Sobremesa

Sobremesa
Depois daquela espanholada deliciosa como há muito tempo não tinha tido, despedi-me da Dina e fui embora para casa com um sorriso de orelha a orelha… A noite tinha corrido bastante bem, ainda para mais tendo em conta que tinha sido com a Dina pela primeira vez à poucos dias… Bem demais até, pensei eu, já que afinal de contas em pouco tempo tinha-se criado uma boa harmonia e confiança entre nós, ao pouco de passado pouquíssimo tempo já estar a receber um broche divinal como o que tinha acabado de receber e a vir-me daquela forma intensa no meio das suas mamas! Absorvido pelo meus pensamentos enquanto conduzia, dei por mim parado num semáforo já completamente teso novamente a recordar os acontecimentos recentes da noite… E a surpresa de ver as outras duas a observarem toda a cena sem se manifestarem… Será que gostaram? Será que estavam excitadas? Será que poderá acontecer algo com as duas? Ou até com as três? Tudo isto eram pensamentos que me passavam pela cabeça a uma velocidade louca ao mesmo tempo que conduzia devagar pelas ruas de Lisboa até chegar a casa. Sò o tempo iria ajudar-me a esclarecer todas as minhas dúvidas, mas o que mais me agradava era sem dúvida a Dina, ou não tivesse eu uma grande atracção por mulheres mais velhas que eu!

De qualquer modo, já tinha ficado combinado com a Dina que iria passar a noite de sexta-feira em casa dela! E já sabia que essa noite iria ser quente, pois dormir era coisa que certamente eu não iria lá fazer, pelo menos não exclusivamente. Combinámos isso na despedida, com um piscar de olho atrevido dela que me deixou ansioso que o tempo passasse rápido e chegasse esse dia. Não íamos estar preocupados com o dia seguinte e estaríamos mais à vontade com o tempo, sendo que para além disso as raparigas costumavam sair às sextas-feiras.

Os dois dias seguintes demoraram uma eternidade a passar, até porque não tinha conseguido estar com a Dina novamente… Quando percebi que as coisas no trabalho estavam calmas, arrumei tudo e saí a correr, não fosse aparecer alguma urgência de última hora! O trânsito lento que apanhei parecia um castigo divino para me fazer sofrer mais mas finalmente cheguei à porta de casa dela e toquei a campainha. Abriu-me a porta pelo intercomunicador e disse-me para ir ter com ela à cozinha porque estava a acabar de preparar o jantar. Subi rapidamente e dirigi-me de imediato à cozinha, encontrando-a com um avental por cima de um vestido curto e decote generoso… Acho que ela percebeu muito depressa uma das coisas que me deixa louco! Elogiei-a de imediato enquanto a cumprimentava com um beijo na boca, aproveitando para a puxar para mim pela cintura num abraço carinhoso, podendo também sentir o seu peito contra o meu e descer a mão até ao rabo para a acariciar de forma sorrateira. Disse-lhe que o vestido lhe ficava muito bem e realçava o corpinho sexy dela. Ela corou um pouco, agradeceu e balbuciou que pena era o avental a estragar o conjunto, mas que se tinha atrasado no jantar e que não queria correr o risco de sujar o vestido para me receber. Abracei-a por trás e enquanto me encostava bem a ela pressionando o meu corpo no dela, retorqui logo a brincar que se o objetivo era não sujar o vestido, então poder-me-ia ter recebido apenas de avental… Enquanto isto, já as minhas mãos deambulavam pelas suas coxas, subindo o vestido devagar e apalpando-lhe as nádegas… Ela riu e disse que tinha pensado nisso, mas que se assim fosse não iríamos jantar e ganhar energias para a noite, roçando-se em mim ao mesmo tempo. Recordo-me de ter dado uma gargalhada e de lhe ter respondido de chofre “tínhamos jantar sim, maminha com salsicha temperada com leitinho!”… Ela não se ficou e disse que esse tinha sido o prato da última noite e que queria mais do que isso daquela vez!

Afastou-me um pouco e lá esfriámos um pouco os ânimos para terminar o jantar… Jantamos calmamente, sempre com pequenas provocações e a acumular tensão sexual que ambos sabíamos que iríamos libertar logo a seguir. Quando chegámos ao fim, ela perguntou se queria sobremesa e eu aproveitei de imediato o velho trocadilho, “sobre a mesa”… Por mim pode ser já sobre a mesa disse-lhe eu… Ela riu-se, pediu ajuda para levar tudo de volta para cozinha… Pediu-me depois para levar o gelado para a sala e surgiu ao pé de mim pouco tempo depois apenas de avental e cuequinhas… Fiquei boquiaberto, não estava nada à espera daquilo! Pediu para me sentar na cadeira e sentou-se ao meu colo, de costas para mim, roçando o seu rabo no meu pau já duríssimo com toda aquela cena e com o desenvolvimento rápido das coisas… Amparei-a pela cintura ajudando-a a roçar-se o rabo em mim, deslizei as mãos pelas suas pernas e os meus labios já beijavam aquelas costas nuas… Desapertei o laço do avental puxando um dos fios com os dentes enquanto as minhas mãos seguiam em modo teleguiado para aquelas mamas deliciosas! Senti os bicos super duros e envolvi-os com os dedos, fazendo-a gemer um pouco… Ela virou-se de frente para mim, desapertou-me a camisa e espalhou gelado pelos meus mamilos que estavam também duros… Foi a minha vez de gemer… Espalhou gelado pela barriga e foi descendo, até que me abriu as calças e me despiu completamente… Comeu algumas colheres de gelado e a sua boca partiu em direção ao meu sexo, deixando cair parte do gelado sobre o meu membro duro, para logo depois abocanhar e recuperar tudinho… Já sabia que o seu sexo oral era bom, tinha tido essa experiência uns dias antes… Mas aquela mistura do frio do gelado em simultâneo com a sua boca e língua quentes estava a ser imensamente melhor, estava a deixar-me louco!… Continuou dessa forma mais alguns minutos enquanto eu lhe afagava o cabelo, nem conseguia fazer mais tal não era o nível de excitação com que estava, até que lhe disse que se assim continuásse mais tempo iria ter direito a um gelado com cobertura de chantilly… Para meu espanto, ela intensificou os movimentos e alguns segundos depois explodi na sua boca… Nem tive reacção de avisar, mas não me preocupei muito pois percebi que era essa a sua intenção… Ela engoliu o meu leitinho todo e veio-se sentar novamente ao meu colo, sussurando-me ao ouvido: foi para compensar o meu orgasmo precoce do outro dia e a desfeita de não te teres vindo na minha boca… Que delícia, acho que este foi o melhor broche que alguma vez recebi!

Sentei-a na mesa e foi a minha vez de lhe dedicar atenção e retribuir o que tinha acontecido… Ataquei de imediato aquele peito, cobrindo-o de gelado e chupando com força os mamilos rijos, ao mesmo tempo que apalpava a zona interior das suas coxas, aproximando-me do seu sexo… Pedi-lhe para se manter de frente para mim e se deitar sobre a mesa… Espalhei gelado pela barriga e fui devorando devagarinho cada bocadinho, dando ligeiras trincas com os dentes… Pouco a pouco aproximei-me do seu sexo e quando cheguei perto das cuequinhas, beijei de forma demorada o seu umbigo, a zona do elástico, as virilhas, o seu sexo quente por cima das cuecas… Com as mãos retirei as cuequinhas devagar e ataquei aquela gruta apetitosa… A minha língua começou a deambular por entre aqueles lábios, mergulhando no interior do seu sexo… Dediquei-me a lamber o clítoris devagar para a provocar, ao mesmo tempo que lhe enfiava um dedo, depois dois dedos… Com movimentos ritmados sentia-a contorcer-se e içar-se para mim, procurando mais… Pôs-me a mão na cabeça e fez mais pressão para eu não parar… Com um longo gemido senti os meus dedos a ser apertados dentro de si enquanto lhe chupava o grelinho… Quando senti a sua pressão afrouxar, nem lhe dei tempo para se recompor… Levantei-me e puxei-a um pouco mais para a beira da mesa. Agarrei nas suas pernas e levantei-as para os meus ombros, colocando-a num ângulo praticamente recto… Encostei a ponta do meu pau duro ao seu sexo e pressionei ligeiramente… Não tive qualquer dificuldade em invadir aquele sexo quente maduro que estava ansioso por possuir. Normalmente sou mais meigo e lento, mas naquele momento estava louco por possuir a Dina e sentia que ela estava desejosa de ser possuída por mim… A posição proporcionava uma penetração profunda e permitia-me brincar com o seu clítoris ao mesmo tempo, que foi exatamente o que fiz… Sentia pequenas réplicas de orgasmos dela, sentindo-a apertar-me e ouvindo-a gemer ao investir fundo dentro dela. Parecia que não fazíamos sexo há anos e só pensei que ainda bem que ela me tinha feito um broche até ao fim, pois caso contrário com aquela intensidade já me teria vindo! Continuei com força e intensifiquei os movimentos de vai e vem, retirando quase tudo para fora e entrando completamente até ao fundo como gosto de fazer, para sentir o seu sexo abrir-se para me receber… Senti que ela estava novamente próxima de um grande orgasmo, vi-a agarrar a beira de mesa com força e os seus gemidos aumentaram de tom… Com estocadas firmes disse-lhe que estava perto da minha explosão, sendo a reação dela apertar-me ainda mais… Não resisti e gemi alto num movimento a****l, sentindo a minha explosão fundo dentro dela, jactos do meu leitinho a invadirem o seu corpo e que lhe despoletaram um orgasmo tão intenso que quase me expulsou para fora do seu corpo… Ainda dentro dela, abri-lhe mais as pernas e caí sobre o seu peito, abocanhando novamente aquele peito grande e provocando-lhe pequenos tremores de prazer… Ela disse-me a rir que tinha adorado e realizado uma fantasia, mas perguntou-me também se podíamos continuar a noite numa superfície mais cómoda… Durante aqueles momentos de excitação nem se tinha apercebido, mas as dores nas costas provocadas por aquela mesa dura começavam a ser indesejadas… Levantei-me e saí de dentro dela com um último suspiro, vendo o meu líquido escorrer… Agarrou-me na mão e levou-me para o quarto, sendo que no curto trajeto lhe prometi uma massagem para breve para relaxar um pouco antes da noite continuar…

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