Fetiche por policias

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Fetiche por policias
Sou avantajada e gosto de vestir roupas que realcem as minha mamas.

Os homens acham-me muito sexy, talvez porque lhes agrade muito a forma como me visto: Gosto de usar saias travadas, mas com grandes rachas a terminar na zona das coxas, meias, de renda ousadas e tops justos, bem cavados a realçar as minhas mamas “Xl”. Às vezes também uso uns óculos de aros finos, que me conferem um ar

“secretária”. Tenho um cabelo liso, que me cai até aos ombros e gosto de o pintar de cor de cereja.

O meu fetiche? Sou doida por polícias!

Sempre que vejo um, (seja GNR ou PSP), sinto logo uma grande excitação. Não sei de onde vem esta minha “tara”, mas a verdade, é que sempre que penso nisto, fico irremediavelmente húmida. É óbvio que o meu marido, o Alfredo, não sabe nada sobre esta minha fixação; uma vez tentei partilhar com ele. Na época do carnaval até lhe sugeri que vestisse um traje de Policia para podermos desfrutar de uma sessão de sexo diferente, mas ele achou a ideia ridícula, e abandonei logo a vontade de lhe contar tudo. Encurralada com tanta fantasia, decidi mudar o rumo dos acontecimentos, e parafraseando uma colega minha: “uma fantasia só o é, até deixar de o ser”. Por isso, decidi escrevinhar algumas das peripécias que me têm acontecido, desde que decidi levar aquela frase mais à letra. Os casos foram reais e aconteceram comigo, por isso vou narrá-los da forma mais rigorosa possível.

Tudo começou num fim de tarde chuvoso de Inverno, em que eu saíra meia desorientada do trabalho, pois uma colega minha tinha-me tentado “fazer a folha”, e quase que ela ia levando a melhor, não andasse ela a fornicar com o chefe da nossa secção. (mas esta é outra história).

De regresso a casa, eu ia a acelerar pela marginal de Cascais, quando me apercebo de uma luz azul e vermelha a piscar e um estampido de uma sirene. Tudo isto, mesmo atrás de mim. Notei que se tratava de um carro. Abri pisca e encostei na berma, aguardando que ele se dirigisse até ao carro.

Pelo espelho retrovisor observei que eram dois. Um ficara la dentro ao telefone, ou outro, que era um polícia imponente, foi o que se deslocou na direcção do meu “Peugeot”. Com certeza, ia-me multar.

– Boa noite! – Saudou batendo a pala.

– Boa noite! -redargui com a voz trémula.

– A senhora vai com pressa? – Escarneceu com uma voz grave, sem sorrir.

– Não, senhor agente. Descuidei-me um pouco! – Retorqui.

– Ah descuidou-se? Deixe-me ver os seus documentos, por favor!

Passei-lhe os documentos para a mão e ele analisou-os com cuidado. Enquanto ele os examinava, eu observei-o demoradamente. Era moreno e entroncado. Devia medir um metro e oitenta. Tinha uma face bonita, mas o seu ar era um pouco sisudo, como eu gostava aliás! Não tinha qualquer aliança e andava na casa dos “ trintas”. Fiquei louca por ele e quando ele me devolveu os documentos, toquei-lhe nas mãos robustas e fortes.

– Vou ter de a autuar por excesso de velocidade, Dª Elsa – Proferiu. Juro que só ouvi a parte em que ele resmungou o meu nome. Até soava diferente dito por aquele bófia bonzão. – A senhora tem 15 dias para pagar a multa.

– Certo. Obrigada pela simpatia.

Despediu-se e voltou para o carro patrulha. Eu fiquei parada, pois estava tão nervosa e frustrada que não conseguia pôr o carro em marcha. Subitamente, oiço bater no vidro, e vejo que é novamente o polícia.

– Desculpe, minha senhora. O nosso carro, não pega, será que não podia dar-nos uma ajudinha a empurra-lo para ver se ele arranca?

Por momentos pensei que estava nos apanhados da SIC ,

mas não.

Era mesmo real. Lá fui eu prestar um bom serviço público. Descalcei os sapatos de salto e alto, e comecei a empurrar o carro, que teimava em não pegar.

– Se precisarem de perseguir algum assaltante, têm ali o meu

Peug eot

– Sugeri em tom de escarnio, mas já cansada.

Por fim, o motor lá se dignou a arrancar, e quis a sorte que assim fosse, pois eu já não tinha fôlego para tanto empurrão. O policia veio-me agradecer, e eu arrisquei.

– Não há uma forma de esquecer “aquele” assunto, senhor agente?

– Talvez… – Balbuciou, demorando o seu olhar em mim. Senti –me a ser toda despida e revistada por ele, naquele momento. O top curto que eu

trazia, seria o primeiro a ser retirado de certeza

– Olhe, eu saio de serviço, daqui a meia hora… – Adiantou.

.

– Olhe, eu saio de serviço, daqui a meia hora… – Afirmou.

Nem o deixei terminar a frase. Dei-lhe logo o número do meu telemóvel. De seguida liguei para o Alfredo e inventei uma desculpa para o meu atraso.
Nunca fui pessoa de andar a ter Flirts pela internet. Pois estas tecnologias são o

baton

digital

, tem de

se ter muito cuidado com os rastos que isso deixa, por isso, prefiro desta forma que vos vou narrar.

Estava louca e não podia deixar fugir aquele polícia encantador (que se chamava Miguel).

Ele vivia num agradável apartamento, na zona de Queluz.

Tinha um pequeno

hall

que nos

levava a um dos quartos, onde se destacava uma cama enorme e

muito almofadada. Reparei que os móveis e as paredes estavam repletas de condecorações e louvores. Mas foi na sala que ele me recebeu, pois já tinha o ambiente preparado.

Na sala havia algumas velas acesas, e escutava-se

Scorpions

, mas o

que mais me impressionou foi o facto de ele me ter recebido ainda fardado!

Nem foi preciso mais nada…caí nos seus braços, completamente rendida àquele homem majestoso, que me agarrou pela cintura e me beijou os lábios como se eu fosse a ultima mulher à face da terra. Eu respondi e entrelacei a minha língua na dele num beijo tremendo como há muito que não tinha. Depois, o Miguel despiu-me a blusa. Ajudou-me delicadamente a retirar o soutien, reparei que ele vibrara com o tamanho das minhas mamas.
– És linda! – Bajulou num tom agora mais suave. – Anda, vou dar-te o que tu queres! – Disse num tom claro e dominador.

Sentou-se no sofá, e ainda fardado, em vez de se despir, começou por abrir a sua demorada breguilha, até que puxou o mangalho para fora. Eu estava ajoelhada diante dele, como se fosse uma “cadelinha” à espera que o dono lhe desse um biscoito.

Tinha um membro

generosamente grosso. Acariciou-o durante uns segundos, deixando-o duro e magnífico. Maravilhei-me com a cabeça volumosa do seu pénis, que logo me deu a chupar. Senti-me tão submissa que senti dó de mim mesma.

Mas não me acanhei. Eu estava ali porque queria, por isso, abocanhei-o todo. Oh, sim! Era duro, mas delicioso. Engoli-o devagar até me bater na goela. Até deixei cair-lhe baba, como se estivesse demente de tamanha excitação. Depois, com aquele bastão, todo dentro da minha boca, iniciei um vaivém demorado, que o deixou louco.

-Oh, sim! Mama-mo todo, linda! – Grunhia.

A voz dele ainda me excitou mais. Eu quis beijá-lo de novo. Quis subir por ele acima, através da minha língua, mas ele não me deixou passar da zona do seu umbigo. Agarrou-me meigamente na cabeça, e voltou a colocar-me onde eu estava antes.

– Mama-me mais, querida. Quero mais! – Ordenou como se eu fosse uma escrava sexual. Afinal, era isso que eu era: uma serva! Sentia-me tão dominada por ele, que estava disposta a fazer tudo o que me ordenasse. Voltei a mamar o seu membro poderoso. Já me espumava pela boca, pois ele quase nem me deixava respirar.

– Mete-o nas mamas! Faz-me uma “espanholada”! – Detendo-me asperamente. Eu acedi. Escondi-lhe o

mangalho

no meio das minhas

tetas e desatei a esfregá-las nele, como se estivesse a dançar ao som da música que tocava no seu aprazível apartamento.

Depois, ordenou-me que tirasse a roupa. A seguir o fio dental. Ele nunca me despiu uma única peça, e quase nunca me tocou. Apenas mandava eu fazer tudo. Ele continuava fardado com a sua camisa azul, umas calças cinza. Calçava umas botas de cano alto, e continuava de quepe

na cabeça! Acho que, se ele me tocasse ou acariciasse, com certeza que explodiria. A sua reacção não se fez esperar. Foi à cozinha e regressou com uma bandeja na mão. Nela havia um frasco de Poppers

, gelo, uma

garrafa de Whisky e um… vibrador!

Abriu a tampinha do frasco de Rush e deu-me a cheirar.

– Hum vou subir às nuvens.

Já tinha experimentado aquilo durante a minha estadia na California, através de um surfista Australiano, o Mark Richards, que na altura ainda era um ilustre desconhecido.

– Põe-te de quatro! – Vociferou como se estivesse a falar com uma subordinada sua. Acedi e coloquei-me numa posição de suplicia.

Aproximou-se de mim e passou-me com uma pedra de gelo pela ratinha. Depois subiu até ao ânus e ainda me refreou as nádegas. Em seguida, começou a despejar-me o líquido da garrafa pelo cu, deixando-o escorrer pela minha gruta abaixo. Senti-me uma cas**ta humana. Beijou-me. Ah, foda-se! – que belo botão de rosa! De Seguida lambeu-me a ratinha

. Fez uma pausa e colocou o vibrador a funcionar. Senti-o aproximar-se. Só não sabia onde ele o ia introduzir. Mas fosse onde fosse, eu não me iria opor. O meu corpo lascivo pertencia-lhe e eu estava ao seu dispor.

Penetrou-me ao de leve com o aparelho que tinha um leve odor a “látex”. Uh, que bom! Senti um prazer anal intenso e guinchei desvairada. Acho que ele nem ligou, talvez porque estivesse ocupado a lamber-me a pachachinha

, que já escorria whisky, de novo.

Eu estava em delírio. Já tinha tido mais orgasmos com ele naquele bocadinho, do que em toda a minha vida sexual com o Alfredo.

Eu já estava possessa de tanto prazer, quando ele me ofereceu a garrafa para eu beber. Traguei aquela bebida amarga directamente do gargalo que ele segurava com as suas mãos. Naquele momento, eu era um a****l, a quem ele dava algo para beber.

Bebi até ficar tonta e esfuziada. Foi nesse momento que ele me virou para si, levantou-me as pernas pelos tornozelos e penetrou o seu cacete na minha grutinha bêbada.

-Ah, Miguel! – Bradei o seu nome pela primeira vez naquela noite – Pões-me doida.

– Ah, Tu és tão boa! – Murmurou. Eu fechei os olhos e perdi a noção de quem era e onde estava. Só tinha uma certeza: estava a ser fornicada pelo Miguel, que se tornara dono e senhor do meu corpo. Então ele Iniciou um movimento viril e invadiu-me a fenda com o seu rolo que não tinha fim. Simultaneamente, massajava o meu corpo com o vibrador. Passou-o pela minha face, depois desceu-o até às mamas, onde o manteve, até que me vim. Vim-me vezes sem fim. Era demais!

Depois, abandonou o vibrador e voltou a pôr-me do avesso, colocando-me de gatas no chão, mas com os bruços apoiados sobre o maple. Acocorou-se atrás de mim e enfiou o seu “castigo” na minha “gretazinha” escura e sodomizou-me possantemente. Ao início custou-me. Mas aos poucos, as dores transformaram-se num prazer demorado e expansivo, que subiu pelo meu dorsal acima. Ele continuava extasiado a foder-me o orifício apertadinho.

– Hum, linda! – Sussurrava com a voz embargada pelo álcool – Estou louco pelo teu cuzinho! – O vocabulário obsceno que ele adoptara enquanto me fodia, dava-me ainda mais prazer.

Inesperadamente, parou. Depois fez-me levantar, ficando eu de pé de frente para ele, que estava igualmente em pé. Colocou-me os braços musculados em redor da cintura, e agarrando-me pelas nádegas, levantou-me no colo. Eu enrolei as pernas à volta da sua cintura e senti o seu “ bordão” a resvalar pela minha fenda lasciva e depravada a dentro.

Foi então que ele me começou a foder selvaticamente.

– Faz-me vir, porca

! Faz-me vir! – Bradava ao mesmo tempo que me

sacudia e abanava, segurando-me com os seus braços vigorosos. Eu sentia-me num carrossel vertiginoso, completamente arrebatada pelo álcool, pelo prazer do momento, e claro, pelo sexo do Miguel!

Por fim, senti o seu fluxo viscoso entrar por mim a dentro, queimando-me a cavidade “subterrânea”, como se fosse a lava de um vulcão, que invade uma gruta virgem. Fiquei tão agitada que até lhe rasguei a camisa, fazendo saltar-lhe os botões quase todos.

– Ah, Miguel! Tão bom! – Gemi em delírio.

Alguns minutos depois, deitada no chão, olhei para ele. Ainda estava fardado e prostrava-se semi-sentado junto à parede a fumar. A farda dele estava num farrapo, é verdade; mas ele mantivera-se fiel aos seus juramentos militares: “honrarás a tua farda como se fosse a tua Pátria”. Depois olhou para mim com uma ar enfadado, dando-me a entender que eu estava a mais – E de facto estava.

Olhei para o relógio da sala e este avisava-me que já eram duas e meia da manhã (!). Rastejei até à minha mala e espreitei o telemóvel: Dez chamadas “não atendidas” e a “caixa de mensagens” cheia. Estava perdida. Senti-me como se tivesse acabado de acordar de um sonho.

Lavei-me de forma célere, vesti-me velozmente e despedi-me apressadamente do Miguel, que me respondeu com um ténue beijo nos lábios dizendo-me ainda:

– Foi bom. Telefona-me um dia destes!

Estava bêbado e provavelmente, de manhã já não se lembraria de mim. Possivelmente, eu devo ter sido mais uma, entre centenas, que rastejara pelo seu maple e pelo chão. “Para quem reservava ele a cama?” pensei quando já ia a caminho de casa, novamente a cento e dez. Agora já só planeava uma desculpa para dar ao Alfredo, quando chegasse a casa.

Mas meia hora depois, já estava tranquilamente deitada na minha cama. – O Alfredo? – Ressonava despreocupadamente de papo para o ar; tinha-me deixado um bilhete a dizer, “tens lasanha no frigorífico. Não venhas tarde!”. – As chamadas que eu não atendera, eram da “burra” da minha colega, que insistiu em me ligar, para me dizer que já tinha comprado a nova mobília para a sala, e queria que eu e o Alfredo fossemos lá a casa para no-la mostrar: – “dha”!!
Adormeci a pensar no Miguel. Em tudo o que aconteceu connosco lá em sua casa. Depois pensei em mim. Lembrei-me como fora infiel ao meu marido e lhe tinha mentido indecorosamente. Contudo não me sentia “suja”. Sentia-me bem.

“A fantasia, deixara de o ser?” Cismei comigo própria, e sem saber responder, adormecei.

Duas semanas depois, voltei a dar de caras, (desta vez com dois agentes da PSP) que me mandaram parar porque eu tinha passado um sinal vermelho. Olhei demoradamente para os dois e então percebi que a frase da minha amiga tinha de ser alterada: “Uma fantasia, depois de deixar de o ser, transforma-se em vício!!”

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