teria oportunidade de fazer comigo o que muito bem entendesse.
Não sei porquê, mas logo no primeiro dia que minha tia deu entrada no Hospital, vesti-me provocadoramente. Uma blusa de alças azul-clarinha, decotada e me deixava à mostra o rego das mamas, já perfeitamente formadas, e uma saia rosa por cima dos joelhos. Acho hoje que eu queria ser comida, embora não me atrevesse a dar o primeiro passo, por isso procurei que meu tio me visse assim produzida, e fizesse comigo o que já há muito andava pensando fazer.
Ele chegou a casa um pouco tarde, pois passara no hospital após a saída do trabalho, e a empregada já se fora. Gostou de me ver assim vestida.
– Estás muito bonita, Sandrinha – agradeci-lhe com um sorriso, esquivei-me ao seu beijo na boca, apesar de estarmos sós ele não se importou, o seu olhar dizia-me, “hoje não me escapas”. Jantamos empadão de carne, meu tio no final saiu a tomar café como sempre, enquanto eu lavava a loiça, mas voltou quase logo, e entretivemo-nos a ver televisão até meu padrinho me dizer:
– Vai tomar banho, Sandra, que são horas de ires para a cama.
Ele nunca me mandava tomar banho. Percebi que ia ser agora e minhas pernas tremeram. Ansiava por aquele momento, e no entanto temia-o. Contudo obedientemente lá fui para o banheiro. Ele ainda não tentara nada, nem me olhara com aquele seu jeito lúbrico Quando cheguei à casa de banho, vi que a chave quer costumava estar na fechadura já lá não se encontrava, pelo que não me poderia fechar lá dentro. Bom, não ia ter remédio mesmo. Lavei primeiro os dentes, e em seguida despi-me e abri o chuveiro. Já me tinha ensaboado quando meu tio entrou. Vestia um roupão e os chinelos de quarto.
– Chega-te para lá que eu também quero tomar banho! – ordenou-me. Eu procurando tapar minhas partes íntimas e minhas mamas, pedi-lhe que não fizesse isso, que me deixasse acabar de tomar banho, que a tia não ia gostar de saber, mas ele disse-me com alguma lógica.
– A tua tia só vai saber se lhe contares. E se o fizeres eu mato-te.
Que é que eu poderia fazer? Ele tirou o roupão, ficou completamente nu, a pila e os tomates dele eram enormes, meu deus, pensei, se ele meter aquilo em mim, vai-me rebentar toda, eu ouvira dizer que a primeira vez era muito dolorosa, e ao ver aquele bacamarte que se começara a pôr de pé não duvidei da veracidade da afirmação. Eu já vira algumas pilas apesar de ser virgem, havia colegas rapazes na escola que por vezes, por exibicionismo, a exibiam provocadoramente em locais discretos, mas nunca vira uma pila tesa, e apesar do tesão que me provocava achei-a monstruosa, como me parecia incrível meu pai ter feito o mesmo à minha mãe. Voltei-me de costas para ele, procurando ocultar dos seus olhos os meus pentelhos, mas a visão do meu rabo gordinho deve ter-lhe servido de consolo, pois o seu pau não voltava ao ponto morto.
– Vou-te ensaboar as costas.
Não me ensaboou apenas as costas. Desprezando a esponja de banho, com as mãos cheias de sabonete esfregou-me as costas, desceu até às minhas nádegas, ensaboou-as com volúpia e penetrou-me o rabo com o dedo. Eu procurava estar o mais quieta possível, só queria que ele acabasse porque não me parecia certo o que estávamos fazendo, pensava como iria encarar minha tia depois daquilo, mas o seu dedo no meu cu, entrando e saindo, estava-me deixando louca, minha coninha ia ficando cada vez mais húmida como quando me masturbara, sua mão esquerda forçando-me o pescoço obrigava-me a dobrar o tronco, naquela posição meu cu estava mais oferecido, as pernas dele flectidas encostaram-se mais às minhas, agora além do dedo enfiado no meu cu sua piroca também parecia querer forçar a entrada, eu sentia-a toda molhada e não era da água do chuveiro que não parava de correr sobre nós, era um líquido mais viscoso que lhe saía da pila, esperava que ele não a quisesse meter ali, atrás ia-me doer muito mais tinha a certeza, mas ele não a meteu no meu cu, apenas lhe esfregava a cabeça na minha entrada, agora tinha-a retirado e continuando a massajar-me com o dedo, esfregava-a na minha entrada da frente, meteu um bocadinho e doeu-me, fez-me gemer, e ele pareceu ficar contente.
– Estou a ver que és mesmo virgem. Óptimo, daqui a bocado vou fazer de ti uma mulher. Agora volta-te que te vou ensaboar à frente.
Mais uma vez me tentei recusar, mas ele ameaçou me bater.
– Oh, que lindas maminhas tens. E direitinhas, vê-se logo que nunca deram de mamar a ninguém – e enquanto me ensaboava ia-me trincando levemente os mamilos, e deixando-me louca de gozo à medida que eles iam ficando duros.
– Estás a ver, minha tola? A fazeres-te de difícil, e cheia de vontade de apanhar nele! Oh, que pena não teres leite nas maminhas para dares ao teu padrinho.
Sabia-me bem ouvi-lo dizer aquilo e instintivamente ia-lhe abrindo as pernas procurando sentir melhor a sua mão esfregando minha vagina.
– Vês como gostas ? Agora é a tua vez de me lavares a mim.
Eu comecei a ensaboá-lo mas não me atrevia a fazer-lhe o mesmo na pila e nos tomates. Ele exigiu que eu lhe ensaboasse os genitais.
– Tio, por favor não!
Uma bofetada foi o que obtive.
– Isto foi só para aprenderes. Da próxima vou buscar o cinto e dou-te com ele. E olha que não está cá tua madrinha para te valer. Com as mãos, não é com a esponja.
Foi procurando conter as lágrimas, que lhe ensaboei a pixota e os tomates. A bofetada tinha acalmado um pouco meu tesão, mas ao sentir nas minhas mãos a força daquele caralho túrgido e pulsante, voltei a sentir um calor percorrer-me toda, um calor gostoso cujo centro era o meu buraco no meio das pernas.
– Isso, devagarinho – meu tio ia-me dando instruções – deixa a tua mão deslizar suavemente ao longo da piça. Agora começa a lamber-me os tomates, muito bem.
Minha língua lambia-lhe os tomates,
Mas quando ele me pediu para lhe chupar o pau voltei a recusar-me.
– Não! Por favor! Isso não. A pila não! Tenho nojo de a meter na boca.
– Mas nojo porquê – perguntava ele – Então tu não acabaste de a lavar?
Mesmo assim! Ele metia-a em tanto lado, não era só na parreca de minha tia. Novamente teve de me convencer com umas boas palmadas desferidas com força, que me deixaram toda marcada.
– De joelhos! – e foi de joelhos assentes na base da banheira, que tive de lhe fazer um broche. A pila dele, avantajada como era, atravancava-me a boca toda, ele procurava empurrá-la até ao fundo da garganta, e no inicio atrapalhei-me um pouco, ainda lha pensei trincar com força para me ver livre daquilo, mas não me atrevi, ele arrancar-me-ia a pele, mas devo ter ganho rapidamente o jeito, pois meu tio gabava os meus talentos de brochista.
– Vês como é fácil? Se tivesses obedecido logo terias evitado as palmadas que levaste. E não quero só a boquinha a trabalhar, quero que ma lambas também com a língua.
Apressei-me a fazer como ele queria antes que me batesse de novo, e enquanto o chupava ia fazendo com que a minha língua não ficasse inactiva, e lhe percorresse todo o pau, de trás para a frente e de frente para trás. Ele delirou. Fiquei a chupá-lo mais de cinco minutos, a cabeça da pila dele estava novamente coberta de esporra, e eu estava apreciando aquele sabor viscoso, morno e salgado que nos fez vir a todos ao Mundo, mas ele não se vinha, parecia que cada vez estava mais duro.
– Já chega – disse-me – Vamos para o quarto.
Limpámo-nos mas ele não me deixou vestir o roupão, apenas me consentiu que embrulhasse o lençol de banho ao redor do corpo, e conduziu-me toda nua ao quarto. A mim parecia-me um sacrilégio ir apanhar dele na mesma cama onde ele se deitava com minha tia, mas não disse nada. Tirou-me o lençol da cinta e mandou-me deitar, assim nua, na cama dele, as pernas bem abertas, o toalhão debaixo de mim. Até então, ele ainda não me vira a rata, apenas tocara nela com a piça, até então nunca nenhum homem ma vira, e eu nunca sonhara que o primeiro a vê-la com olhos de desejo seria um homem com idade para ser meu pai, preparando-se para me violar. Sentia muita vergonha por aquele momento que estava a passar, ter de mostrar meu órgão sexual para ele, imaginava que após esse muitos outros se seguiriam, como se seguiram, mas tinha de me submeter.
Meu tio, em todo o caso, foi bastante carinhoso comigo. Ajoelhou-se agora ele ante mim, e fez-me um delicioso minete. Sua língua acariciando-me o clítoris, e lambendo-me os grandes e os pequenos lábios, depois de todos os preliminares anteriores no banheiro, levaram-me rapidamente ao sétimo céu, e ao fim de alguns momentos, os movimentos da minha pélvis indicavam o meu orgasmo iminente. Meu tio com toda a sua experiência de mulheres compreendeu-o logo.
– Não quero que te venhas já. Espera para quando tiveres a pila lá dentro.
Eu estava toda dengosa. Momentos antes pedira-lhe para parar, agora só queria que ele continuasse e acabasse o que começara. Já que me forçara a ir até ali, agora queria o resto
– Oh, padrinho, não demore muito! – supliquei-lhe.
Ele então, estendeu-se ao comprido por cima de mim, e com jeitinho, lentamente, fui enfiando seu caralho na minha coninha, gemi, mas ele continuava a meter, e a minha coninha abria-se para receber seu violador. Afinal aquilo não era um buraco tão apertado como parecia, nem podia ser pois por ali um dia iriam ter de sair bebés, ele metia, metia, mas como o seu caralho era enorme e ele metia devagar parecia que nunca mais acabava de meter, até que por fim senti os colhões dele encostados à minha entrada, meu entre pernas todo húmido, mas agora era um líquido quente, compreendi que a ruptura da minha membrana me fizera sangrar, senti pena de não poder vir a entregar aquele símbolo da minha castidade quando encontrasse o amor da minha vida, como sempre fantasiara fazer, mas a dor não fora insuportável como tantas vezes ouvira dizer, e agora com os portões escancarados meu tio socava-me com força, já não era o mesmo amante carinhoso metendo o pau devagar em mim, mas um violador que ali tinha em cima do meu corpo, trespassando-me com a sua estaca ferozmente como se me estivesse a castigar, e que castigo tão bom era aquele, bem melhor que as bofetadas da casa de banho!
Eu vim-me primeiro que ele, mas meu tio quando me viu satisfeita procurou vir-se o mais rapidamente para não me magoar, e conseguiu-o.
– Diz lá minha tonta, foi bom ou não foi?
Não lhe queria dizer que sim.
– Não sei como vou conseguir olhar para a cara da madrinha – foi a minha resposta.
– Com a cara de sempre. Não és a primeira mulher que eu como desde que estou casado com ela, e a menos que morra hoje, não serás a última. E a partir de hoje em diante, já sabes o que te espera. Para já, enquanto a tua tia estiver no Hospital dormirás comigo. Quando ela vier, logo se verá. Uma palavra sobre isto a ela, aos teus pais, ou seja lá a quem for, e desfaço-te à pancada – voltava a ser o meu padrinho mau, o violador. – e agora vai meter esse toalhão em água e sabão. Não quero que ninguém veja essas nódoas de sangue.
Durante as duas semanas que minha tia permaneceu internada, dormi todas as noites com ele, mas ele passou a tirar a pila fora antes de se vir, e só não o fazia quando pela tabela da última menstruação achava que não havia perigo de engravidar. Mesmo assim uma vez enganou-se e eu engravidei dele mas o produto dos nossos actos adúlteros não chegou a nascer, porque ele me obrigou a abortar.
À minha tia é que não foi necessário contar nada. Desconfiada dos olhinhos que o marido me deitava, certa manhã com a empregada entrou no meu quarto, me acordou à força, e despindo-me da cintura para baixo, constatou a minha desonra. Bateu-me furiosamente, mesmo sabendo que eu não poderia ter grande culpa, insultou-me, mas não me expulsou de sua casa. Quando aos fui colocada na Universidade de Coimbra, no Curso de Direito deixei aquela casa, e respirei de alívio. Só o voltei a ver, e a foder com ele, nas vésperas do meu casamento. Nunca guardei rancor ao meu tio por me ter violado, mas pelo menos agora estava livre.
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Com a Irmã na Fazenda
Eu sempre gostei e ver as calcinhas de minha irmã, ir até o seu quarto quando ela não estava é claro ficava cheirando suas calcinhas, e quando ela esquecia alguma calcinha usada eu me delirava cheirando onde a parte da calcinha encostava na sua xaninha e de vez em quando a calcinha estava molhadinha e isto me deixava com tesão danado e não dava outra era uma masturbação em cima da outra. Como nós morávamos cada um em uma cidade e só nas férias que íamos para a uma fazenda e a casa tinha assoalho de madeira antigo e cheio de frestas e seu quarto era o último da casa e em baixo dele era guardado os arreios dos cavalos e todas as ferramentas que se usava na roça, eu ficava lá sempre pegando alguma coisa, só para ver a calcinha de minha irmã pelos buracos do assoalho e sempre eu ia para baixo da casa quando ela ia trocar roupa para vê-la só de calcinha ou pelada, e isso para mim era a maior delícia vendo aquelas coxas e a calcinha dela e tinha um buraco que eu fiz de propósito bem no rumo onde ela ficava se olhando no espelho, era ficar vendo suas calcinhas e me masturbando.
Minha irmã é mais nova do que eu 2 anos e tem um corpo fenomenal, e com seu lindos cabelos ruivos e encaracolados, ela me disse recentemente que sempre sabia que eu estava sempre observando sua pernas e não ligada porque ela também gostava de ser observada e às vezes ela ia para o seu quarto quando a barra estava limpa, andava sempre de saia larga e ficava lá horas e horas em frente a seu espelho com as pernas abertas só pra me dar prazer.
Era um sábado após o almoço, meus pais e meus irmãos foram visitar uma tia que estava doente, eu não pude ir porque meu pai me pedir para eu ficar em casa e tratar dos porcos e galinhas e a Zezé ouviu que eu tinha confirmado com o meu pai que ir ficar em casa, ela foi até a minha mãe e pedir também para ficar, porque queria dar uma arrumada em suas roupas e costurar um vestido, a minha mãe deixou. Depois que eles saíram eu fui fazer os serviços com a maior rapidez possível, porque eu queria ficar olhando a calcinha de minha irmã pelos buracos do assoalho já que naquele dia ela estava com uma saia toda rodada do tipo normalista. Depois que eu acabei o serviço que durou uma 30 minutos eu fui para baixo da casa para começar a minha observação e me masturbar, quando para a minha surpresa a Zezé esta se olhando o espelho e a perna ela estava mais aberta que a de costume e de vez em quando ela passava o dedo em sua xaninha para já esta toda molhadinha, porque dava para ver que sua calcinha estava manchada, e para o meu prazer ela foi tirando a roupa e ficando apenas de calcinha e depois de alguns minutos ela vestiu uma calça jeans e uma blusa e saiu do quarto, eu fique esperando e ela não voltava, foi quando ela apareceu onde eu estava e me pediu para fossemos até o seu quarto para eu observa-la bem de pertinho, ele tirou a roupa e ficou apenas com aquela calcinha toda molhadinha e pediu para que eu a cheirasse e sua xaninha, porque ela já tinha visto eu cheirar as suas calcinhas, e ela sempre se masturbava com a calcinha e deixava ela toda molhadinha no banheiro para eu poder curtir o seu cheirinho.
Foi uma tarde maravilhosa cheirando, lambendo e enterrando naquela xaninha toda molhadinha e depois ela pegou um aparelho de barbear e me pediu para eu cortar todos os seu pelinhos, deixando sua xaninha toda depiladinha, é claro que depois da depilação tivemos outra sessão de cheirinho, lambendo e enterrando minha pica na xaninha lizinha.
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Minha irmã e eu no chuveiro
Bom, meu nome é Lucas, tenho 28 anos, tenho 1,80m, pele clara, olhos castanhos escuros, cabelo crespo e castanho escuro. Vou contar uma das experiências sexuais que tive em minha vida.
Eu tinha 17 anos. Estava acabando o terceiro ano da escola, e estava louco para perder a virgindade antes de me formar, não importava com quem. Porém, eu não era um rapaz muito atraente. Na época, era magrelo, alto, espinhento, e muito tímido, e como qualquer adolescente… Masturbava-me como louco.
Desde os 16 anos era apaixonado por uma ruiva gostosa que estudava comigo, mas o que sempre me deixava muito excitado era a minha irmã. Ela tinha apenas 15 anos, e conseguia ser mais gostosa do que uma mulher de 20. Tinha o cabelo preto e comprido, e bem liso, um corpinho de belas curvas, branquela, com uma bunda extraordinariamente grande, e peitos médio e bem redondinhos. Não vou dizer o nome dela, por que ela me pediu para não dizer.
Porém, apesar de sentir tanto tesão por ela, nunca consegui me masturbar pensando nela, apesar de sempre ter tido vontade de comê-la.
Pois bem, uma bela noite meus pais foram viajar para a praia. Eu estava doente, e minha irmã não gostava de praia. Resumindo, ficamos só eu e ela em casa. Minha irmã não era muito de papo, e ficava o tempo todo trancada no quarto. Meus pais tinham pedido para a minha tia cuidar de nós enquanto estavam fora, e ela odiava quando chegava em casa, e ainda estávamos com a roupa da escola.
Eu estava no banho, batendo uma punheta bem batida, quando minha irmã entra no Box com pressa.
– Vou ter que tomar banho com você! A tia Rose tá vindo, e eu num quero tomar outra bronca por…
Quando ela olhou bem, viu que meu pau estava duro. Sabia que eu estava batendo uma. Fiquei roxo de vergonha, apesar de ela ter disfarçado e virado de costas, fingindo não ter visto.
– Tava fazendo besteira aí, né? – Disse, finalmente –
Olhando para aquela enorme bunda branca, e suculenta, não consegui segurar as palavras.
– Estava sim, e você me atrapalhou! Estava quase acabando…
Ela virou-se para mim, ficando agora de frente, deixando seus lindos peitos apontados para mim.
– Se quiser, pode terminar! Eu não me importo…
Na hora, pensei que ela iria sair, ou se virar para não ver. Porém, ela ficou ali, olhando para o meu pau.
– É grande, hein?
Quase gozava com a situação.
Então comecei a me masturbar. Ela olhava mordendo os lábios e fingindo esfregar o sabonete em sua bocetinha.
Quando não agüentava mais, soltei um jato que foi direto em suas coxas. Ela olhou com nojo, e me deu um tapa de leve no braço.
– Nojento! Limpa já!
Me ajoelhei na sua frente, e comecei a passar a palma inteira de minha mão em suas lindas coxas. Encarava com tesão aqueles lindos seios, e aquela linda bocetinha raspadinha.
Quando limpei por inteiro, me levantei. Ela então segurou o meu pau, que continuava duro e me olhou com a cara mais safada possível. Na hora, meu coração foi a mil e vi que meu sonho ia se realizar. Mas para o meu azar, a campainha tocou.
Ela soltou rápido e se cobriu com a toalha.
– Atende que eu vou me vestir!
Eu queria matar a minha tia. Queria arrancar seu pescoço fora, e comer no jantar.
Bom, no outro dia ela fingiu que nada tinha acontecido. Tentei algumas investidas durante o dia, mas sem sucesso. Achava que tinha perdido a única chance de comer a minha irmã.
Quando chegou a noite, fui tomar banho e comecei a bater uma punheta, dessa vez, pensando em minha irmã, quando a porta do banheiro se abriu e eu pude ver minha linda irmã entrando, já nua.
– Vou ter que tomar banho com você de novo, a tia tá vindo!
Ela estava mentindo! Minha tia não viria hoje por que tinha uma palestra para ir. Meu pau já pulava de alegria só de imaginar o que podia rolar naquela noite.
– Tava fazendo besteira de novo, é?
– É! Quer fazer por mim?
Ela não respondeu. Ficou apenas encarando meu pau. Eu, sem pensar, peguei sua mão e coloquei em cima dele. Logo sua mão se fechou, e ela começou a bater uma punheta muito gostosa. Quando se ajoelhou, pensei: Já era!
Ela olhava com um olhar de tesão, de vontade, de assustada, ou seja lá o que era.
– Você gostou dele? – Perguntei –
– Nossa, ele é muito grande! É maior do que o do Michael! (Namorado dela)
Não estava mentindo. Meu pau tinha uns 17 ou 18 cm.
– Então por que você num chupa?
– Eu posso? – Perguntou ela, com um sorriso –
– Claro!
Ela olhou mais um pouquinho, ainda batendo uma punhetinha, e passou os lábios vagarosamente em torno dele. Depois, passou a língua levemente sob a cabeça, abocanhando-o logo em seguida.
Ela chupava com vontade, quase engasgando. Eu me retorcia de tesão, e até mordia minha própria mão. Era meu primeiro boquete, e estava sendo delicioso.
Fiquei alguns minutos sendo chupado pela minha irmãzinha, quando senti que iria gozar. Pensei que avisar, mas ela iria parar. Então resolvi gozar na boca dela.
– Vai mana, não para! Chupa com vontade, mais depressa, vai!
Ela se excitava com as ordens que eu dava que chupava cada vez mais forte, e com mais vontade. Foi quando soltei toda a porra que tinha direito dentro daquela boquinha.
Ela fechou os olhos e continuou chupando. Estava gostando, eu sentia. Já estava com as pernas bambas quando senti a minha própria porra escorrendo na minha perna.
Cansado, sentei no Box.
– Seu nojento! Isso tem gosto ruim!
– Mas bem que você engoliu tudinho!
Ela riu com a cara cheia de porra.
– Bom, vou deitar agora!
– Num vai me dar um beijinho de boa noite?
Ela entendeu o recado, e ficou de quatro na minha frente, e deu uma breve chupadinha no meu pau. Fiquei olhando para aquela bundona empinada, e me imaginei ali atrás, comendo ela.
No dia seguinte passei a tarde toda assistindo filmes pornôs e batendo punheta. Sabia que a noite seria longa, por isso precisava esvaziar o estoque de porra, enquanto aprendia alguns truques. Contava os segundos para que ela chegasse da escola.
– Oi Lucas!
Ela estava na porta, com uma cara um pouco triste.
– Oi amor!
– Posso falar com você?
– Claro!
– Olha… Acho que o que fizemos nas noites anteriores foi um erro muito grande! Não deveríamos ter feito isso, e acho melhor não fazer de novo…
Ela não me deu tempo de responder. Acho que quando viu meu pau duro por debaixo do lençol, ficou tentada e saiu do quarto. Passei a tarde chateado… Nunca mais iria comer minha irmã.
Quando chegou a noite, ouvi o barulho do quarto de minha irmã se abrindo, e a do banheiro se fechando. Logo pensei: Tá na hora de atacar!
Tirei a roupa, e preparei meu cacete. Entrei bem devagar no banheiro, já de pau duro e abri o Box sem que ela percebesse. Ela estava de costas para mim, esfregando os dedos em sua xaninha.
Agarrei-a com força pelas costas, tirando sua mão e colocando a minha em sua boceta, e encaixando meu pau entre suas nádegas sem penetrá-la.
Ela soltou um gemido de prazer.
– Lucas, pensei que você tinha entendido! – Sua voz saiu fraca –
Eu estava tocando uma siririca bem tocada para ela, enquanto a enrabava.
– Então me mande parar.
Ela ficou apenas gemendo por alguns segundos, quando enfiou sua boca na minha. Seu beijo era gostoso e envolvente. Sentia meu pau cada vez duro, mas senti que estava longe de gozar.
Quando percebi, minha irmãzinha segurava meu pau e pressionava contra a entrada de sua bocetinha.
– Enfia gostoso!
Empurrei com força. A sensação era incrível. Estava comendo minha própria irmã, e sem camisinha. Comecei a socar com força dentro dela, que se apoiou na parede para não cair.
Ela gemia alto enquanto eu enfiava meus 18 cm dentro dela, e ainda continuava masturbando-a.
– Deixa eu sentar em cima de você!
Me sentei no chão, e logo seus peitões se enfiaram em minha boca. Enquanto chupava-os, senti a sensação de meu pau entrando em sua xana. Ela pulava e rebolava em cima de mim, me deixando cada vez mais louco.
– Assim tá gostoso! Eu vou gozar! – Gemia ela –
Ela pulou mais alguns segundos, até que parou e seu corpo estremeceu.
– Minha vez de gozar!
Coloquei ela de quatro, e mandei brasa. Metia rápido, forte, e sem parar. Ela gritava de tesão, enquanto seus cabelos batiam contra seus lindos seios.
– Goza em mim, Lucas! Goza na minha boceta!
Aquilo foi o cumulo. Gozei como louco, sem parar de meter. Não conseguia parar, e quando vi, já estava dando outra.
– Me come de ladinho e de pé! – Pediu ela, me dando um delicioso beijo –
Ela se apoiou na saboneteira, e colocou uma das lindas coxas brancas na minha cintura, ficando em pé com uma perna só. Segurei sua perna com um dos braços, e comecei a meter nela.
Ficamos assim por mais alguns minutos, sentindo a água quente banhar nossos corpos.
– Com força! Come a sua irmã, come!
Eu adorava ouvir sacanagem. Adorava saber que ela estava adorando sentir meu cacete dentro dela.
Quando não agüentava mais, tirei meu pau de dentro dela, colocando-a agora de quatro novamente, com as mãos na parede e enfiei apenas a cabeça de meu pau no seu cuzinho, e gozei.
Ela não gostou muito, e soltou um gritinho de dor. Mas não queria saber. Gozei tudo que tinha de gozar dentro daquele cu virgem.
– Com certeza vamos repetir isso muitas e muitas vezes, Lucas!
Tomamos banho agarradinhos, e nos beijando. Quando saímos do banho, ela me puxou para o seu quarto. Transamos a noite inteira, e depois dormimos agarradinhos e pelados.
E até hoje, quando vamos visitar nossos pais, transamos no chuveiro enquanto tomamos banho. Meus pais, que estão bem velhinhos e surdos, nunca desconfiaram. Já chegaram a ver nós dois tomando banho juntos, mas pensaram ser apenas amor de irmão. Semana passada minha mãe viu nós dois tomando banho, mas não suspeitou de nada. Meu pau duro estava bem escondidinho na bunda de minha querida irmã.
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Tudo começou quando tive que vender o carro por problemas financeiros
Comecei, então, a ir pra faculdade de ônibus e, em vez em quando, voltava de carona com algum amigo. Morava meio longe da faculdade e, assim, a volta pra casa era sempre um terror. Minha esposa sempre reclamava do horário de chegada em casa, mas quem anda de ônibus sabe que o transporte público não tem horário nem qualidade. Apesar disso, comecei a voltar com uma amiga de uma turma mais nova. Garota de 22 anos, morava em uma cidade próxima a minha e, assim, sua carona me deixava bem pertinho de casa.
Marcelle, mulher intrigante, charmosa, sempre discreta, de atitudes comedidas, quando conversava, era sempre agradável, inteligente, engraçada, ainda tinha um sorriso lindo. Tinha um corpo muito bonito, nada que pudesse sobressair a nada, mas no conjunto era uma delícia. Diferentemente das mulheres mais atiradas que gostam de roupas coladinhas, usava sempre roupas mais comportadas, contudo, num exame mais atento, deixava-a muito mais atraente.
Ela era noiva de um tenente da PM. Na verdade, eles já estavam juntos desde os 14 anos. Ele tinha sido seu primeiro homem, e nunca tinha conhecido outro homem. Apenas me relatou que tinha ficado com um rapaz numa festa quando eles tinham brigado certa vez.
Mas como tudo na vida, tudo tem uma primeira vez. Era um desses dias de verão típicos do Rio: muito calor insuportável o dia todo, muita umidade, e no final do dia uma terrível tempestade. Já era quase umas 2130h quando saímos da faculdade. A chuva ainda caía, mas estava fraquinha. Contudo, na estrada ela foi engrossando a ponto de ter pontos de alagamentos, onde não poderíamos atravessar. Ficamos na rodovia muito tempo. Não é uma experiência agradável ficar na estrada, parado e esperando a chuva passar, sem qualquer perspectiva de melhora.
Ela reclamava bastante, dizendo que tinha que fazer um trabalho da faculdade ainda, e por cima, teria que sair com o noivo pela manhã. Encontramos muitos temas pra nossa conversa: de futebol a política, da violência do Rio a brincadeiras das crianças, de matérias em comum a vida conjugal.
Quando já era por volta de quase meia noite, vendo que não tinha como passar, e o engarrafamento ainda estava longínquo, propus que fossemos pra um motel e passemos a noite lá. Não era bom ficarmos ali, naquela hora, a possibilidade de um assalto ou outra coisa não era desprezível. Acho que a peguei de surpresa. Ela sorriu e brincou: “se você queria me comer, não precisava ter combinado com São Pedro”. Caímos na gargalhada juntos. Expliquei que ela não precisava se preocupar, que não tinha nada haver.
Ela ainda ficou meio receosa, mas mesmo assim, aceitou. Ora, não se tinha muito que fazer naquela situação. Mas iríamos ficar em quartos separados e pela manhã iríamos embora. Pegamos o acostamento e mais a frente tinha a entrada de um motel (talvez uma das características que poucos turistas saibam é que as rodovias fluminenses possuem um sem número de bons motéis, principalmente na Dutra e Washington Luís).
Chegando lá, fomos surpreendidos. Tinha apenas uma suíte disponível. As outras suítes ou apartamentos estavam ocupados. A recepcionista nos disse que era normal o motel lotar em dias de chuva intensa. Essa idéia não era exclusividade nossa. Ela olhou pra mim. Eu disse: “você que sabe, se achar melhor, podemos voltar…”.
Ela, então decidiu: “Me dá essa suíte. Estou louca pra tomar um banho e dormir um pouco”. Decidimos que racharíamos, e que pagaria no meu cartão de crédito, e que depois ela me daria sua parte. Entramos. Era um motel legal. Guardamos o carro na garagem. A suíte era bem interessante, não muito grande, mas bem confortável. Tinha tipo um sofá cumpridinho que ficava perto da cama. O quarto era separado do banheiro por um vidro, espesso, que apesar de abafar o som, permitia a livre vista dos dois lados. Era bem bonito. Espaçoso, com uma banheira imensa e com um espaço pro banho muito grande. Ela ficou sem graça. “Não se preocupa, durmo no sofá, ok?”. Ela ficou mais tranqüila. Nos acomodamos. Ela disse que iria ligar pra mãe e pro noivo e avisar que tinha acontecido. Disse que enquanto isso iria tomar um banho. A característica do quarto, nesse ponto, foi decisiva. Entrei no banheiro, retirei as roupas, olhei-a através do vidro e percebi que ela estava de costas pra mim, usando o telefone do motel.
Entrei no Box, e tomei uma deliciosa chuveirada. Quando saí, olhei pro vidro e achei, naquele momento, que a Márcia estava me olhando por entre o vidro. Mas achei que era apenas impressão. Peguei a toalha, me enxuguei, coloquei minha roupa, escovei os dentes e saí do banheiro. Ela ainda estava no telefone falando com o noivo. Ela então com uma indicação da mão, me pediu pra fazer silêncio. Ainda dava explicações pra ele. Dizia que não era pra ele se preocupar, que iria passar a noite com uma amiga da faculdade um quarto de motel, mas que assim que desse iria pra casa. Pela conversa, ele deve ter reclamado um monte. Por fim, parece que se entenderam.
Ela então foi tomar um banho também. Peguei o telefone, e liguei pra casa. Minha mulher atendeu e expliquei a ela o que tinha acontecido. Disse que tinha ido pra um motel e que dormiria por lá. Pela manhã voltaria pra casa. A desculpa tinha colado. Enquanto telefonava, percebi que Márcia entrou no Box de roupa. Tirou ela lá dentro. Infelizmente, não pude a ver em pelos por enquanto.
Liguei a tv, e coloquei em um filme qualquer enquanto ela não vinha. Ela então desligou o chuveiro, e saiu. Talvez, por descuido, saiu sem toalha. Essa foi a primeira vez que a vi sem nada. Era linda, deliciosa. Tinha um corpo sensacional, um par de seios do jeito que gosto, uma cintura fina, o quadril um pouco largo, e uma bucetinha gorduchinha com pouquíssimos pêlos. Quando me viu a olhando, me enrolou na toalha. Fiquei boquiaberto com aquela mulher. Não espera que fosse tão gostosa.
Ela então voltou pra dentro do Box, terminou de enxugar e se enrolou no roupão do motel. Pensei que ela iria me dar uma maior bronca, mas apenas fez graça com o caso. “Será que homem não resiste em olhar uma mulher??”. Apenas respondi sorrindo: “Até tentei, mas você é tão linda!!!”. Ela ainda me disse: “Cuidado, essa mulher aqui é de um PM… a vida pode ficar meio perigosa pra você”. “Mas a vida é cheia de riscos…”, respondi. Ela fez uma cara feia, e sem eu perceber me tacou sabonete. Tive que me esquivar rapidamente e apenas fiquei rindo dela. Ela voltou pro banheiro, penteou os cabelos, também escovou os dentes, e veio pra cama.
Claro que a vontade já tinha sido chamada a comparecer no meu corpo. Mas, depois de um tempo, de uma certa idade, a gente aprende a não se precipitar.
Desliguei a televisão e liguei o rádio. Então começou a tocar um reggae que a galera da faculdade toca direto. Peguei o travesseiro, e taquei nela. “Isso é pra você me pagar do sabonete, viu?”. “Então é assim… você vai ver…”, ela disse rindo. Fui então pegar meu celular pra colocar pra despertar, mas fui balançando o corpo ligeiramente. Ela sorriu, e fez o mesmo. Claro que estava um clima amistoso. Voltei e cheguei perto dela, perguntando que horas queria que colocasse o celular pra despertar. Ela disse umas seis da manhã. Assim que ela acabou de falar, começou a tocar uma baladinha, gostosa, quase um blues, uma delícia de canção, entretanto triste. Não sei porquê, ela me disse que aquela canção a fazia lembrar momentos tristes na vida. Olhei-a seriamente. “Quer dançá-la?”. “Você ta doido, dançar uma música que me traz tristeza…”. “Quer dançar??”. Ela não respondeu. Peguei-a pelas mãos, segurei-a pela cintura. Começamos a dançar vagarosamente, olhando-nos. A música realmente parecia mobiliza-la bastante. Em certo momento, percebi que uma lágrima estava saindo de seus olhos. Senti uma vontade imensa de perguntar o que tinha acontecido, mas me conti. Não queria faze-la reviver ainda mais a tristeza. Pensei que tinha sido um erro convida-la pra dançar. Mas em certo momento, ela pára de me olhar, abaixa a cabeça e coloca-o no meu peito. Sentir seu corpo perto do meu produzia uma sensação muito gostosa. Seus braços me envolveram com mais força. Apesar de em todas as caronas termos conversado bastante, naquele momento, não falávamos nada. Era apenas calor dos nossos corpos. Quando a música terminou, ainda ficamos grudados. Ela não parecia querer terminar. Em certo momento, ela se afastou de mim. “Desculpa, acho que algumas coisas do passado me vieram agora”.
Ela então deitou na cama, pegou suas coisas da faculdade e começou a dar uma estudadinha. Achei que tinha dado uma bola fora. Desliguei o rádio e voltei à TV. Ficamos assim: ela estudando, deitada de bruços e eu vendo TV. Claro que eu estava louco de vontade de agarra-la ali, mas não sabia se teria sucesso.
Em certo momento, percebi que ela tinha dormido. A cabeça no travesseiro, e os cadernos de lado e a caneta nas mãos. Achei engraçado. Eu querendo comer aquela mulher deliciosa, dentro do motel e ela dormindo. Em alguns momentos, me sentia o maior otário do mundo. Peguei as coisas dela, guardei num canto. Peguei um lençol e fiquei a observando. Lindas pernas, coxas grossas, uma morena linda. Uma bundinha redondinha, e uma boca carnuda. “Esse policial deve estar muito contente em poder ter uma mulher como essa”, falei baixinho. Cobri-a.
Fui pro meu sofá. Ajustei a intensidade da luz do quarto, deixando-o a meia luz. Queria dormir vendo aquela mulher na cama. Deitei, inicialmente ficando de frente pra ela. Não conseguia dormir. Estava cansado do dia, mas ainda assim o sono insistia em não vir. Devo ter ficado um tempão assim. Virava pra um lado, depois pra outro. O “sofá” incomodava um pouco.
Em certo momento, voltei a ficar de frente pra ela. Fiquei observando. Ela dormia tranqüilamente. Em certo momento, quando fui me ajeitar, incomodado com o sofá, acabei fazendo barulho. Mesmo a meio luz, vi que ela tinha aberto os olhos. “Me desculpa”, disse baixinho. Ela apenas sorriu. O sono dela parecia que também tinha se perdido. Eu no sofá. Ela na cama. Não consegui parar de olha-la. Ela também fazia o mesmo. Ficamos nisso um tempo. Olhos nos olhos. Mas um longe do outro. Não sei o que deu nela. Mas sei que em certo momento ela me chama: “ei, sai desse ‘sofá’ vem pra cá… aí não dá pra dormir direito…”. Levantei e me deitei aos seu lado. Agora, estávamos de novo, no mesmo ponto. Um de frente pro outro, mas agora mais perto. Ajeitei-me de forma a ficar bem perto de seu rosto. Podia sentir sua respiração. Mesmo a meia luz, seus olhos cada vez mais pareciam entrar por dentro dos meus. Minhas então então buscaram o rosto dela. Comecei a acaricia-la. Colocava o seu cabelo atrás da orelha, e fazia carinhos no rosto. Fiquei um tempinho fazendo isso, e ela então jogou seu rosto em direção ao meu. Ela me deu um selinho. Sorri. Queria mais. Mas não disse isso pra ela. Continuei a acaricia-la. Em certo momento, parei, segurei-a pela nunca e puxei ao meu encontro. Agora sim, nossas bocas se encontraram de forma mais intensa.
Começamos a nos beijar devagar, com carinho. Seu corpo veio quase por mágica se arqueando por cima do meu. Minhas mãos foram então rapidamente pra percorrer a forma daquela mulher. Hhhumm… parecia um sonho… como ela beijava bem. Minhas mãos percorriam cada curva, cada lugar. Ai, muito bom. Ela me beijava mordendo, colocava a língua dentro de minha boca, tirava, mordia meus lábios, em certo momento, parava e me olhava nos olhos, só pra depois voltar a me beijar novamente. Estava muito bom… claro que aproveitei e comecei a beijar o pescoço dela, sentindo a sua respiração em meu ouvido. Humm… ela respirava com sofreguidão… beijava seu pescoço, chegava até certo ponto de seu colo, mas como a posição não ajudava a continuar descendo, voltava, até chegue a sua orelha. Quando dei a primeira lambidinha ali, ela suspirou forte, soltando um gemido gostoso… falei baixinho que ela era linda… ela pegou-me pela nuca, me puxou e deu um beijo maravilhoso. Delícia.
Quis mudar de posição, mas ela me impediu. “Não. Fica assim. tira apenas a camisa”. Com a ajuda dela tirei a camisa. Ela começo beijar meu peito deliciosamente, me deixando louco de vontade. Ela, em certos momentos, parava e me olhava por alguns instantes. Não sei o que se passava com ela nesses momentos. Sei que eu apenas passava a mão em seu rosto, ajeitando seu cabelo e ela voltava a beijar meu peito. Em certo momento, ela foi baixando, passando pelo meu umbigo, chegando até a calça que usava… sei que ela abriu zipper, desabotoou minha calça, e fez menção de tira-la. Ajudei-a. sei que ela tirou minha calça com a sunga e tudo. Fiquei a vontade. Ela então me beijou as coxas, subindo, deu uma linguada em meu saco, e começou a me chupar da base até a cabecinha. Hhhuumm… que sensação… depois de fazer isso por um tempo, lambendo e babando meu pau todo, o segurou e foi colocando-o na boca. Ai que delícia. Estava adorando… segurei sua cabeça e comecei a fuder aquela boca deliciosa. Só sei que aquela mulher estava me deixando maluco com sua boca… Aii… estava adorando aquela chupada. Em certo momento começou a me chupar me olhando… aí que fiquei doido de vez… ela aumentou o ritmo, me fazendo quase gozar… em certo momento, ela deixou meu pau, subiu o corpo novamente, me beijou. Arqueou o corpo, deixando seus seios a altura de minha boca. Não hesitei. Comecei a lambe-los gulosamente. Queria retribuir todo prazer que ela tinha me dado. Hora passava a língua no bico dos seios, fazendo vai-e-vem com eles, outra os mordia, ficando com os biquinhos entre meus dentes, aproveitando para passar a língua, outra segurava com uma das mãos, e começava a chupa-los loucamente, outra brincava de fazer círculos em volta dos mamilos, ou beijava com vigor o espaço entre os seios.
Apenas sei que ela não falava nada, apenas gemia, respirava forte, soluçava. Hhummm.. os seios dela tinham um gosto muito bom… e aquela posição ainda aumentava ainda mais o meu tesão, ao vê-la oferecer os seios pra minha boca. Aiii… as mãos claro que não paravam de buscar seu corpo… adorava apertar aquela bundinha deliciosa, passear minhas mãos pelas suas costas. Estava adorando isso… meu pau estava estourando de tesão… humm… certo momento, ela se levantou, retirou aquilo o restante do roupão que ainda resistia em tapar parte do corpo dela. Tirou a calcinha, olhou pra mim e a jogou pra trás. Veio literalmente sentando com a buceta na minha boca… aí foi demais… ela apenas me disse: “faz a mesma coisa com minha buceta…”. Adorei ouvir isso dela. Comecei a lambe-la, passando a língua pelo clitóris, depois buscando a entradinha de sua bucetinha e, por fim, lambendo a entradinha do seu cuzinho… cada linguada que dava, era um gemido que ela soltava… ela tinha um gosto todo especial, cada toque da minha língua era motivo por um suspiro, por um gemido… hhummm… aiaiia… ela não falava outra coisa… em certo momento, coloquei a ponta da língua na entrada da buceta, forcei um pouco… “ai.. assim.. não… ai que delícia…”, falou desesperada. Continuei, tentando colocar o máximo dentro de sua bucetinha… depois começei a dar mordidinhas no clitóris, colocava-o nos lábios e sugava… voltava ao clitóris e começava a lambe-lo com muita vontade… quando fazia isso, ela começava a rebolar na minha boca… parecia uma louca… ai que delicia. Depois dela rebolar bastante, ela virou o corpo e abocanhou pau, deixando a buceta na minha cara… começamos a fazer um 69 maravilhoso. Era delicioso sentir sua me chupando, mordendo a cabecinha enquanto eu lhe chupava a bucetinha… ai delicia…. nessa posição fiquei pertinho do cuzinho… ai… aproveitei pra colocar o dedinho… quando fiz isso, ela com a mão, mas sem tirar meu pau da boca, retirava minha mão dali. Depois disse: “Calma, hoje quem faz as coisas sou eu…”. Aí Entendi. Toda iniciativa seria dela.
Depois de ficarmos assim por um longo tempo, ela se levantou… estava todo melado com o mel que saída de sua buceta… ela olhou pra mim… sorriu… perguntou se tinha camisinha… falei que não mas que o motel disponibiliza no armário do quarto. Ela correu até ele e voltou com uma camisinha e um sache de lubrificante íntimo (até aquele dia não sabia que vendia aos saches). Hummm… quis colocar a camisinha… mas ela não deixou… “Já disse, deixa que eu faço…”. Ela ajoelho-se na cama, pegou meu pau, deu uma lambidinha… e foi ajeitando a camisinha… estava adorando ser devorado por aquela mulher. Quando ajeitou direitinho, veio até minha boca, me deu um ardente beijo, passou a mão pelo meu rosto e se posicionou em cima de mim. Huuumm… segurei ela pela cintura… ela pegou meu pau e levou até a entradinha… hhummm…mas antes de encaixar … deu uma esfregadinha com ele no clitóris, nos grandes lábios… ai… foi muito bom… ela então, levou ele até a entrada… com uma mão segurava meu pau e com a outra se apoiava no meu peito. Deu uma reboladinha… hummm… ele de charme não entrou… ela pegou de novo… como castigo, esfregou ele no clitórios…. humm… e foi encaixando.. humm… desssa vez, ela já foi rebolando devagarinho sem larga-lo…humm… pra ajudar … segurei meu pau… ela apoio-se totalmente em mim e foi deixando o corpo cair lentamente enquanto rebolava.. .ai… delícia… o pau foi deslizando no ritmo dela… ela pra me torturar, deixava ele entrar até a cabecinha ou até perto da metade e depois tirava… ai… hhuummm… delícia… Fez isso não sei quantas vezes…. aiii… em certo momento, quando ela estava rebolando, segurei-a mais firme pela cintura e forcei minha cintura pra cima… meu pau entrou gostoso naquela buceta…
Ela deu um gritinho… fez cara de repreensão: “Espertinho…”. Ela nem esperou acabar a frase e começou a rebolar no meu pau… aiii… hjhhuuu… ela rebolava muito bem, delícia… gostosa… não cansava de falar isso pra ela… ela apenas sorria pra mim… ora ela rebolava bem rápido, outra pulava meio louca bem selvagem, outras ela apoiava bem as mãos no meu peito e bem devagar forçava a buceta contra meu pau, rebolava vagarosamente, me fazendo gemer de prazer… a filha da mãe estava quase me fazendo gozar… que buceta gostosa!!!…
Depois de cavalgar bastante… se levantou … me puxou pela mão, me levou até o “sofá”, me sentou nele e já veio por cima… encaixou buceta… que nesse momento já estava mais que melada… aaiiaia….. achava que a camisinha não iria resistir… mais dessa vez, ela não rebolava tanto… começou a pular no meu colo… fazendo meu sair e entrar todinho… aiiiiiiii…. huumm… nessa posição nossas bocas ficavam no mesmo plano… eu aproveitava pra beijá-la… era a única hora que parava… que dava um beijo delicioso, e depois voltava a pular… ela subia o corpo com energia e literalmente desabava sobre mim… aiii… eu entrar com força… rasgando… meu pau estava sendo devorado pela buceta de forma sensacional… hhum … muito bom… ela em certo momento, grudou a boca na minha … e começou a me beijar deliciosamente… começou a rebolar com vontade… abracei ela… puxei ela ainda mais ela contra mim, fazendo meu peito tocar nos seios com firmeza… ela me envolveu com os braços… rebolando mais intensamente… nossa já não estava agüentando…. ela então, afastou-se um pouquinho apenas o suficiente pra poder me olhar bem fundo dos olhos… aiiiiiiiii… que delícia.. aii… vê-la assim… rebolando e me olhando dentro de seus olhos… aiiiiiiaii..h huumm… ela então começou a ter espasmos, a rebolada ficou mais forte… mas desordenada… aiiaiai… ela levantou a cabeça… aiiiiii….puxei-a pela bundinha bem forte… aiiiiiiiii… ela rebolando foi gemendo…
aaaaiiiiiiii……..hhhhhhum………… aiiiiiiii.. “TOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO GGGGOOOOOOZZZZZZZZZZZZZAAAANNNDDDDDDDUUUUUUUUUUUU……. AHHHUUAAMMMMMMMMMA…..A AAAAAAAA AIIIIIIIIII … AI QUE GOSTOSO……… AAAAAAAIIA A ASSIIIIIIIIIMM…”. Depois de soltar esse grito alto, ela baixou a cabeça, e ainda ficou rebolando bem gostoso no meu pau… que gozada linda a que ela tinha chegado … hhhhhhhujmmmm… aos poucos ela foi diminuindo o ritmo, me dando beijinhos na boca… aiiaiiiii.
Caímos de lado, cansados. Ficamos no sofá bem quietinhos, de ladinho, eu atrás dela, fazendo carinho em seus ombros, em sua cintura. “Puxa, não esperava por isso hoje…”, falei baixo em seu ouvido. “Também, não…”, respondeu esboçando um breve sorriso…
Ficamos assim um tempinho. Em certo momento, meu pau voltou a dar sinais de vida. Sentindo ele crescendo, ela virou a cabeça pra trás e me deu sorriso lindo. Voltamos a nos beijar, minhas mãos já foram procurar os seios dela, ela jogava a cintura pra trás, esfregando a bunda no meu pau .
Hum, uma das minhas mãos, buscou então o clitóris dela. Voltei a masturbá-la, hum, fazendo com que seu tesão fosse aumentando, sentindo ela humidecer novamente.
Então se levantou, foi até a mesinha, pegou o sache de lubrificante, foi até o sofá e me disse: “agora, quero q vc atrás”. Quase tive um treco. Peguei o sache, deitei-a na cama, e fui lubrificando o cuzinho dela. Depois de deixa-la preparada pra me receber, coloquei-a de ladinho, me encaixei atrás dela e deixei o meu pau já na portinha. Antes de começar a meter, começei a beijar suas costas, beijar suas orelhas, alternando com mordidinhas, ela soltava gemidos abafados. Em certo momento, ela colocou uma das mãos para trás, pegou meu pau e posicionou ele bem certinho. “Coloca agora, quero você dentro”. Ao ouvir essa ordem, segurei na cintura e fui enfiando devagar, mas, com firmeza, fazendo a cabeça entrar primeiro abrindo espaço. Nesse momento, o celular dela toca. Ela esticou o braço e vendo o número do noivo, ela levantou-se. Percebi que iria ficar sem experimentar aquele cuzinho lindo. Era o noivo dela dizendo que já estava a menos de 5 min do motel e que iria levá-la embora, pois não queria que a noiva dele dormindo fora – Putz, que merda. Sem saber o que falar, ela falou que iria pra recepção do motel e que iria esperá-lo lá. Fiquei na pista. Ela apenas olhou pra mim e sem dizer nada correu pra tomar um banho rápido – pra tirar o meu cheiro e gozo do corpo.
Fiquei lá, literalmente, com o pau na mão. Tive que tomar um banho bem gelado pra ver se passava o tesão. Soube depois que o cara estava meio bêbado quando foi buscá-la e acabou tendo uma discussão com ela. Mas, nesse momento, fiquei sem comer o cu da Marcelle.
Quando amanheceu, paguei o quarto e fui pra casa. Cheguei em casa cheio de vontades e, claro, foi patroa pagou o pato. Inda bem que nesse dia estava na minha folga e não precisava acordar cedo nem trabalhar nas mad**gadas como era meu costume. A noite, a caminho da faculdade, lembrei que era a chopada da turma. Hum, normalmente, era o dia que havia muita gente na faculdade, o campus virava uma zona e, no final de tudo, eu sempre acabava levando algum amigo para o hospital em c*** alcoólico. No mesmo momento, pensei que esse dia seria diferente pois estava sem carro, logo, não precisa me preocupar em socorrer ninguém.
Não assisti a última aula. E quando desci e fui pro pátio, já tinha muita gente. Fui me enturmando, conversando com o pessoal, com as meninas, com um pessoal de outros cursos – quem conhece chopada em faculdade, sabe como é. Lá pelas tantas, chegou ela acompanhada do noivo. A lembrança da noite anterior veio com intensidade. Cheguei a sentir o cheiro da bucetinha dela no nariz. Achei que nunca mais teria outra chance como aquela pra comer aquele rabinho lindo.
Sei que em certo momento, conversando com um amigo, alguém me toca as costas. Era ela com o noivo e uma outra menina, tão gata com ela. “Esses aqui são meus amigos e gente esses daqui são meu noivo, Paulo, e minha irmã, Érica”. Enquanto falava, ela olhou pra mim como se nada tivesse acontecido na noite anterior. A irmã que me olhou com um sorriso sapeca nos lábios. Feitos as apresentações formais, meu amigo de imediato já começou a xavecar a Érica, já partindo pra cima. Fiquei até sem graça, pois simplesmente ele virou de costas pra mim, pra dar atenção total a ela.
Marcelle, saiu puxando o noivo, deixando a irmã com meu amigo. Já eu, sozinho, fui dar uma volta. Continuei conversando com outros amigos, engraçado é que não bebo, e ao longo da noite, fui vendo o pessoal ficando bêbado, alguns saindo com algumas garotas, outros dando beijo na boca. A vontade da noite anterior retornou. “Putz, ela está acompanhada, e eu sozinho. Melhor eu ir embora”. Pensei nisso, e repentinamente , Érica apareceu ao meu lado. Sorriso pra ela. “Não gostou do meu amigo, não ?”, perguntei. Ah, ele é uma gracinha, mas não curto garotos muito novos. Prefiro os carinhas mais velhos, com uma bagagem de vida.
“Tem uns caras bem interessantes aí, quer que te apresente?”, devolvi. “Na verdade, não vim pensando em ficar com ninguém, pois já estou muito enrolada na minha vida sentimental”. “Eu também!!!”, falei. Ficamos quietos por um pequeno instante, e caímos na gargalhada. “Agora, falando sério, eu só vim por pedido da minha irmã, pois minha irmã disse que meu cunhado não queria que ela viesse desacompanhada”.
“Ah, sério?!” limitei a dizer isso.
Não estava afim de ficar conversando sobre a relação de Marcelle com o noivo. Comecei então a mudar o rumo da conversa. Perguntando coisas sobre a vida da Érica, sobre que curso fazia na faculdade, seus objetivos na vida, quais planos tinha. Ela era uma mulher super bem humorada, com um sorriso lindo também, mas, engraçado, com uma beleza diferente da irmã. Ela disse que era adotiva, que não tinha conhecido os pais quando era pequena. “Fico que feliz em conhecer uma mulher bem resolvida nesse quesito e saber que não tem deixado esse tipo de coisa afetar sua vida”.
Ficamos mais de uma hora conversando. Em certo momento, minha mulher mandou recado pro celular, perguntando onde eu estava. Pedi licença pra Érica e respondi que tinha recebido uma ligação do meu chefe dizendo que um cara da noite não tinha ido e perguntando se eu não poderia cobrir o cara. Isso sempre ocorria pois estava precisando de uma grana extra, apenas recebi uma mensagem de volta dizendo que era pra voltar logo pois queria brincar gostoso como tinha sido pela manhã.
Dei risada da situação, e voltei minhas atenções pra Érica. “Bem que minha irmã tinha falado que você era super simpático e inteligente”, falou quando eu voltava. “Obrigado”, respondi sem graça. “Só quero saber se você é gostoso do jeito que ela falou”, completou. Nossa, não imaginei que Marcelle iria contar pra alguém o que tinha se passado entre a gente. Mas, quem está na chuva é pra se molhar, neh. Apenas peguei ela pela mão e fui puxando pra alguma sala de aula vazia. Passei pelo vigia do prédio – era um cara que já conhecia a um tempo – e apenas disse, to indo lá em cima, mostrar onde é o banheiro pra ela . Ele apenas, sorriu, fazendo sinal de positivo.
Ao fechar a porta do elevador, já puxei ela contra mim e já dei um super beijo. Nossa, que boca gostosa. As mãos dela já alternavam os meus peitos e minha bunda – nunca tinha conhecido uma mulher com tanto tesão pra apertar a bunda masculina. Fomos nos pegando até uma das salas do terceiro andar. Entramos na sala e sentei-a na mesa. Fiquei no meio das pernas dela, beijando -a, com ela abraçando meu corpo. Ela então começou a tirar meu cinto, abrir o botão da calça, abaixar o zipper, e brutalmente puxando minha calça pra baixo. Abaixou o corpo, e tirou minha vara pra fora. “Parece ser gostosa do jeitinho que minha irmã falou…”. “Abre bem essa boca e chupa meu pau, safada”. Peguei, ela pelos cabelos e conduzi a boca até meu caralho. Ela parecia ser conhecedora do assunto. Já começou chupando com volúpia, sugando, lambendo, mordendo a cabecinha. Em certos momentos, colocava o pau pra cima e me lambia o saco. Eta coisa gostosa. Ela arrancava gemidos meus, me deixando maluquinho. Em certos momentos, levantei-a e dei-lhe um beijo. Retirei a blusa dela.
Era minha vez. Deitei-a na mesa, tirei a bermudinha que ela usava. Ela usava um conjuntinho rosinha de calcinha e sutien que me deixaram com mais tesão ainda. Deitei o corpo sobre o dela, voltei a dar outro beijo, e vim descendo a boca. Parei alguns bons minutos naqueles seios, baixando uma das alcinhas do sutien, deixando um dos biquinhos de fora. Hum, que seios lindos. Suculentos, menores que a da irmã, mas com uma aureola rósea. Começei a lamber o biquinho, hum, que quase instantaneamente ficou durinho na minha boca. Uma das minhas mão já foram procurando o outro seio, apertando-a, fazendo movimento circular com a palma da mão em volta dos seios..
queria saborear aquela mulher todinha. Depois de ouvi-la gemendo só em lamber os seios, fui descendo a boca, passando a língua pelo umbiguinho, chegando até sua bucetinha molhada. Passei direto e fui até suas coxas. Beijei as coxas, dei um beijo na bucetinha por cima da calcinha, voltei a parte interna da coxa, na virilha… aiaiai… ela ia aumentando o gemido, o tesão, num crescente gostoso de desejo e loucura. Coloquei a calcinha dela de lado, deixando a bucetinha toda exposta. Nem dei tempo pra ela pensar. Caí de boca, chupando, lambendo-a todinha, sugando cada gotinha de tesão que saía dela. Em certos momentos, beijava a boceta, enfiava a língua lá dentro, mordia o clitóris. Ela gemia, me chamava de gostoso, que a irmã estava certo, que eu era uma homem delicioso. A cada frase dessas, o meu tesão ia aumentando. Em certo momentos, começei a alternar a lambida no clitóris com um beijo na boca. Entre lambidas e beijos, ela dizia que queria gozar gostoso como a irmã tinha falando pela manha. E entre esses mesmos beijos , fui até a orelha dela e falei bem gostoso: “esquece sua irmã, somos nós dois agora. Prepara pra gozar gostoso na minha vara – agora eu quero você”.
Voltei a beijá-la, sugá-la, deixando ela doidinha , com respiração ofegante. Em certo momento, enfiei o nariz na buceta dela e dei linguadinhas no cuzinho dela. Ela ficou louquinha, começou a ter espasmos de tesão, ficando descontrolada. Esse era o momento. Fui me encaixando e fui levando meu pau até sua bucetinha linda. Ela pegou me afastou. Não, amor. Na bucetinha não. Estou guardando a bucetinha pra quando casar. Enfia só no cuzinho. Pensei um monte de coisas em menos de um segundo. Caralho, a safada nunca tinha dado a bucetinha ? Ela apenas fez foi pegar um tubinho de KY na bolsa. Ela então pegou as pernas, trouxe os joelhos até a altura do peito, segurando com os braços. Era uma posição que a deixava fragil. Já fui untando o rabinho dela, enfiando o dedo, usando bastante gel pra facilitar. Derramei KY na mão dela e ela untou meu pau todo.
“Enfia no meu cu de frente, pra vc ter o tesão de estar comendo minha bucetinha. Fui o que fiz. Coloquei o pau na entrada e fui forçando vagarosamente. O cuzinho dela foi lentamente se abrindo pra mim. Aos poucos, fui invadindo aquela mulher, olhando-a nos olhos, vendo aquela carinha fazendo caretas de tesão. Quando estava na metade, começei a fazer um vai-e-vem vagaroso, dando estocadas firmes, o que fez com que a cada socada, meu pau entrasse mais um pouco. “Ai que pau gostoso você tem”, ela soltou quando entrei todinho no rabinho. Comecei a socar, tirar e voltar.
Eta cuzinho gostoso. A safada gemia, pedia mais caralho, pra socar nela, pra comer ela gostoso. Eu chamava ela de safada, minha putinha. “Que cuzinho delicioso você tem”. Não parava de repetir.
A cada socada, era um gemido. O som do meu saco batendo contra ela contrastava com o som da chopada que vinha lá do pátio. Ficamos não sei quanto tempo nisso. Eu fudendo aquele cu de frente. Sei que ela pedia mais e mais, gemendo mais e mais alto. Em certo momento, comecei a socar forte e rápido, deixando ela mais maluquinha ainda. Ela começou a soltar uns gritos. Tentei em vão tampar a boca dela com a mão. Ela gemia alto. “Mete mais, mais, mais, mais. Assim, fode esse cu, fode, vai porra, vai filho da puta, mete esse caralho… aaaiaiaiiaia… vou gozar ,porra… ai delícia .. vai enfia. … mete tudo !!! aiaiaiaiaiiiiiiiiiiiiiiiiiii, to gozandoooooooooooooooooooooooooooooo…. porrraaaaaaaaaaaaaa…..
Ao ouvir isso , continuei empurrando forte, bombando. Hum, ela foi amolecendo, tentando controlar a respiração. Eu tirei o pau, puxei ela pra mim, e dei-lhe outro beijo. Virei ela, abraçando-a por trás. Apertando os seios. Meu pau já foi se encaixando novamente naquele cu. Deitei ela de barriga pra baixo na mesa, deixando as pernas de fora. Literalmente, ela estava de quarto na mesa.
Abri a bundinha dela, apontei a vara e voltei a socar nela. Hum, ela voltou a gemer gostoso. Acho que não tem sensação mais gostosa que saber que tem uma mulher gostosa gemendo na tua vara. Ia metendo forte, abrindo o máximo possível a bunda dela com as mãos. Hum, a mesa deixava ela numa altura adequada pra enfiar até o talo naquele cu. Queria meter até não agüentar mais. Sei que não demorou muito e os espasmos e os gritinhos voltaram. Soube que tinha gozado de novo. Talvez por ter fudido a irma dela a noite e minha mulher pela manha, conseguia segurar a vontade de gozar. Metia ora rápido, ora lentamente. Ora chamava ela de safada, minha putinha, ora a elogiava, dizendo que ela era linda, que era uma mulher deliciosa. Hum, em certo momento, segurei a bundinha dela e fui metendo até o talo, bem fundo. “Ai amor, vou querer essa rola pra mim, quero essa vara me comendo sempre, quero ela pra mim”. Continuei metendo devagar, pra sentir aquele cuzinho se abrindo pra mim. Sentia ele piscando, mordendo meu pau. Ai delícia. Voltei a socar forte. Rápido. Ela voltou a gemer alto, soltando alguns gritinhos, senti ela se arrepiando toda. Ela virou o rostinho na mesa, se entregando toda pra meus caprichos. Vi que o rosto dela foi mudando, ficando muito muito vermelha. “Vai amor, soca, soca, mete , vai enfia, vou gozar de novo…. come meu cu, come, não pára”, ela já não falava, apenas balbuciava, quase um gemido. Enfiei forte, meti naquele cu safado até o máximo de minhas forças… apenas ouvi um “AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHhhhh…. … to gozando ….. aiiaiaiaiaiaiaiiaiiaiaiaa….. huummmm… aiaiaiaiai…..
Hum, nesse momento ficou difícil segurar o tesão, e falei pra ela, vou gozar também. Ai, goza no meu cu, goza… quero te levar dentro de mim. Abri o bundão dela com as mãos, e enfiei o máximo que pude dentro dela. Hum, o gozo veio forte, abundante, entupindo aquele buraco de leite. Deixei o meu corpo cai sobre o dela. Ficamos paradinhos, eu sentindo meu pau ainda duro dentro dela. Ela de olhos fechados, respirando ofegante. “Ai, que foi isso ?” ela disse. “você é deliciosa, respondi”. Depois de um tempo que pensei na camisinha. Agora, já era.
Perguntei pra ela se ela andava com um tubo de KY na bolsa. Ela disse que aquele ela tinha comprado quando ainda namorava. Mas, que não tinha usado ainda não . Resolveu levar pois queria muito experimentar o tesão que a irmã tinha sentindo na noite anterior. “Então, você veio com má intenção hoje?”, disse sorrindo. “Confesso que sim e que desde que te vi lá embaixo, te achei um charme”. Nem eu sabia que estava fazendo tanto sucesso.
Era uma delícia ver minha porra escorrendo pelas pernas dela. “Vamos descer?”, perguntei, “acho que tem gente nos procurando lá embaixo…”. Nos recompomos. Ela pegou a calcinha, limpou o cuzinho, as pernas. Pegou uma folha qualquer que estava na sala e guardou-a na bolsa. Descemos, passamos pelo vigia, que apenas nos deu um sorriso “eu sei o que vocês fizeram” e fomos pra chopada. Estava mais cheia ainda. Fomos beber algo. Quando estávamos pedindo um suco pra gente, Marcelle chega com o noivo. “A gente está indo já. Você vem com a gente?” disse pra Érica com cara de poucos amigos e me olhando com uma cara pra mim. “Vou não, vou ficar um pouco mais”, respondeu a irmã.
No final da chopada ficamos Érica e eu. Marcelle e o noivo já tinham ido embora. Resolvemos ir pra uma casa de show próximo a faculdade. Lembro-me como se fosse hoje, era dia de forró, mas, forró universitário – falamansa, rastapé, bicho de pé – hum, com é bom. Encontrei alguns amigos da facu; contudo, naquela noite, meu foco já estava determinado: Érica.
Como não bebo, pedi um refrigerante, mas Érica já foi logo pedindo um ice. Papo vai, papo vem, conversando sobre a vida, sobre amigos, sobre faculdade, sobre amores e ex-amores. Contou-me que sempre desejou realizar a vontade da avó: que ela se casasse virgem. Entretando, o tesão falou mais alto e acabou cedendo as vontades de um namorado liberando o rabinho. Dessa forma, segundo ela, poderia manter a promessa da avó e poder desfrutar das delícias da vida.
Respondi que tinha adorado experimentá-la, que ela era uma mulher deliciosa e queria tê-la muitas vezes mais. Ela sorriu e me beijou.
Nesse momento, começou uma nova música. Puxei-a pro centro da casa e começamos a dançar um forro gostoso. Não sei se foi o ritmo, a melodia, a vontade, mas, sei que aquele clima estava mexendo com a gente. Estavamos feito namorados, dançando com vontade, sentindo aquela intensidade do tesão nos nossos corpos. A muito que eu não dançava, principalmente um forró, mas parecia que nossos corpos ainda estavam interligados. Eu a girava, conduzia. Levava-a por todo o salão e ela correspondia. Eu a puxava, trocava os passos, abria compasso, fazia nossos passos, trazia novamente para meus braços.
Engraçado é que não conseguíamos parar de dançar. O forró proporciona um encontro dos corpo de forma diferente, ritmado – sem ser vulgar, tal como as vezes acontece com o funk – deixando uma aura de sedução, de vontade, um sentimento de querer muito forte. Ficamos nisso até umas duas e meia da manhã.
Sei que quando paramos de dançar, já saímos do salão aos beijos. Paramos no canto da casa, e começamos a nos pegar. Entre os beijos, apenas disse: “Quero você de novo !!!”. ela me respondeu colocando a mão dentro de minha calça e apertando meu pau. Continuamos nos beijando, acariciando, eu aproveitava pra passar a mão naquele corpo delicioso, apertando os seios e o bumbum, e por vezes, tentando colocar a mão por dentro da bermudinha que ela usava.
“Vou chamar um taxi, pois quero comer teu rabinho de novo no motel…” – falei em um momento que lambia sua orelha. Ela se arrepiou, levantou a cabeça, se vc continuar assim, vou acabar me apaixonando. Sorri pra ela.
Saímos da casa de show, chamamos o táxi e rumamos pra um motel que existia ali perto. Pedimos uma suíte, ejá entramos nos beijando. Hum, chegamos perto da cama, ela me empurrou em cima dela. Agora, liga o rádio. Quero fazer uma coisa pra você. Liguei o rádio, e começou a tocar um hip hop. Hum, delícia. Ela entrou no ritmo da música, e começou vagarosamente retirar cada pecinha de roupa que usava. Que visão linda. Aquela ninfeta fazendo um strip pra mim. Ela girava, rebolava, jogava as peças de rouba em cima de mim, chegava pertinho de mim, simulava que estava esfregando bucetinha na minha boca e depois voltava a dançar pra mim.
Estava com o pau duríssimo. Quando ela retirou a calcinha, jogou-a em cima de mim, e já foi me puxando pelas pernas, já doida pra sugar minha vara. Com habilidade, retirou meu pau pra for a da calça e já foi chupando, me mordendo, lambendo minhas bolas. Ai que delícia. Eu gemia de tesão naquela boca. Em certos momentos, ela parava de chupar e passava a pica nos seios, apertava com as mãos, me olhava, sorria e voltava. Estava doida, o juízo já tinha sido perdido.
Levantei, e detei-a na cama. Abri suas pernas e começei a lamber aquele grelinho lindo. Hum, sentia aquele cheiro de femea delicioso, sentindo o mel escorrer delicioso na minha boca. Por vezes, enfiava a língua na bucetinha, sentia ela gemer, arrepiar, rebolando na pontinha da minha língua. Ela me chamava de safado, sem vergonha… mas, pedia pra chupar ela gostoso. Eu queria sentir cada centimetro daquela buceta, cada lugarzinho, cada dobrinha. Vez por outra ia até o cuzinho, lambia, chupava, enfiava um, dois dedinhos. Ela ficava ainda mais desesperada. Respirava rápido, com sofrequidão. Perdia a voz em certos momentos. Ai que delícia sentir uma mulher tendo prazer só sendo chupada. Em certo momento, a respiração dela foi ficando forte, as mãos dela procuraram minha cabeça, e ela foi apertando as pernas contra mimnha cabeça. Em certo momento fiquei até sem ar, mas acabei conseguindo abrir as pernas dela com uma das mãos. Por fim, ela apertou minha cabeça conta sua bucetinha, eu acelerei a chupada, sugando seu grelinho, sentindo ela gemendo, o caldinho escorrendo em abundancia, sentindo a bucetinha piscando de tesão. Fiquei maluco com a gozada dela na minha boca.
Nem dei tempo dela respirar, já me levantei, retirando a roupa, peguei a bolsa dela, peguei o KY, levantei as pernas dela, e já fui untando o cuzinho. Passei o gel no pau. Coloquei as pernas delas no ombros e coloquei ele na entrada de trás. A posição pra comer um cu não era das melhores, mas estava afim de socar e olhar aquela ninfeta linda tomando no rabo. Ela apenas disse: “Enfia, come meu cu, gostoso”. Fui enfiando devagar, sentindo meu caralho deslizando pra dentro dela. A cada centimetro que entrava, ela soltava um gemido, urfava, fazia uma cara de safada, e acabava pedindo mais. Mais vara. Mais pau.
Quando meu pau estava todo dentro, fui bombando forte, aumentando gradativamente a velocidade. A safada gemia, e não parava de pedir vara. A puta adorava dar o rabo. Hum,que delícia. Quando senti que o cuzinho estava acostumado com minha pica, posicionei umas das pernas em cima da cama, de forma a fazer uma alavanca com o corpo, permitindo-me socar bem fundo aquele rego. Os gemidos aumentaram em número e intensidade. Acho que todos no hotel conseguiam ouvir aquela safada sofrendo na minha vara. Entre os gemidos ela falava (se aquilo era fala): “Me come, me rasga… enfia filha da puta…. caralho…”.
Ai que delícia. Metia com vontade na safada. Em certo momento, ela começou a gemer mais alto, gritar meu nome, e voz de choro anunciou: “Vou gozar … vou gozar… não pára… não pára… enfia … enfia… hummmmmmmmm…. caralho… vai vai vai…. vou goooozzzz.z….. to gooooooozzzzzzaaaaaaaannnndddddoooooooooooooooo…… aaaiaiaiaiaiaiaiaaiaiaiaiiaiaiaiaiaiaiaaii”.
Ouvindo isso não parei de socar , meter forte naquele rabo gostoso. É delicioso comer o cuzinho de uma mulher e melhor ainda é fazê-la gozar dando o rabo. Depois de gozar, coloquei-a de ladinho. Ela respirava mais lentamente. Abraçei-a. Meu pau encaixou no rabinho de novo. Queria curtir o momento com ela. Ela se virou pra mim e nos beijamos intensamente. A mão dela procurava meu pau, bricava com ele. Ela me colocou deitado na cama, trepou em cima de mim, beijou minha boca, meus peitos, minha barriga, abocanhava meu pau e depois voltava.
Fez isso várias vezes. Coloquei ela deitada de bunda pra cima. Untei meu pau com KY novamente, e já fui investindo naquela bunda deliciosa. Ela voltou a gemer forte. Aquela mulher me despertou um tesão do caralho. Entrei com vontade naquele rabo. Ela nesse momento, estava a merce de meus caprichos. Soquei por muito tempo com ela deitada. Depois coloquei-a D4. Peguei-a pela cintura e já fui enrabando-a de novo. Não dava paz para aquele rabo. Ela gemia, pedia mais. “Meu cu agora é só teu, só teu…”. Eu sorria e enfiava até o talo. Ela aguentava tudinho gemendo, gritando. Trocamos de posição.
Deitei na cama, e ela veio de costas pra mim.sentou na minha vara, jogou o corpo em cima do meu e começou a subir e descer com a cintura. Desse modo, eu conseguia ver o corpinho dela todinho em cima do meu pelo espelho do teto. Hum, aproveitei, e com as mãos já fui tocando o clitoris dela. Ela dizia: “Assim, assim, adoro isso…. tá gostando de fuder tua novinha ?? tá gostando de me fuder, é ???”… eu dizia… estou adorando minha putinha deliciosa… agora teu cuzinho é meu… apenas meu …huummm. “nunca ninguém comeu meu rabo assim, tua vara é deliciosa… gostoso, safado, canalha… arromba o cuzinho de tua ninfeta, arromba… seu filho da puta…
em certo momento, a mão saiu do grelhinho e foi até a entradinha da bucetinha… aiaia, q delícia. “Você quer meu cabaço é??”.. seu safado… canalha… além de comer meu cu , quer minha buceta, é ?”…
fiquei doido. “Estou doido pra estorar o cabaço da tua buceta, rasgar você todinha … enfiar até o talo na tua buceta carnuda…”. Ela ficou doida ao ouvir isso. Aumentou o ritmo. Tive que me segurar, pensar em outra coisa pra não gozar. Humm. Ela saiu de cima de mim. Pegou uma poltroninha que tinha no guarto. Levou-o até uma parede com espelho. Ficou D4 empinando bem a bundinha.
“Vem. Quero te dar esse presente. Quero que meu cabaço seja teu…”. Não acreditei. Sem perder tempo. Já fui até ela. Abaixei-me. Lambi o rabinho e a bucetinha. Bringuei com o clitoris. Levantei-me. Apontei a jeba. Segurei o cabelo dela, puxei-o pra trás. “Vai enfia… enfia… quero sentir na bucetinha agora… quero ser completamente tua… acaba com meu cabaço… me faz tua mulher… me rasga… me sangra, porra…”. Ao ouvir isso, coloquei a vara na entrada, molhando ele com o caldinho que saída da buceta dela. Vagarosamente fui fazendo força pra entrar. Hummmmm… que bucetinha apertada. “Minha safada, minha putinha linda. Agora você vai ser todinha minha. Você vai lembrar pra sempre do teu macho”. Fui dizendo isso e enfiando. Em certo momento, senti que tinha rompido alguma coisa. A entrada ficou um pouco mais fácil. Ela gemia, chorava. “Sentiu, agora o cabaço da bucetinha é meu pra sempre”. Falando isso aumentei a velocidade, começei a bombar forte. Ela já não dizia coisa alguma. Apenas se limitava a gemer, a sentir minha vara.
Eu olhava a carinha dela pelo espelho e ela parecia transformada. Estava completamente entregue. Alternava o ritmo. Acelerava, depois diminuia. Socava firme, depois dava estocadas curtas mas rápidas. Segurava a cintura dela e metia sem dó.
Novamente, resolvi fazer uma alavanca. Coloquei um dos pés no sofá. O corpo se ajeitou e enfiei mais fundo ainda. Ela me recebeu com um gemido delicioso. Ficamos assim por muito e muito tempo. Era lindo vê-la, através do espelho, gemer na minha vara. Em certo momento, ela anunciou. “vou gozar… vou gozar…”. Senti ela respirando mais fundo, puxando o ar. Ela mordeu o encosto do sofa … soltou um grito… aiiaiaiaiaaiaiaiaiaiaiaiaiaia. … caaaaaaaaarrrrraaaaalllhooooooooooo……………..huuuuuuuuuuuuuuuuummmmmmmmmmmmmmmmmmmm…. noooooooooossssaaaaaa…..”.
Continuei metendo forte e também anunciei. Princesa, também vou gozar. Quero gozar na tua boca. Fiz menção de tirar da bucetinha dela. Mas, ela não deixou. “Continua metendo. Quero sentir teu leite. Quero sentir vc me lavando por dentro… mete safado, cachorro. Enche a bucetinha da tua safada de porra… enche …”. Ouvir ela dizendo aumentou ainda mais meu tesão. Hummm, não resisti muito tempo, soquei mais forte… mais rápidos, enfiando até o fundo, sentindo ela gemer junto comigo, ela implorando pra encher a bucetinha dela de porra.
O primeiro jato deixou completamente sem noção da realidade. “Vai caralho… isso …. aiaaiaiaiia… também vou gozar… to gozaaaaanannnnnnnnnnnddddddddddooooo….”. Ai delícia. A safada gozou de novo ao sentir meu leito na buceta. A cada novo jato, ela gemia, soltava gritos. Falava coisas que não entendi. Sei que ela estava louca, sem juízo. Esse gozo deixou ela em transe. Ela não falava. Abaixou a cabeça e apenas gemia. Depois de encher aquela bucetinha de porra, saí de dentro dela e observei meu leite transbordando de sua buceta, escorrendo pelas suas pernas.
Quando ela recobrou a consciencia, ela olhou sorrindo pra mim. “Que você fez comigo, hem ?!”. Devolvi o sorriso. Estendi a mão. Ela se levantou do sofá. Me deu a mão. Eu a puxei pra cima da cama….
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MINHA DELICIOSA ENTIADA
TENHO 41 ANOS E SOU TARADO,NÃO VIVO SEM FUDER,SE NÃO PUDER ,PELO MENOS TOCO UMA PUNHETA…..AGORA VOU CONTAR O QUE ACONTECEU COMIGO: MINHA EX-ESPOSA QDO.CASOU-SE COMIGO TROUXE UMA FILHA DE SEU PRIMEIRO CASAMENTO.ERA UMA MENINA LINDA DE UNS 12 ANOS,LOURINHA E COM UM CORPINHO LINDO.MAS NUNCA FIZ NADA QUE ME COMPROMETESSE,APENAS OLHAVA DISCRETAMENTE AQUELE CORPINHO QUE COM O PASSAR DO TEMPO FICAVA CADA VEZ MAIS GOSTOSO.ALGUNS ANOS DEPOIS ELA ARRUMOU UM NAMORADINHO QUE COM CERTEZA FOI QUEM TIROU SUA VIRGINDADE,POIS SEU CORPO DE MENINA TOMOU FORMAS DE CORPO DE MULHER,POR SINAL DELICIOSA.EU COMEÇAVA A FICAR COM IDEIAS MALUCAS E,COMECEI A OBSERVA-LA QUASE TODOS OS DIAS PELO BURACO DA FECHADURA DE SEU QUARTO E A VIA PELADINHA E LOGO TOCAR UMA PUNHETA.CERTO DIA ESTAVAMOS SOZINHOS EM CASA E ELA SE ARRUMOU E SAIU.EU ENTREI EM SEU QUARTO E HAVIA UMA CALCINHA DELA NA CAMA E EU FIQUEI CURIOSO PARA SABER COMO ERA O CHEIRO DELA E FIQUEI LOUCO QDO SENTI AQUELE CHEIRINHO DE BUCETINHA DELICIOSO.MEU PAU FICOU LOGO DURO E COMECEI A TOCAR UMA PUNHETA.QDO ESTAVA QUASE GOZANDO GANHEI O MAIOR SUSTO POIS MINHA ENTIADA ENTROU NO QUARTO E ME PEGOU CHEIRANDO SUA CALCINHA E TOCANDO PUNHETA.TENTEI DISFARÇAR MAS NÃO DEU POIS ELA FOI LOGO ME PERGUNTANDO SE EU ESTAVA GOSTANDO DE SEU CHEIRO.MESMO MUITO NERVOSO RESPONDI QUE SIM E JÁ SAIA DO QUARTO QDO ELA DISSE QUE SÓ VOLTOU POIS SUJARA A CALÇA E VIERA TROCA-LA E COMEÇOU A TIRAR TODA A ROUPA NA MINHA FRENTE E O QUE EU VIA APENAS PELO BURACO DA FECHADURA ESTAVA ALI,INTEIRO PARA MIM. ELA JÁ ESTAVA SOMENTE DE CALCINHA E SUTIÃ E ME PEDIU PARA AJUDA-LA A ABRIR O FECHO DE SEU SUTIÃ. EU MEIO SEM JEITO COMECEI A TENTAR AJUDA-LA E ELA EM UM MOVIMENTO PARA TRÁS ENCOSTOU SUA BUNDA DELICIOSAMENTE EM MEU PAU QUE ENDURECEU RAPIDAMENTE.NESTE MOMENTO PERDI TOTALMENTE O PUDOR E PASSEI A PASSAR MINHA LINGUA EM SUAS COSTAS E COM A MÃO TOCAVA EM TODO SEU CORPO ELA SE ABAIXOU E COMEÇOU A CHUPAR MEU PAU QUE ELA COLOCAVA TODO DENTRO DA BOCA.DEITAMOS NA CAMA SEM DAR UMA SÓ PALAVRA UM COM O OUTRO E COMEÇAMOS A FAZER UM 69 DELICIOSO EU LAMBIA AQUELA BUCETA COMO SE FOSSE A ULTIMA DE MINHA VIDA E COM O DEDO FAZIA MASSAGEM EM SEU CUZINHO ELA ME CHUPAVA E SEM TIRAR A BOCA DE MEU PAU GEMIA E GRITAVA PARA EU NÃO PARAR.COLOQUEI ELA DE 4 NA QUINA DA CAMA E FIQUEI LOUCO QDO VI AQUELE RABO MARAVILHOSO ENTÃO COMECEI A ESFREGAR MINHA PICA EM SUA BUCETA E ELA COM AS MÃOS SEGUROU MEU PAU E EM UM MOVIMENTO RAPIDO ENFIOU-O TODO DENTRO DELA.ENTÃO COMECEI A SOCAR MINHA PICA COM FORÇA E EM POUCOS MOVIMENTOS ELA GOZOU COMO UMA LOUCA.DEPOIS COM MEU PAU TODO MELADO DE GOZO PASSOU A CHUPA-LO E ME PERGUNTOU SE EU QUERIA FUDER SEU CUZINHO.NÃO PENSEI DUAS VEZ COLOQUEIA DE 4 DE NOVO E DE UMA SO VEZ COLOQUEI TUDO DENTRO DELA EU NUNCA HAVIA VISTO MINHA PICA TÃO GRANDE E DURA ELA ME PEDIU PARA ENCHER O CU DELA DE LEITE E FOI O QUE FIZ GOZAMOS JUNTOS COMO LOUCOS.DEPOIS TOMAMOS BANHO JUNTOS E ELA SE ARRUMOU PARA SAIR DE NOVO MAS ANTES DE SAIR ME PEDIU PARA IR BUSCA-LA NA CASA DE SUA AMIGA O QUE FIZ A NOITE,MAS ANTES DE CHEGAR EM CASA ELA ME CHUPOU NO CARRO E EU A FIZ GOZAR FAZENDO CARINHO EM SUA BUCETA.PASSEI A FUDE-LA SEMPRE QUE DAVA E A ENSINEI VARIAS COISAS QUE ELA PASSOU A FAZER EM MIM DELICIOSAMENTE EU A TRANSFORMEI EM UMA PUTA. HOJE ESTOU SEPARADO E NÃO VI MAIS MINHA ENTIADA.MAS QUASE TODOS OS DIAS ME MASTURBO PENSANDO NELA.FOI MARAVILHOSO. SE ALGUMA ENTIADA PERDIDA QUIZER PODE ENTRAR EM CONTATO COMIGO. MEU MAIOR PRAZER É DAR PRAZER A UMA MULHER.
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Ex-namorada saiu pra dançar e voltou toda esporrada pra casa
Este é um relato verídico de uma ex-namorada patricinha que tive anos atrás:”Fui num baile de carnaval com uma colega de trabalho. Nunca tinha ido naquele lugar, estava lotado. A gente tava dançando no meio da multidão, curtindo a música. De repente ela chega em mim e mostra uma mancha no meio da bunda. Tinham gozado no short dela! Fiquei escandalizada na hora. Ela riu e disse que já tinha acontecido antes. Disse brincando que não era fácil ser gostosa e pediu um lenço pra se limpar. Fiquei meio assustada, mas ela disse pra não encanar e curtir a festa.Voltei pra pista pra dançar mais um pouco. Estava de saia jeans e bikini na parte de cima. Usava sandálias de salto com os dedos à mostra, por causa do calor. Mal cheguei e já colou um cara na minha bunda, me encoxando na maior cara de pau. Resolvi sair dali e buscar uma cerveja. Tinha começado a tomar a cerveja quando o mesmo cara encostou em mim de novo. Cara chato, resolvi ficar quietinha pra ver se ele ia embora. Tinha gente por todos os lados. Tive que ficar imóvel, me equilibrando nas minhas sandálias enquanto o cara bombava atrás de mim. Fiquei torcendo pra ele ir embora. De repente minhas costas esquentaram e minha bunda ficou molhada. Fiquei puta na hora, olhei pra trás mas o cara não estava mais lá. Tinha um jato de porra na altura da minha cintura e uma mancha enorme bem na minha saia. Comecei a chorar. Mostrei pra minha colega e ela deu risada. Fez um gesto como se estivesse espalhando algo pela barriga. Explicou que outro cara tinha acabado de gozar nela também, e que a noite estava agitada. Não acreditei. Então disse pra desencanar e continuar dançando.A gente tava dançando quando chegou um outro cara atrás de mim. Fiquei mal porque não queria que gozassem em mim de novo. Não estava gostando daquilo. Minha colega percebeu minha cara de choro e me deu uma bronca. Disse pra eu voltar pra casa, já que eu não queria curtir. Mas eu não tinha como voltar sozinha. Tive que ficar lá parada e o cara se aproveitou. Fiquei com as pernas bem juntas e tentei não me mexer muito. Parece que isso fez o cara gozar mais rápido. Senti vários jatos de esperma no meio das minhas pernas, parecia que não ia acabar nunca. A porra escorreu até meu calcanhar. Meus olhos se encheram de lágrimas, mas eu disfarcei. Não queria que ninguém percebesse o que tinha acontecido. Saí dali e sentei numa mesa sozinha. Não tinha guardanapos pra limpar a sujeira. Não queria ir sozinha no banheiro, então espalhei com as mãos pra secar. Senti muito nojo fazendo isso. Estava sentada quando tive uma surpresa. Um cara que estava em pé atrás de mim gozou no meu cabelo! Senti a porra respingando no meu ombro, depois nas minhas costas. Olhei pra trás e vi que tinham três sujeitos rindo da minha cara. Meu cabelo estava todo melado, não tinha como limpar. O cara tinha gozado muito. Fiquei chocada e envergonhada, levantei e fui ao banheiro.Um dos caras me seguiu, disse que eu ficava linda toda gozada. Disse que meus pés eram lindos. Fiz de conta que não ouvi nada e entrei correndo no banheiro. Mas ele tirou o pinto pra fora e começou a esfregar na minha saia. Era inconveniente, ficava se punhetando enquanto eu me limpava em frente ao espelho. Eu empurrei ele, mas ele não queria me deixar em paz. Estava bêbado. Mandou eu esticar as pernas porque queria gozar nos meus pés. Fiz o que ele mandou porque não sabia mais o que fazer. Simplesmente encostei na pia e fiquei imóvel enquanto ele se aliviava em mim. Só queria que ele sumisse dali. Gozou rápido, mas encharcou toda minha sandália. Eu comecei a chorar e ele saiu. Voltou com 4 ou 5 amigos, todos bêbados. Disseram que eu tinha que chupar todos eles ou iam me currar. Eu disse que não e tentei sair dali. Eles insistiram e não deixaram eu sair. Disseram que eu era gostosa demais e precisavam aliviar o tesão em mim. Um deles só me deixou em paz depois de gozar nas minhas nádegas. Tive que ficar de bruços na pia e levantar a saia, mas não cheguei a tirar a calcinha. Não me comeram, mas gozaram na parte de trás das minhas pernas e na minha bunda. Foi o máximo que eu permiti. Depois disso foram embora. Minhas pernas estavam um nojo, minhas coxas estavam grudando. Meus pés deslizavam dentro da sandália, tinha porra das pernas até no meio dos dedos. Tentei usar a calcinha pra limpar, mas não tinha como. Fiquei com raiva da minha amiga por ter me levado naquele lugar.De repente entrou uma menina que nunca vi na vida. Ela me viu chorando e ofereceu ajuda. Eu disse que queria ir embora. Ela me disse que ali só rolava baixaria mesmo, que eu era um peixe fora d`água e não devia estar ali. Disse que uma amiga foi drogada num lugar assim. Acordou no dia seguinte num quarto de motel com mais de 40 camisinhas usadas espalhadas em volta da cama. Foi currada a noite toda por vários homens, não sabe nem quantos. Depois disso ficou esperta. Disse que eu jamais deveria contar ao meu namorado o que aconteceu, pois ele ficaria arrasado. Espero nunca mais passar por algo assim. Nunca mais falei com minha amiga, pois fiquei com raiva dela depois daquele dia
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Coleguinhas descobrem como sentir prazer!
Tudo na vida tem seu preço, eu sempre fui uma garota muito muito decidida, muito perseverante e lutava por meus objetivos. Eu havia terminado a escola e meu sonho era uma faculdade, mas meus pais na época não tinham como bancar meus estudos.Eu resolvi trabalhar, e com o dinheiro que ganhava comecei a fazer a sonhada faculdade. De dia eu era vendedora de uma loja no shopping e a noite eu fazia faculdade, eu sonha ser jornalista… Adorava ler, escrever e falava muito bem por sinal. Isso inclusive me ajudou a conseguir e logo depois ser promovida no meu emprego. Era uma rotina dura, comia mal, dormia mal e perdia grande parte do meu tempo dentro de um ônibus, já que a minha faculdade ficava em outra cidade.Eu pegava um ônibus exclusivo para estudantes, que nos levava e trazia direto para casa, mesmo assim era muito cansativo, pois era sempre a primeira a pegar e a última a sair… Minha casa ficava um pouco afastada da cidade, em um bairro ainda em construção e por aqueles lados ainda restavam muitos terrenos baldios… Era perigoso andar por lá de noite, os marginaizinhos da rua sempre quebravam as lâmpadas dos postes e faziam da rua um verdadeiro breu.Eu era uma menina de poucos amigos, na faculdade conversava mais com os meninos pois as meninas mau se aproximavam, pensei que fosse por preconceito, pelo fato de ser pobre, mas tempos depois um colega me confessou que me achava muito bonita e que nossas colegas morriam de inveja de mim… Eu de fato era bem bonitinha, mas me achava muito baixa. Era morena, cabelo bem preto e longo, como índia, de olhos puxados… Tinha uma cinturinha fina e um bumbum de dar inveja, mas gostaria de ser um pouco mais alta, só que isso se resolvia com qualquer salto alto, então, nem encucava com isso.Eu já tinha uma rotina preestabelecida, com horários de deveres a seguir. Tinha que seguir isso a risca, pois um atraso já colocaria tudo a perder. Eu vivia estressada, sem tempo para nada e já não conseguia dar conta dos afazeres.E um dia, um professor me chamou e perguntou o que estava havendo com meu rendimento, que estava sempre cansada e já não fazia os trabalhos propostos… Eu expliquei a situação e ele me aconselhou a me divertir um pouco, sair com alguém, dar algumas risadas, que isso ia melhorar o meu ânimo.Fui para casa e parei para repensar… haviam alguns carinhas afim de mim, mas ninguém que eu me interessasse de fato. Tinha alguns colegas que sempre ficavam olhando minha bunda quando eu passava, mas tinha também as meninas que me secavam de tanta inveja. Me olhavam de cima a baixo como quem me quizesse.A semana se passou e numa noite ainda na faculdade, uma menina veio me entregar uma chave que eu havia deixado cair, e simpática seguiu falando comigo… Eu estava indo ao banheiro e ela me acompanhou. Conversamos sobre a faculdade e ela disse que já me conhecia, que pegávamos o mesmo ônibus para casa, mas como eu sentava nas poltronas ao fundo, nunca a tinha visto… Aliás, se tivesse visto, saberia, pois era uma menina muito atraente… Tinha pele clara, olhos castanhos, cabelo levemente ondulado e uns peitões que ela fazia questão de mostra em seus decotes.Era divertida, simpática e um pouco desastrada, foi ao banheiro de porta aberta e parecia fazer questão de se mostrar… Eu vi naquele dia quando ela sem pudor algum, entrou no banheiro, abriu o botão da sua calça jeans as deixando sobre os joelhos, colocando a mostra seus pelos, que diferente dos meus pareciam penugens macias, eram castanhos claro… E no umbigo, um piercing que brilhava de longe. Ela se sentou no vaso e fez xixi despreocupada, antes de sair, limpou sua xoxotinha com papel, eu via aquilo e estranhei por sentir-me excitada, sentia minha xana latejar…Mas eu não gostava de meninas, até já tive vários namorados, que não deram certo… É claro, mas isso não significava que eu gostasse de mulher.Dali nós saímos e eu fui falando da minha vida, ela escutava interessada, e me convidou para sair qualquer dia desses. Quando fui para o estacionamento pegar o ônibus ela perguntou se eu queria carona… Pois naquele dia seu pai estava viajando e deixou o carro para ela.Entrando no carro, tivemos a idéia de esticar um pouquinho mais, ela disse que não tinha problema e que me levava em casa depois… Fomos num barzinho tomar um chope para relaxar e falar um pouco da vida dos outros, ela era muito querida, parecia que nos conhecíamos há anos. E me falou de suas experiências, também frustradas com seus antigos namorados e brincou dizendo que agora ia tenter ficar om uma menina, que talvez fosse diferente…Rimos muito e ficamos lá até altas horas, eu como não estava acostumada a beber, estava um pouco tonta, mas sem exageros, só um pouco mais soltinha…. Eu queria ir no banheiro novamente, pois estava apertada, mas a porta do WC não tinha chave, então ela foi para cuidar.Entrei e fiz xixi, na frente dela, meio sem jeito e ela de sacanagem diz que eu tinha uma xoxotinha linda e que era para usar mais que eu ficaria mais bem humorada… Ela ria, mas não parava de me olhar.Já na mesa novamente ela me convidou para jogar sinuca, eu disse que não sabia, e ela se prontificou a me ensinar… Disse que eu tinha que pegar firme no taco e por trás de mim, pegou em minhas mãos e me posicionou para a tacada, sentia seus seios se esfregarem em mim, e notei que ela fazia uma certa pressão com sua xana na minha bunda… A brincadeira estava boa, uma hora ela me deu um tapa na bunda e disse: Vai garota, você consegue…Eu já estava sentindo um certo tesão por ela, nos tocávamos e nos abraçávamos meio tontas… Mas estava tarde e precisávamos ir embora. Entramos no carro e ela toca na minha perna e pergunta se eu havia gostado… Eu estava com um vestidinho bem solto, era verão e fazia calor… Eu sentia aquela mão quente na minha perna, já na altura da minha cocha… Eu estava gostando, nunca tinha sentido aquilo com um homem… ela era cheirosa e tinha as unhas bem feitas, era linda…Então resolvemos ir embora, no caminho ela seguidamente tocava em mim, me atiçando cada vez mais.Chegando na frente de casa, era uma escuridão só… Meus pais dormiam, então ficamos ali conversando um pouco, ela sorri e diz que sou muito bonita e que nunca havia me visto com namorado… Ela confessa ainda que já me via há tempo, mas que eu era meio fechada…Ela diz que está com calor e seca seu suor que derrama entre seus seios, seus mamilos estavam acesos… Ele era branquinha, parecia macia e eu sentia vontade de tocá-la. Ela pergunta se pode me contar um segredo, e com sua boca carnuda vai até o meu ouvido e sussurra que sou linda, beijando o meu pescoço.Com as mãos ela afaga minhas coxas e inevitavelmente procura minha xoxotinha… Eu a beijo com desejo e ela se sente a vontade para arredar minha calcinha e tocar minha bucetinha, completamente inundada de desejo…Com as pontas dos dedos ela percorre minhas dobrinhas, enquanto com sua língua vai lambendo até chegar nos meus seios… Ela reclina o banco do carro até embaixo e devagar penetra na minha vagina. Ela sabia o que estava fazendo, eu estava louca de tesão.Abri sua calça, coloquei minha mão e afaguei seu pelos, eram realmente macios, e senti o calor de sua bucetinha na minha mão… Com o dedo, procurei sua cova, que estava melada e pedindo um dedinho. Coloquei e o sentia lambuzado… Coloquei dois, três e ela geme baixinho com prazer.Era uma experiência única, ter uma mulher em meu braços. Ela passava a mão pelos meus cabelos, nas minhas costas e apertava a minha bunda… Devagar ela tira minha calcinha e cheira o fundilho com tesão. Ela percorre com a língua do biquinho dos meus seios, duros… Até minha barriga, ela ela vem por cima de mim e devagar abre minhas pernas percorrendo gostoso até chegar no meu grelinho… Ela chupa devagar e eu deliro.Coloca sua língua dentro da minha bucetinha e com o polegar massageia meu clitóris… Eu estava muito excitada e da minha xoxotinha saía um leitinho, quente… Ela resolve me penetrar seus dedos com mais força, enquanto observo ela se esfregar na alavanca do carro, que tinha um formato arredondado se parecendo com um pênis bem cabeçudo… Em mim ela consegue penetrar todos os dedos e minha xota engole sua mão… Era alucinante! Ela continua a se esfregar e de joelhos se faz penetrar se sentando naquela imitação de pica. Ela se movimenta parecendo estar sentada num pau e rebola gostoso… Eu já não aguento mais e gozo na mão dela, ela vê minha porra quentinha e lambe os dedos… Safada!Então resolvo lamber seu grelinho até ela gozar! Ela era louca, eu lambia aquele rabinho gostoso enquanto ela fodia com a alavanca… Ela aumenta os movimentos até gozar.Então nos beijamos e ficamos alí abraçada por uns tempos, eu estava realizada! Nós acabamos ficando juntas outras vezes depois mas infelizmente ela teve que mudar da cidade e nunca mais nos vimos, mas ainda guardo aquela lembrança, dos bons tempos da faculdade… E quanto ao meu humor… Ah, este sim, melhorou!!!
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Amiguinha da Mamãe
Bom, me chamo Edduard e sou de Curitiba, tenho 18 anos e o conto que irei contar aqui hoje aconteceu a 2 semanas.Minha mãe tem uma amiga muito gostosa, o nome dela é Francieli. Francieli tem 28 anos, divorciada a pouco tempo do marido que ela sempre aparentou odiar 2 filhos e atualmente mora sozinha com os dois. A relação de amizade dela com a minha mãe sempre foi profunda, as duas sempre foram muito amigas e sempre podiam contar umas com as outras e por isso ela visitava e muitas vezes até dormia em minha casa. Devido a relação constante das duas nos dois acabamos tendo alguns momentos sozinhos, na época em que ela estava se separando de seu marido ela dormiu alguns dias em nossa casa e foi em um dessses dias que tudo começou.Bom, em minha casa moramos eu, minha mãe o marido dela e minha irmã (meus pais tambem são separados e meu pai mora em Flrorianópolis) e naquele dia nenhum deles estavam em casa além de mim e dela. Eu havia acabado de chegar do curso, estava super cansado e cheguei, a comprimentei e fui direto para o banho. Ao chegar no banho percebi que estavamos sozinhos e durante o banho não sei porque mas meu pau ficou duro com as veias saltadas, como se estivesse pedindo pra foder alguma bucetinha… bati uma no chuveiro e depois de uns 5 minutos após o banho meu pau já estava saltando pra fora da bermuda de volta. Tá, deixei tudo como estava. Fui para meu quarto deixei as apostilas em cima da escrivaninha e deixei alguns downloads pendentes ali no computador. Enquanto isso fui para a sala onde a Francieli estava. Cheguei na sala de bermuda e de calção e comeci a assistir televisão juntamente a ela. Inevitavelmente começamos a conversar sobre alguns assuntos etc. Fiz algumas perguntas relacionadas ao relacionamento dela com o marido dela (o que rea normal entre a gente), obviamente as perguntas não eram tão pessoais assim, apenas perguntei dele e perguntei se a papelada do divórcio já estava pronta, pois ela estava anciosicima para a saida dos papéis. Ela respondeu a pergunta de forma normal e começoi a falar algumas coisas a respeito etc. Ficamos falando sobre isso por alguns minutos e então perguntei onde todos haviam ido, ela me disse que minha mãe o marido dela foram trabalhar (os dois trabalham juntos e sempre chegam as 11 da noite) quanto a minha irmã, ela havia ido a casa de algumas amigas e posaria na casa delas naquele dia, resumindo, seriamos apenas eu e ela ali o dia todo já que seus filhos estavam na casa da avó dles e só voltariam no dia seguinte. O papo terminou e ela foi para o banho, nenhum de nóis dois demonstramos muita afinidade assim mas, apesar de tudo, pude perceber alguns olhares de canto para o meu pau que inevitavelmente estava saltando pra fora da calça, eu tentei esconder mas por mais que eu tentasse era inútil, não tinha nenhuma almofada por perto ou algo que eu pudesse usar então apenas coloquei o braço meio por cima e procurei agir com naturalidade. Ela saiu do banho enrrolada na toalha e foi direto para o quarto de minha mãe, se vestiu rapidamente e voltou para a sala. Ela havia colocado um shorts preto bem curto e uma blusinha rosinha decotada, roupas normais para aqueles dias quentes. Ela foi para a cozinha preparar um suco ou algo assim, não lembro direito, apenas fiquei observando discretamente até o momento em que ela derrubou uma colher no chão, quase fiquei maluco quando vi aquela cena, ela se abaixou para pegar a olher e quando se abaixou aquele shorts foi para baixo e aquele fio dentalzinho que ela estava usando (preto0 subou lá em cima, deixou a bucetinha dela toda apertada. Quando vi aquilo não me contive e dei uma mechida em meu pau tentando deixar ele de forma que não deixasse muitas marcas do tesão. Ela viu a cena e apesar de tudo continuou agindo com naturalidade. Ela voltou para o sofá e de repente começou a fazer uma série de perguntas até que ela me perguntou se eu já tinha ido a uma “ZONA” que havia ali perto de casa (na verdade não é uma zonaa cheia de putas onde só homens vão, é uma danceteria onde tem shows de strip e algumas cabines de sexo), olhei pra ela segurei meu pau e disse que havia ido sim, várias vezes, ela respondeu com naturalidade um “hmmm…”, então perguntei pra ela “Porque a pergunta?” ela disse que havia perguntando porque 2 dias atrás ela havia ido ao lugar e disse que adorou, eu com naturalidade respondi que sim, que o lugar era ótimo, principalmente para ir quando se está solteiro, logo em seguida ela deu uma risada e eu correspondi. Ela disse que havia vido coisas que ela jamais havia visto lá (ela é do norte e talz, casou cedo e provavelmente nunca tinha entrado em uma danceteria). Eu dei risada e disse pra ela que realmente aconteciam coisas incríveis lá… aproveitei e imendei uma pergunta “Então, o que você fez de tanto lá?” ela respondeu “Ah, nada de mais, apenas achei um homem um pouco mais velho lá e conversei um pouco com ele, ele não era muito bonito e entaõ resolvi ficar apenas na conversa… rsrs” eu dei risada e perguntei o porque de não ter rolado nada de mais… entaõ ela e respondeu “Tive medo de que os garotos mais novos me rejeitassem, afinal de contas o lugar estava cheio de garotas mais novas e literalmente peladas ali prontas pra “dar”… rsrs ” Quando ela disse isso eu ri tambem e falei “Verdade … sempre tem, mas o que você disse não faz muito sentido, lá tem muita mulher com a sua idadade e outras muito mais velhas, afinal de contas você tem 28 anos, está na faixa de idade do pessoal lá de dentro e além do mais está muito melhor que muita garotinha de 22 aninhos ae…” Ela deu risada e agradeceu o elogio… disse que ficou morrendo de vontade de fazer algo mas não teve coragem. Meu pau já estava latejando e então pensei “Quer saber?Que se foda! Se essa vaca me der um fora não vai ser nada de mais…”, então disse a ela “Ainda está com vontade de fazer?” ela me respondeu que sim … que estava morrendo de vontade já alguns dias… quando ela disse isso eu me aproximei dela e beijei a boca dela… ela correspondeu pegando em minha nuca. Não demorei muito e peguei ela no colo… levei ela pro quarto e já tirei a camisa e disse “então deixa eu matar essa vontade safada gostosa…” ela deu uma mordidinha no lábio e abriu um sorrisinho sacana pra caralho… fiquei morrendo de tesão e já fui direto naqueles peitões deliciosos (ela tinha uns peitos deliciosos… grandes … bunda grande tambem hmm … deliciaa!!).Comecei a chupar aqueles peitões gostosos e já fui tirando aquele shorts deixando ela só de fio dentalzinho… suguei aqueles peitões gostosos de todos os jeitos, apertei firme eles, mordi a pontinha deles enquanto ela soltava uns gemidinhos cheios de tesão dizendo “hmm… isso… mama gostoso vai…” quando ela começou a dizer isso já percebi que ela adorava um “Vocabulário Sujo” durante a trapada. Comecei a chupar eles forte e enquanto isso minha mão invadia aquela calcinha pequena e já molhada… pelo jeito ela tinha ficado molhada bem antes de mim. Parei de chupar os peitinhos dela e fui pra nuca dela, comeci a beijar aquela nuca bem gostoso enquanto tirava minha calça e ficava só de cueca. Quando eu beijava aquela nuca seu corpo todo se arrepiava e enquanto isso meu pau ia roçando aquela bunda gostosa… comecei a descer pelas costas dela beijando cada pedacinho dela… cheguei naquela bunda deliciosa e mordia ela bem devagarinho… dava alguns tapinhas, beijava e dava alguns toques naquela bucetinha molhada por cima da calcinha mesmo.Não demorou muito e ela já disse “vem … xupa minha bucetinha bem gostoso vai …” quando ela falou isso eu resolvi arriscar e já imendei uma um palavrão e um tom d agressividade pra ver se meu palpite estava realmente certo… então disse “claro minha putinha safada, vou chupar ela todinha pra você… hoje vou fazer essa minha putinha gostosa gozar como uma vadia no cio…” Quando eu falei isso ela abriu um sorrizinho e disse “então vai filho da puta e me faz gozar bem gostoso vai …” desci até aquela bucetinha deliciosa e ranquei aquela calcinha com os dentes… quando tirei a calcinha abri bem aquelas pernas gostosas e grossas e comecei a chupar aquela bucetinha gostosa. Metia a lingua fundo e ia cortando aqueles lábios grossos daquela bucetinha gostosa com a lingua… sentia todo aquele mel escorrendo pela minha boca e continuava … algums minutos depois de algumas boas sugadas ela já gemia feio uma vadia dizendo palavrões e pedindo mais. Eu não parava, logo metia + 2 dedos naquela buceta gostosa e começava a bombar os dedos enquanto xupava aquele grelo gostoso… ia bombando bombando bombando até que ela soltava um gemido cheio de tesão… voltei a bombar rápido e quando estava prestes a parar pra meter a lingua de volta ela me segurou minha mão e disse “não para filho da puta, continua que eu vo gozaaa, vai vai vai continua!”, confesso que nunca tinha ouvido aquilo de uma mulher antes e aquilo quase e deu um orgasmo… fui metendo o dedo rápido e dando toquinhos no grelo dela com a lingua e dizendo “toma sua puta safada… toma nessa bucetinha gostosa toma vadia gostosa… tá gostoso tá?” não demorou muito e ela disse que havia gozado feito uma vadia e que era a minha vez… quando ela disse aquilo me deitei na cama e ela subiu um em cima de mim … subiu até minha cabeça e começou a rebolar aquela bunda gostosa na minha cara… me esfregava aquele rabo gostoso na cara e esfregava aquela buceta gostosa na minha boca… vou descendo até mau pau e tirou a cueca… começou a chupar meu pau feio uma vadia… segurava com as duas mãos e mamava loucamente… apertava minhas bolas e enfiava meu pau fundo, até a garganta dla… enquanto ela fazia isso eu puxava os cabelos dela e dava tapinhas na cara dela… ela olhava pra mim com uma cara safada e dizia “isso filho da puta bati vai …. bati nessa vagabunda vai… bati…” eu batia na cara dela e empurrava a cabeça dela contra o meu pau a afogando toda. Confesso que sempre quiz fazer sexo daquele jeito, um sexo mais selavgem digamos… e ela parecia adorar aquele estilo de sexo tabem … haha.Eu tirava meu pau pra fora da boca dela e batia na cara dela com ela, dava tapinhas na cara dela e depois socava ele fundo na boca dela. Fiquei de pé e ela se ajuelhou e começou a chupar, enrrolei os cabelos dela em minha mão, ela tirou as mãos do meu pau e então comecei a bombar o pau fundo na boca dela… sentia o meu pau tocando fundo na garganta dela e quase enchi aquela boca de porra… me segurei firme e continuei… eu dava umas 5 bombadas e ela tirava o pau da boca pra dar uma respirada… dava + umas 5 bombadas e ela tirava de volta. Tirei o pau da boca dela e disse “Fica de quatro princesinha que agora vou fuder essa sua bucetinha bem gostoso vai …” ela obedeceu na hora e logo soquei meu pau todinho dentro da buceta dela… coloquei fundo e comecei a meter… fui metendo devagar no começo…. mais devagar até que comecei a meter e a parar … dava algumas bombadas e parava… até que segurei firme nos cabelos dela e comeci a bombar fime naquela bucetinha gostosa… puxava os cabelos ddela pra trás e bombada fundo dentro daquela buceta gostosa… ela gemia muito e eu dava tapas na bunda dela… ia metendo forte e dando tapas, metendo forte e dando tapas, ela olhava pra mim com aquela cara de safada eu puxava seus cabelos novamente. Parei de meter e coloquei ela de ladinho na cama… segurei uma das pernas dela e comecei a bombar fundo na buceta dla de volta… bombando forte e dizendo “toma sua vadia gostosa… não tava com vontade ?então toma minha putinha gostosa…” ia bombando e ela ia apertando aqueles peitões gostosos… mal conseguia falar de tanto tesão… a expressão de tesão dela era clara e qualquer um que olhasse praquela cara naquele momento sabia que ela estava prestes a dar outra gozada… quando percebi aquilo parei de meter e rapidamente coloquei ela em cima de mim… ela começou a bombar rápido… bombava com vontade e rebolava em cima do meu pau…. ia bombando bombando e gemia muiito o tempo todo… fiquei maluco cheio de tesão louco pra gozar mais me segurei e não despejei uma gota de porra … Bombei forte sem dó nem piedade… segurei aquela bunda gostosa dla e comecei a meter… dava tapas fortes naquela bunda gostosa e ela gritava pedindo mais “vai filho da putaa… bate caralho! ” Eu batia forte e não parava de meter, já estava suando muito, cansado mas não parei nem se quer por um minuto… ela tava quase lá… segurei mais um pouco .. bombei bombei bombei bombei bombei bombei até que ela não aguentou e gozou de novo… quando ela gozou ela parou e eu tambem… paramos por alguns segundos e lentamente voltei a meter naquela bucetinha gostosa… bombei 3 vezes e tirei meu pau pra fora.Ela continou na mesma posição e eu então meti um dedinho naquele cuzinho gostoso e disse “agora vou fuder esse cuzinho bem gostoso sua putinha safada… quero gozar metendo nesse cuzinho gostoso… eu fiquei esperando a resposta, sabia que talvez ela disesse não mas para minha felicidade ela disse “vai filho da puta, mete gostoso no meu cú vai…” quando ela disse isso segurei ela, a coloquei de quatro de volta e coloquei a cabeça do meu pau na entradinha do cuzinho dela e comecei a empurrar bem devagarinho… tirei ele pra fora, dei uma cuspida nele esfreguei bem gostoso no cuzinho dela e voltei a empurrar… fui deslizando ele todinho até o talo… tirava ele pra fora devagarinho e voltava a meter ele de volta… ela ia dedilha a bucetinha dela até que me disse “isso.. agora mete ele todinho dentro do meu cuzinho vai… mete de uma vez só…” ela afastou a bunda dela e eu sem exitar meti fundo de uma vez só, ela soltou um gemido fundo e então não me contive e comecei a meter…. fui metendo rápido sem parar… ela gemia de mais e dedilhava aquela bucetinha dela bem gostoso… comecei a bombar fundo e a dar tapas naque bunda gostosa… ela vai vai vai fode gostoso vai filho da puta… mte nesse cú gostoso vai caralho… fodeeeeeeeeeeeeee!!!” Bombei várias vezes e já não aguentava mais… disse pra ela “Quer tomar leitinho na boquinha sua putinha gostosa quer?” Ela se ajuelhou diante de mim e começou a chupar meu pau dizendo “quero sim safado… enche minha boca de leitinho vai…” começou a chupar gostoso… xupava forte apertando as minhas bolas… não aguentei mais e mandei toda aquela porra pro fundo da boca dela…Ela encheu a boca e bebeu toda a porra… deitamos na cama e naquele mesmo dia acho que metemos mais umas 3 vezes… ;P
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Enrabado pela esposa por tocar punheta com as calcinhas dela
Mesmo depois de casado a maneira de conseguir aliviar meu tesão continuou a ser, tal como nos meus tempos de solteiro em que nunca arranjava mulher para levar para a cama, quase exclusivamente a punheta. Apesar de Raquel minha esposa ser uma mulher muito apetecível e ter a vagina bem aberta, minha inexperiência em matéria de sexo que não seja feito à mão, leva-me a ejacular muito rapidamente e a broxar com frequência o que desde há muito constitui um factor de dissuasão para a levar a abrir-me a pernas. Por outro lado Raquel também não morre de amores pelo tamanho diminuto do meu caralho e bagos e como não lhe faltam pretendentes muito mais bem abonados do que eu para a servirem não perde nada em dispensar os serviços do meu pau.
Bem ao menos como disse, resta-me o recurso à punheta. E á Internet já que outra das minhas taras é ser mirone. Sempre gostei de ver os outros fodendo e lembro-me de quantas fugas tive de fazer apressadamente por causa da minha mania de espreitar casais em locais impróprios enquanto esgalhava uma segóvia à mão. Graças á Net posso agora tocar descansado minhas punhetas vendo casais em acção. Não acho piada aos filmes de lésbicas nem aos de paneleiros, mas gosto de ver orgias em especial quando uma moça tem de dar para vários machos algo que nos locais discretos onde dantes os espiava nunca via. Aprecio muito os filmes porno de i****to, de sexo forçado, de humilhação masculina e dominação feminina pois neles revivo as cenas do meu casamento com Raquel e descobri também ter uma predilecção por filmes com travestis. Aquelas mulheres belíssimas, de corpos bem feitos, mamas grandes e empinadas, de voz gutural e grave, com um caralho e um par de tomates ao fundo da barriga, quase sempre muito mais maiores do que os meus apesar das formas e corpos deliciosos femininos e sensuais, excitam-me fortemente.
Aos poucos um novo desejo começou nascendo em mim. O de usar trajes íntimos femininos enquanto numa de mirone me punheteava e dessa forma ficar um pouco mais parecido com essas mulheres de caralho pendente que tanto me entesavam. Devo dizer que sempre gostei muito de tocar punhetas cheirando a calcinha e o sutiã de minha esposa, em especial quando ela vem de mais um dos seus encontros adúlteros e traz a rata e o cu a cheirar ainda ao caralho que a comeu. Muitas vezes quando Raquel está de bom humor deixa-me mesmo punhetear com a piça metida dentro da sua calcinha ou do sutiã e muito bem me sabem tais punhetas. Comecei assim, a partir de um determinado momento, a passar a assistir aos vídeos porno vestido com uma das calcinhas de Raquel e com um sutiã enfiado no peito. Com uma das mãos afagava meu caralho, ora por dentro da calcinha, ora por fora, e com a outra mão introduzida por dentro do sutiã apalpava meus peitos imaginando ter ali um par de mamas direitinhas e tesas como as de minha mulher, das actrizes porno e dos travecos efeminados que com o seu caralho e o seu saco ao penduro eram ainda mais bonitas e sexis do que as mulheres de verdade como Raquel. E calcinhas e sutiãs, de todas as cores e tecidos, mas sempre muito ousados e provocantes, sumidinhos e justos realçando-lhe o contorno das suas preciosidades de que todos se servem menos eu, é o que minha mulher tem mais. E como aquela fantasia me levava a orgasmos alucinantes!
Procurei sempre contudo não me vir nas calcinhas de Raquel para ela nunca notar as marcas do meu gozo. No entanto, inevitavelmente, havia sempre uma gota ou outra de esporra que acabava pingando na calcinha e que eu procurava remover da melhor maneira. Achei sempre tê-lo conseguido mas é claro que as mulheres têm um olho mais arguto do que o nosso, mesmo sendo homens como eu dotados de um lado mais feminino do que masculino. Acabou por descobrir que as manchas amareladas sobressaindo nas suas calcinhas de cores mais claras não eram resultado da descoloração provocada pelo Sol na roupa do estendal , mas resultado do sumo produzido pelos meus colhõezinhos imprestáveis como ela lhes chama, pois negam-me o vigor que eu precisaria ter para a satisfazer quando estou dentro dela.
– Punheteiro de merda – vociferou ela furiosa esfregando-me uma calcinha com o meu gozo melado já seco na cara – agora dá-te para tocares punhetas com a minha roupa íntima vestida? Já não te basta passares a noite tocando-te com a mão que até a cama estremece, e ainda tens que me sujar a roupa com esse leite de merda que estás sempre a verter dos tomates?
E como depois de vasculhar nas gavetas da cómoda constasse que todas as calcinhas praticamente ostentavam vestígios dissimulados do meu gozo, decidiu punir-me. E que óptima ideia ela teve!
– Meu tarado sem força na pila para satisfazer a mulher com quem casou mas com tesão suficiente para passar a vida tocando punhetas como quando não tinhas mulher – pronunciou com desprezo – Com que então gostas de vestir calcinhas de senhora, não gostas. Porquê, meu grande panasca? Não sabes mas eu explico-te. Porque com essa amostra de caralho miudinho que mede tanto como o meu dedo mindinho mas cuja grossura não lhe chega nem a metade, e com uns tomatinhos que mais parecem duas amoras, deves-te sentir mais fêmea que macho, não é mesmo? É por isso que quando te punhas em mim mal me metias esse teu tubinho ou ficavas logo com ele murcho ou o que ainda era pior para mim, desaleitavas-te todo. Porque não é o meu buraco do meio das pernas que atrai machinhos como tu, mas antes um bom caralho. De preferência grande e grosso como o que não tens e por que tanto suspiras. Pois hoje vou-te dar a provar um caralho desses que tanto te faz suspirar de desejo. Despe-te meu porco de piça broxa. Quando voltar quero ver-te todo nu e de joelhos.
Apressei-me a despir-me e a colocar-me de joelhos e Raquel saiu, voltando a entrar pouco depois. Vestia um corpete de vinil negro e justo ao corpo, oferta de um amante que se deve excitar tanto como eu quando a vê assim vestida, e trazia nas mãos um caralho grosso em silicone cuja cabeça imitava uma glande circuncidada, cor de rosa.
– Um caralho deste tamanho consegue bem consolar uma mulher – comentou exibindo-o aos meus olhos – Tem tamanho e consistência necessários para dar prazer a uma mulher mal fodida como eu era quando o comprei. Não é como o teu. E tem a vantagem de nunca se esporrar antes do tempo como tu me fazias, nem de ir abaixo como o teu, pica mole. Foi graça a ele, que antes de arranjar os amantes que tenho presentemente e com os quais gostosamente te corneio, me consolei tantas vezes já que o teu caralho não mo sabia fazer. Como já não preciso dele vou-to enterrar bem fundo no teu cuzinho, meu marido tão inútil na cama, e só espero que ele lhe dê tanto gozo, como deu à minha ratinha desconsolada.
Minha esposa prendeu o caralho numa cinta que lhe envolvia o ventre e aproximou-se da minha boca. Como ela parecia um traveco dos filme porno apesar da ausência do saco das bolas. Meu caralho levantou-se.
– É como digo, meu veadinho – comentou vendo-o insuflado – entesa-te mais um caralho armado que não tardará muito a enfiar-se-te no cu, do que a minha boceta húmida. Chupa-mo. E de quatro!
Com as mãos e os joelhos apoiados no chão introduzi seu pau cor de rosa na boca mas nem era preciso pois Raquel agarrando-me pelas orelhas forçou-me a engoli-lo todo começando a dar-me com ele na boca.
– Chupa-me a pica paneleiro de merda que tanto te divertiste masturbando-te com as minhas calcinhas postas – gritava-me ela puxando-me agora as orelhas – Chupa-me o pau enquanto te fodo a boca. Não é isso que fazem aos seus machos as fêmeas como tu que gostam de tocar punheta com lingerie de puta? Pois eu sou o teu macho e já vais provar com o meu caralho pelo cu dentro, punheteiro.
Depois de a ter mamado minha esposa tirou-me o cacete da boca cuspindo nele longamente. Com a mão espalhou o cuspo pelo cacete. Depois colocou-se atrás de mim examinando-me o olho do cu.
– Continua de quatro piça de esponja – ordenou – De facto ainda tens as pregas de trás intactas. És tão virgem de cu como o eras de caralho quando me conheceste e me fizeste tirar-te os três em tão má hora. Além do dedo e apesar das tuas tendências para seres una bicha nunca lhe deves ter enfiado nada de grosso. Ainda bem. Tal como te tirei a virgindade ao caralho vou-te igualmente tirar as pregas ao olho do cu. Com um caralho grosso e robusto como o meu estou certa de te fazer gemer, tanto como gemi eu da primeira vez que dei meu cuzinho ao Bernardo, aquele que dizia ser o teu melhor amigo.
Na verdade gemi quando aquela cabeçorra pressionada pelos movimentos de ancas de Raquel me começou a penetrar.
– Que é isso, panasquinha? Não te querias sentir como uma fêmea fodendo quando brincavas à mão com a pilinha e te aliviavas dentro das minhas calcinhas? – gozava-me – Pois agora já sabes o que sente uma fêmea sendo aliviada por um bom caralho. Espero que gostes mais do que fazendo à mão – e o seu pau dava-me forte no cu até Raquel se cansar dos meus gemidos.
– Paneleiro frouxo que nem com um caralho como o que devias ter nascido consegues apanhar no cu. Não penses que vou parar de te enrabar antes de te deixar este olhinho bem escancarado. Mas como estou farta de te ouvir gemer vou-te enfiar na boca a causa desta enrabadela.
Antes disso contudo voltou a fazer-me lamber-lhe o caralho de maneira, segundo me disse, a limpá-lo de algumas excrescências menos higiénicas removidas do meu ânus e a saborear com a língua o gosto que tinha um cu de paneleiro que só tocava punheta como eu. Depois fui buscar suas calcinhas onde minhas nódoas de esperma ainda eram visíveis e fazendo uma enorme bola com elas enfiou-ma na boca. Tive de a abrir até atrás para que aquela bola de calcinhas femininas com pingos impregnados de esperma me coubesse dentro dela.
– Atravancam-te mais a boca as minhas calcinhas que tanto tesão te inspiraram do que o meu caralho abonado, não é verdade meu maridinho de pilinha fina? – escarneceu – Pois espero que dentro da tua boca te despertem tanto tesão como te despertavam quando as vestias para tocares as tuas punhetazinhas que bem vais precisar dele quando te voltar a ir ao cu. Pernas bem abertas, bichona, que quero ver-te ao entrada do olhinho bem desimpedida.
E novamente por trás de mim enrabou-me pela segunda vez. agora com muito mais violência, puxando-me pelos cabelos, arranhando-me as costas e dando-me palmadas nas nádegas.
– Agora não podes gemer, pois não, paneleiro? – e o seu pau entrava e saía sem rodeios no meu cu – Achas que te estou a enrabar com muita força? Que é isso? Uma puta de verdade como tanto te imaginavas ser com as minhas calcinhas nunca se queixa da violência do caralho que a come. Afinal que tipo de puta és tu? Uma puta que só sabe tocar punheta? Acorda maridinho e aproveita o grosso caralho que a querida da tua esposa te arranjou, mesmo à medida do teu cuzinho. Sabias que o teu amiguinho Bernardo também me deu assim no rabo com o seu caralho portentoso de todas as vezes que me enrabou? E que em muitas dessas vezes eu usava uma dessas calcinhas que te enfiei na boca e onde ainda hoje se conservam os restos da esporra que verteste tocando punheta e sonhando seres uma puta muito dada como eu? Então de que te queixas, verga mole?
De nada, efectivamente não me queixava de nada tão teso me deixaram suas palavras, estou certo de que muito mais do que a sua enrabadela embora esta, tenho de admitir, não me estivesse sabendo nada mal. Ser bicha e apanhar no cu de uma mulher vadia como ela era de facto maravilhoso. Mas as palavras deixaram-me ainda mais em ponto de rebuçado. Então saber que tinha sido o sacana que se dizia meu melhor amigo o primeiro a tirar-lhe as pregas do cu, e que o seu caralho era muito maior do que o meu, punham-me quase à beira de ter um orgasmo. Provavelmente todos os meus amigos e conhecidos a andavam montando e eu rejubilava de tesão só de imaginar tal coisa. Ah, quem dera que isso fosse verdade e que todos nas minhas costas me apontassem como o marido frouxo e corno manso. Naquele momento Raquel não tinha razão em insultar-me de verga mole e incapaz de se pôr de pé pois que meu fininho e pequeno caralho estava todo distendido para a frente apesar das suas ordens para o colocar em baixo. Aliás a pressão que meu leitinho fazia para sair dos tomates era tanta que eu num certo momento não tive com que me conter e esporrei-me todo, molhando as paredes, os cortinados, os móveis da sala.
– Esporrador inútil – bradou Raquel furiosa – quando te deixava montar-me nunca foste capaz de me dares uma aleitadela assim. Porco! Nem nunca te aguentaste tanto tempo dentro de mim, sem gozares. Mas bastou encher-te a boca com o paladar das minhas calcinhas meladas com a esporra das tuas punhetas e ir-te ao cu para que te viesses como um garanhão que nunca conseguirás ser. Se fosses um macho de verdade eu mesma limparia convenientemente com a minha língua todos os vestígios do teu gozo para que nenhuma gota dele se perdesse fora do meu corpo. Mas como não passas de um paneleiro barato vou-te obrigar a provar o sabor do teu gozo tal como eu tantas vezes tive de provar contrariada o sabor do teu, meu ejaculadorzinho precoce.
Sempre vestida com aquele corpete negro, magnifico, que lhe confere ainda mais um ar dominador, colocou-me uma trela e como uma senhora conduzindo seu cachorro passeou-me ao redor da sala, obrigando-me a cheirar cada local onde minha esporra caíra, a lambê-la e a degluti-la até a fazer desaparecer por completo.
– Isso, meu cãozinho amestrado, lambe essa porcaria que fizeste, que quero tudo muito bem limpinho – seus pés apoiados no meu pescoço forçavam minha cabeça, obrigavam-me a chafurdar na poça de esporra – .Já limpaste tudo, paneleirote? Então não pares que tens ali mais. Vamos lá, cachorro. Deves gostar do paladar da tua esporra, não gostas? Afinal é uma coisa que todos os machinhos apreciam muito.
Limpei tudo. E como complemento do castigo que levara tive de lhe comprar mais umas dúzias de calcinhas sexis e atrevidas com que ela gosta de se apresentar aos amantes e que me levaram quase o orçamento do mês pois Raquel disse logo que não mais voltaria a usar aquelas roupas com que o marido se pavoneara dentro delas de paneleiro e tocador de punheta. Mas generosamente minha esposa consentiu-me que eu ficasse com aquelas. E ao menos agora não preciso de me esconder para as vestir e ficar-me entretendo sozinho com a mão enquanto assisto vídeos porno na NET.
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Eu e Minha priminha,..foi incrivel que fizemos…
Todo final de ano era rotinha os meus avos reunir a famila na passagem de ano..Em 2000 estavam quaze toda familia, umas 10 pessoas entre a dultos e criaças..Eu com 17 anos e minha priminha com 13 anos, eramos os netos mais velhos.O resto eram so pirralhos…!!…Minha priminha estava um tesãozinho, de nini saia branca e uma blusinha tb branquinha e de sapato de saltinho e uns peitinhos durissimos..alem de tudo e linda…tava mesmo um tesãozinho, pois ja fazia um ano que nos não se viamos e ela ja estava crescida e o maior tesão…..Era uma 10 da noite e os velhos estavam na maior festa contando piadas bebendo e descutindo e os pirralhadas correndo de um lado pra outro, eu então convidei a minha priminha pra irmos ate o terraço da casa da minha vo..O terraço dava para o quarto da minha vó e ficamos la mesmo estando no escuro…De repente caiu um vento meio frio e a minha priminha reclamou que estava sentido frio..Eu de brincadeira puxei ela contra mim ficando abraçadinho e falei que eu ia esquentar ela……Ela então ficou coladinha comigo e eu abraçadinho nela ..De repente o eu pau ficou duro e ela sentiu.Quando ela sentiu o meu pau duro ela então, começou a forçar a bundinha no meu pau..!..Vi que todos estavam se divertindo na parte de baixo e os pirralhos não tinham subido ainda, e eu então, levei a mão nos peitinhos ela deixou…Era durinho como um limão…!!Ai delisei a mão pra baixo e fui nas coxas ela foi deixando e ja senti ela ofegar..!!Ai fui indo, e chequei na xotinha por cima da calcinha..Ela deixou, Eu então, enfiei a mão por dentro e fui na xotinha limpinha, ela deixou e começou ao ofegar…!!Tava eu com a mão por dentro da calcinha quando de repente aparece uma irmazinha pentelha dela..!!Foi so o tempo de eu tirar a mão e ela baixar a sainha…!!!..O meu pau ja estava latejando de tão duro que estava…A pentelhinha ficou um poquinho e logo desceu…!!Eu então puxei ela novamente contra mim e dessa vez de frente e ja fui de boca na boquinha dela e começamos a nos beijar e eu ja fui com as mão na bundinha e ela deixando…Ai peguei a mão dela e levei no meu pau, ela na hora agarrou com tudo por cima da calça com um tesão invernal…!!Tirei o meu pau pra fora e ela segurou com tudo e começou a me punhetar e eu chupando a lingua dela e com as mão nos peitinhos e em baixo na xotinha…ela ofegava de com um tesão invernal…!!.Enquanto isso o povo na parte de baixo se divertindo, e nos no mair perigo, pois a qualquer momento podia aparecer alguem..!!De repente desci um pouquinho a calcinha e coloquei o meu pau no meio nas pernas por dentro da calcinha e fiquei no vai e vem roçando a xotinha..tava eu no vai e vem e ela ofegando e chupando a minha lingua quando aparece novamente a pentelhinha da irmazinha dela eo meu irmozinho pirralho..Foi so o tempo de eu colocar o meu pau pra dentro da calça..Se não tivesse escuro eles tinha visto o meu pau pra fora. ela so teve o trabalho de baixar a sainha e pronto..!!..Pentelharam um pouco a gente, e logo desceram…Puxei ela novamente e ja tirei o meu pau pra fora e coloquei novamente por dentro da calcinha e começei o vai e vem roçando na xotinha..ela gemia de tesão..Tinha que ser assim pq estavamos em pe encostado da mureta…!!..De repente ela começou a mexer rapidinho e soltou um baita orgasmo..Foi um goso alucinate onde ela ate chegou a me morder…,Nesse momento eu não consegui me segurar e começei a esporrar dentro da calcinha dela e na xotinha…!!Esporrei igual um cavalo.Foi varios jatos e ela segurando e sentindo a minha porra, e deixando eu esporrare encher a calcinha de porra e a xotinha…Eu ja estava tirando o meu pau de dentro da calcinha quando os pentelhinhos apereceram novamente. foi so o tempo de colocar o meu pau pra dentro da calça..!!!..Se separamos e ela paradinha ao meu lado..Os pentelhos logo desceram e eu puxei ela novamente contra mim e ja caimos de boca um no outro..Quando eu levei a mão na xotinha foi que eu vi qua a calcinha e a xotinha estavam totalmente ensopada da minha porra..e ELA ainda com um tesão enloquecedor..eo meu pau continuava duro e ela pegando por cima da calça..!!De repente apareceu os pentelhos.so apercia os pentelhinhos pq os adultos estava em festa em baixo e nem estavam se preocupando conosco….Ai quando eles aperecerma eu pra disfarsar, eu sentei em cima da mureta e ela ficando no meu lado em pe e com as calcinha ensopado da minha porra..!!Ela nem teve o trabalho de ir ate o banheiro pra se limpar, preferiu ficar toda esporrada…..os pentelhinhos desceram e eu fiquei sentado na mureta e ela se chegou em mim ficando no meio das minha pernas com os peitinhos bem em cima do meu pau e segurando na minha cintura..O meu pau ainda duro como ferro..eu então,levei a mão dela no meu pau e ela ficou pegando por cima da calça…eu então tirei pra fora. ela começou a me punhetar com o meu pau quaze roçando na boquina pq eu estava sentado na mureta e ela na minha frente, e como eu estava um pouco mais alto o meu pau ficou quaze na boquinha..!!….Ai me deu um tesão invernal, e eu segurei no rostinho dela e forçei pra baixo eo meu pau foi na boquinha…!!Ela falou!!Ai para. assim não!!..Eu então, falei!! um poquinho so, da uma chupadinha, e forçei novamente..ai ela não resistiu e introduziu o meu pau na boquinha e começou a dar chupadinha na cabeçinha do meu pau…!!Ai eu falei!! coloca tudo na boca…!!Ela então, enterrou o meu pau na boquinha e começou a chupa ele inteirinho..Eu de olho no povo..!!tava ela chupando no maior tesão quando os pentelhos chegaram….!!Foi so o tempo dela se afastar de mim e eu so pude cobri o meu pau com a minha camisa..Fiquei disfarsando, e os pentelhinhos nem descofiaram..!!!Foi so eles descerem , eu puxei ela novamente,,!! Não perdeu tempo introduzindo o meu pau inteirinho na boquinha e começou a chupar..A verdade que ela nem sabia chupar direito.. e pra mim tava tudo legal pq era a primeira chupada que estava ganhando de uma gatinha e nem sabia se ela estava chupando direitinho ou não..( depois que ganhei um cupada de uma experiente foi que eu percebi que a minha priminha não sabia chupar direito, acho que ela nunca tinha chupado um pau antes do meu)) .Mas pelo fato do meu pau esta na boquinha ja era muito coisa pra mim….Ela na verdade estava fervendo de tesão, assim como eu…Estava ela com o meu pau inteirnho na boquinha chupando, quando não pude mais resistir e começei a soltar jatos de porra na boquinha dela..Quando ela sentiu o primeiro jato quente, ela logo tirou a boquinha e ficou se cuspindo e eu logo desci da mureta e acabei de esporra fora…!!!Ela se cuspiu e começou me dar tapinhas dizendo..ai seu nojento..pq vc fez isso..Eu então coloquei o meu páu pra dentro da calça e fiquei coladinho nela e continuamos , e nos peitinhos e nos beijos de ligua, onde ela so ofegava de tesão..!!Coloquei a mão na xotinha , ainda estava toda ensopada da minnha porra…ela o tempo todo com a calcinha a xotinha toda esporada da minha porra..Ai de repente os pentelhos vieram nos chamar pq ja estava chegando meia noite!..Ai tivemos que descer..dei um tempinho ate o meu pau a molecer, pois ela desceu na minha frente e fui…Ela nem se importou de ir antes no banheiro se limpar. ficou assim toda esporrada o tempo todo..!!..Todo mundo festejando e eu olhando pra ela e sabendo que aquela priminha gostosinha estava com a calcinha e a xotinha toda esporrada de mim…Niguem percebia pq ela estava de sainha e cobria a calcinha molhada da minha esporrada…Depois dos festejos, resolvemos subir novamente para o terraço.Ai antes dela subir ela foi ao banheiro, acho que foi so mijar e nao se limpar.Alguns dos pentelhinhos ja estavam ate dormindo de cansados…Ela então se encostou em mim novamente,e o meu pau ja ficou como ferro de duro..!!Levei a mão na xotinha e vi que a calcinha ja estava quaze seca. estava so um pouquinho humedecida…..aproveitei e tirei o meu pau pra fora e introduzi entre as pernas por dentro da calcinha novamente e começei o vai e vem roçando o pau na xotinha..!!Ela no maior fogo, gemia de tesão..De repente ela teve outro gosos alucinante..Equanto isso o povo na parte de baixo quaze terminado a festa..!!.Ela gosou e eu no vai e vem, de repente veio a outra esporrada onde ela ficou deixando eu encher a calcinha e xotinha de porra so sentindo a porra quente novamente…tirei de dentro, e ela ainda ficou segurando o meu pau e me punhetando e eu chupando o pescocinhos e a ligua dela…!!Era muito tesão que ela sentia…!!!..Não demorou muito, escutamos a mãe dela( a minha tia) chamar pra irem embora..Ela gritou!! ja to indo mae..!!..eu ainda de pau pra fora e antes de descermos, não sei pq eu pedi pra dar mais uma chupadinha…A safadinha so se agachou e abocanhou o meu pau e me deu uma chupadinha e falou!! ai tenho que ir…!!….Ai coloquei o meu pau pra dentro e descemos e ela com a calcinha e a xotinha cheheio da minha esporrada…Ai todo ja se peraparam pra irem embora , incusive eu com os meus pais e os meus irmãos pentelhoinhos…!!..e ela se foi toda esporrada….Depois disso , apesar de nos ter mais encontros na casa no nossos avos, mas não podemos fazer mais nada, pq não tivemos o portunidades….Eu so to escrevedo pq foi um dia inesquesivel pra mim..!!!..foi de mais…..nunca vou esquecer desta passagem com a minha priminha tesuda…!!….