Pegas de surpresa pelo servente da escola!.

Pegas de surpresa pelo servente da escola!.
Primeiro deixa eu me apresentar: tenho 18 aninhos e morava em Belo Horizonte, meço 1,60 metros de altura, peso 50 quilos, tenho olhos e cabelos castanhos claros, uma bunda bem redondinha, coxas finas e bem torneadas, os seios médios de biquinho rosadinho bem claro, sou bem sexy, tenho lábios carnudos, estava no último ano do ensino médio e estudava à noite. Minha melhor amiga de classe se chama Natalie, ela é bem loira e tem o corpo muito parecido com o meu, ela também é bastante gostosinha e chamamos muita atenção quando andamos juntas!

Natalie costumava dormir todo final de semana na minha casa. Ela sempre colocava um shortinho bem curtinho e uma blusinha sem sutiã que deixava os peitinhos dela quase sempre à mostra. Eu sempre gostei e namorei apenas com homens, mas com o passar do tempo nossa intimidade foi aumentando e eu comecei a sentir uma atração pela minha amiga Naty. Nossos papos sobre sexo nas madr ugadas de sábado eram inevitáveis e constantemente nos masturbávamos uma na frente da outra à medida que o papo esquentava e o tesão ia aumentando. Eu adorava ver a Naty no meu quarto tocando uma siririca bem gostosa e dando gemidinhos de prazer!

Eu sempre tive curiosidade de saber como era sexo entre duas mulheres, mas faltava coragem de experimentar! Até que um dia, estávamos sozinhas em casa, pois meus pais tinham viajado e Naty propôs tomar um vinho tinto e dançar um pouco antes de dormir. Foi quando eu comecei a perceber um olhar diferente, me deu um pouco de medo, mas a vontade era muito maior, rimos muito e ela resolveu tirar o vestido e ficar só de calcinha dançando como uma louca. Então ela falou no meu ouvido bem baixinho: “Tira a roupa, estou doida para ver você nuazinha!”.

Fiquei toda arrepiada e tirei a roupa, mas fiquei brincando na hora de tirar a calcinha. Ela não aguentou, se abaixou e tirou com a boca. Então me levou até uma mesa que tinha na sala, pediu para eu sentar, vendou meus olhos com o vestido suado e com o delicioso cheiro dela e começou a lamber minha xaninha bem devagar. Eu apertei a bunda dela e pedi para irmos para o sofá, onde nós fizemos um clássico e delicioso meia nove! Eu gostava de fazer sexo com homens, mas ela me levou às alturas, foi a primeira vez que tive um orgasmo. Depois que nós estávamos bem molhadinhas, começamos a esfregar as bucetinhas e passar um grelinho no outro. Só de pensar já fico excitada!

A noite continuou com muito vinho e muito sexo! Eu já estava quase atingindo mais um orgasmo, mas Naty disse que queria me enlouquecer e começou a mordiscar minha orelha, depois colocou um dedo dentro de mim enquanto lambia meu clitóris e foi aumentando o ritmo. Não aguentei e gozei muito! Mas ainda estava animada e coloquei-a sentada no sofá e chupei até ela gozar! Foi uma delícia aquela nossa primeira noite!

Bom, depois de nossa primeira transa na minha casa, acabaram-se os pudores entre nós. Era só a gente ficar sozinha que já estávamos nos esfregando entre beijos e amassos, num fogo enorme e um desejo incontrolável. Claro que, apesar dessa certa “perda de vergonha”, as coisas só rolavam em meu quarto, pelo menos até aquela quarta-feira…

Estávamos no intervalo da escola, quando cochichei no ouvido de Naty e disse que ela era minha melhor amiga, que eu a adorava muito e que ela estava muito bonita e gostosa aquele dia. Ela começou a sorrir pra mim, com uma cara de safada, dizendo: “Isso, fica me atiçando! Você sabe muito bem do que sou capaz de fazer quando estou com tesão!”. Eu fiquei meio que sem entender, mas levei na brincadeira. Foi quando o sinal tocou para que voltássemos para a sala de aula, mas nesse momento ela me disse: “Vamos esperar todo mundo entrar! Tenho um lugar bem escondido e escurinho para levar você!”.

Eu a questionei e ela disse apenas para eu aguardar. Ela então me levou para um quartinho, um depósito onde guardavam materiais escolares e de limpeza, deveria ser o almoxarifado! E perguntei se aquilo não era perigoso. Ela me jogou pra dentro de uma das divisórias que separam os materiais e trancou a porta. Sem dizer uma palavra sequer, ela me encostou na parede e começou a me beijar, socando a língua na minha boca, me lambuzando toda. Eu disse, em tom baixo: “Você tá doida? Sabe muito bem que aqui não podemos! Já conversamos sobre isso, podem nos descobrir!”. Ela sorriu e disse: “Você deveria ter pensado duas vezes antes de ter falado aquilo tudo pra mim. Você me conhece, sabe que se me excitar, vai ter que me satisfazer!”.

Sem dizer mais nada, ela continuou me agarrando, enfiando a mão por dentro do meu shortinho do uniforme e apertando minha bunda. Eu a empurrava, tentando afastá-la, mas a safada tirava forças não sei de onde e não deixava. Ela quando fazia sexo ficava muito doida! E de tanto me agarrar, me esfregar, eu acabei entrando na dela e nos beijamos novamente. Ela vendo que eu não resistiria mais, começou a arrancar minhas roupas de maneira afobada e eu fui tirando a dela. Ela bufava, estava muito louca de tesão. Eu tomava cuidado para que meus gemidos saíssem baixinhos, mas era muito difícil fazê-lo. Ela começou a passar o dedo em meu cuzinho enquanto eu apertava seus seios durinhos.

Naty começou a chupar minha virilha, senti minhas pernas bambearem e o meu caldinho de buceta descia cada vez mais abundante pra minha calcinha. Ela se levantou rapidamente se abraçando comigo e metendo a mão na minha calcinha, abrindo os lábios de minha xoxota e socando os dedos pra dentro, dizendo: “Minha putinha! Eu amo o cheiro dessa sua buceta excitada! Você me enlouquece, você é um tesão, uma delícia, vou te lamber até você gozar!”. Eu continha meus gemidos, mas ela me provocava cada vez mais. Peguei minha blusa e comecei a morder pra não urrar, e ela socando os dedos e a língua maravilhosamente em mim, sentia os dedos dela entrando e saindo violentamente. Eu não aguentei e gozei na cara dela, ela enfiou os dedos na minha boca e eu pude saborear! Chupei tudinho e ela disse: “Você fica linda chupando meus dedos com essa cara de safada! Eu estou me molhando toda por sua causa!”.

Eu sorri e a sentei em um banquinho, abri bem a xoxotinha dela e disse: “Agora é a minha vez de chupar essa xaninha cheirosa!”. Ela sorriu pra mim… Eu a agarrei pelas coxas e comecei a morder e lamber a sua bucetinha. Ela começou a chupar os dedos da mão com a qual me fudeu e com a outra brincava com os seios. Eu mordi o clitóris dela e comecei a chupá-la. Ela mordia os dedos, tentando se conter.

Eu chupava, enfiava a língua, esfregava seu clitóris, mordia, socava os dedos, abria bem a bucetinha dela e enfiava minha cara, ela se contorcia toda, procurando onde se agarrar. Aí eu decidi provocá-la de verdade e disse: “Pega sua blusa e morde, porque agora você vai berrar!”. Ela me olhou e sem questionar pegou a blusa dela e mordeu. Então eu abri mais ainda as pernas dela. Eu sabia o quanto ela gostava que eu enfiasse o dedo em cuzinho enquanto chupava sua buceta. Ela gozava feito doida! Então comecei a lamber o reguinho dela e ela começou a gemer alto. Fui lambendo até ver que ele estava começando a afrouxar e comecei a enfiar o dedo nele, bem devagarinho, pra ela sentir tudo. E com o dedo no cuzinho dela, eu a chupei até ela gozar…

Mas nós ainda não estávamos completamente satisfeitas! E já não tínhamos mais toda aquela preocupação de sermos descobertas, ali escondidas, transando no almoxarifado da escola! Então trocamos de posição, eu sentei em uma caixa de produtos de limpeza, abri bem as pernas e Naty voltou a me chupar. A safadinha sabia como fazer aquilo e eu não conseguia conter os meus gemidos, tamanho era o tesão que estava sentindo naquele momento! Foi quando de repente escutamos um barulho: “Nheeec!!!”. A porta se abriu rapidamente… Ficamos brancas de medo… Era o servente da escola, o Seu Manoel! O maldito tinha a chave do almoxarifado e pegou a gente no flagra! Ele fez uma cara de espanto e parecia não acreditar naquilo: duas novinhas peladinhas se pegando com vontade! A Naty estava toda babada chupando a minha bucetinha e o asqueroso tinha visto tudo! Seu Manoel era um funcionário antigo da escola, um coroa bem magrinho, de nariz grande e pontudo, peludo, tinha fama de rabugento e nunca tirava seu uniforme de trabalho, talvez por esse motivo era tão fedido!

E Seu Manoel, nervoso, perguntou: “O que vocês duas estão fazendo peladas no meu quartinho? E matando aula!”. Eu e minha amiga Naty ficamos sem reação e muito apavoradas! Se ele contasse ao diretor ou espalhasse pela escola o que tinha visto seria o nosso fim!!! E eu não queria nem imaginar essa possibilidade. E talvez Seu Manoel, percebendo o nosso desespero resolveu se aproveitar da situação. O velho fechou a porta do almoxarifado e ficou babando em ver as duas novinhas peladas.

E então nos fez uma proposta… Ou a gente o deixava entrar na brincadeira ou ele nos arrastava nuas pelos corredores da escola dizendo o que tinha acontecido e ainda nos levaria ao diretor para aplicar uma suspensão por termos matado aula!

Olhei para Naty com cara de assustada e disse a ela que não tínhamos escolha. Naty disse que não deveríamos aceitar a chantagem daquele velho idiota e que seria nossa palavra contra a dele. Mas nós duas estávamos peladas e naquela hora ele já tinha segurado nossas roupas, portanto não teríamos mais como fugir daquela enrascada. Então eu tomei a iniciativa…

Abri o zíper da calça de Seu Manoel e abaixei tudo, a calça junto com a cueca. Por isso logo apareceu o seu cacete, devia ter uns 15 centímetros mole, bem grande mesmo e com uma cabeça bem rosada, comecei a acariciá-lo e ele logo já esboçou reação e foi ficando duro. Passei a língua para sentir o gosto, depois peguei em seu cacete novamente e comecei a punhetá-lo vagarosamente. Seu pau foi aumentando ainda mais.

Eu tinha que fazer aquilo, então o engoli até o talo e como ainda estava meio mole consegui engolir inteiro, mas logo ele foi crescendo e me sufocando ao ponto de eu engasgar com o tamanho da rola. O seu pênis já não cabia na minha boca e quando eu tentava engoli-lo, engasgava. E pra me deixar louca de tesão é só me dar um pau que me faz engasgar! Então eu estava sentido tesão naquele momento e comecei a mamar com volúpia, deixando ele todo babado.

Era um pau enorme! Devia ter uns 22 centímetros e estava completamente duro! Eu estava me sentindo uma puta chupando o pau daquele velho estúpido. Olhei para Naty e falei: “Vamos lá amiga, sua vez! Não é tão ruim assim!”.

Naty me olhou com cara de nojo, mas acabou pegando no cacete e fazendo um belo boquete! Seu Manoel não estava acreditando, duas novinhas chupando sua rola! E eu também não acreditava que estava ali de joelhos chupando o pau de um cara quase quarenta anos mais velho. Eu me levantei e dei um beijo bem gostoso e molhado naquele velho, mas naquela altura do campeonato eu já nem pensava mais nisso e já que tinha que dar para aquele velho, que fosse com tesão! Por isso resolvi me entregar…

Ele estava perdido, pegava no meu peitinho, sarrafava com seus dedos minha bucetinha pra lá de molhada, segurava a cabeça de Naty enquanto ela chupava seu pinto, o velho estava pirando!!! Depois ele pediu para trocarmos de posição, eu voltei a chupar o seu pau e foi a vez da Naty dar um belo beijo de língua no Seu Manoel!

Ele brincou mais um pouco com a gente e começou, aos poucos, a tirar toda a sua roupa, ficando apenas o pau armado e todo lambuzado pra fora. Naty me olhava nervosa, mas excitada. Seu Manoel me colocou sentada no banquinho e começou a acariciar meu grelinho. Ele pedia para eu abrir cada vez mais as pernas, eu atendia. Ele me beijava todinha e eu delirava. Botava a língua todinha na minha bucetinha e ficava entrando e saindo devagarinho com aquele lÍnguão, ia lá no fundo e voltava, depois ficou só no meu grelinho, não aguentei e gozei na boca dele…

Já estava ficando tarde e Seu Manoel disse que era melhor nos apressarmos, pois logo poderiam sentir a falta dele nos serviços da escola. Então ele disse que queria novamente sentir nós duas chupando sua rola, só que dessa vez seria até ele gozar. Coloquei seu pau que já estava mole e todo melecado em minha boca. Fui chupando devagarinho e com carinho. Passava a língua em seu saco, colocava uma bola em minha boca enquanto Naty pegava a outra bola. Com a boca eu movimentava para cima e para baixo e parava com a língua na cabecinha. Então, eu e Naty ficamos nos revezando, enquanto eu punhetava seu cacete, ela passava a língua na cabecinha e vice-versa.

Seu Manoel não estava aguentando de tanto tesão! Quando então senti que ele ia gozar… Um jato quente encheu nossas bocas! Era tanta porra! De uma maneira que nunca tinha visto! E ele continuou gozando na minha boca e segurava minha cabeça para eu não fugir. Tive vontade de vomitar naquele momento! Olhei para Naty que também estava com a cara toda lambuzada de gozo. Ela me olhou com cara de brava e perguntou como sairíamos dali daquele jeito. Seu Manoel nos arrumou uma toalha velha que estava largada naquele almoxarifado, nos limpamos e voltamos pra sala de aula como se nada tivesse acontecido.

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