Férias em Espanha (1)

Férias em Espanha (1)
Depois de imensos anos casados as coisas tomaram alguma monotonia com alguma falta de chama. Após a visualização de diversos filmes na net tentei convencer a Patrícia a trazer mais um elemento feminino para a nossa cama e a fazermos um trio. Claro que já tinha em mente a colega de trabalho dela que é uma mulher de 40 anos, divorciada e com tudo no sitio. Nós temos ambos 50.
A Patrícia disse que não mas que se alguma vez aceitasse uma situação dessas seria com outro homem e não com outra mulher o que de alguma forma de deixou completamente espantado. Andaria ela a pensar no assunto?
Passamos a usar um vibrador nas nossas brincadeiras e a excitação dela, e na verdade também a minha, era cada vez maior.
Já há alguns anos praticantes de nudismo, resolvemos alugar casa num empreendimento nudista. Pela primeira vez em muitos anos iríamos os dois sozinhos de férias, sem as crianças que já eram adultas.
No segundo dia houve um rapaz de cerca de 20 anos, mulato que chamou a atenção da Patrícia devido ao seu corpo atlético e tamanho do membro, e não foi de estranhar que no dia seguinte, na piscina, ela resolvesse estender as nossas toalhas junto dele. Não demorou para que se estabelecesse uma conversa entre os três. O João estava de férias e aguardava a chegada do pai que se juntaria a ele nos próximos dias. No meio da conversa ele referiu que detestava cozinhar apenas para uma pessoa o que de imediato fez com que a Patrícia o convidasse para se juntar a nós durante o jantar.
Na Andaluzia espanhola as noites eram quentes pelo que não foi de espantar que o João viesse a nossa casa nu. Estávamos num empreendimento naturista e embora apenas fosse obrigatória a pratica do nudismo na piscina, a realidade é que quase todos andávamos nus em todo o empreendimento. Depois de uns copos de vinho à refeição a conversa foi ficando cada vez mais desinibida com a Patrícia a referir que nunca tinha tocado num homem de cor e que realmente os boatos eram verdadeiros. De imediato ele respondeu que ela poderia tocar sempre que o desejasse.
Olhando para mim com um enorme sorriso, em jeito de pedido de autorização, lá colocou a mão nas pernas dele e foi apalpando até chegar aquele mastro impressionante que de imediato começou a crescer. Eu não tinha reacção mas também me senti excitado com o comportamento libidinoso da minha esposa.
Ela apertou-lhe o membro negro e debruçou-se sobre ele passando a língua por aquela cabeça que até era bonita. Ele gemeu quando ela o enfiou na boca e começou a mamar aquele pau. Tendo-se debruçado sobre ele fiquei com o rabo dela à minha disposição aproveitando para lhe lamber a cona. Ela gemeu e estava excitada como nunca a tinha visto. Lambia, chupava, passava a língua nas bolas. Estava a adorar e eu também.
Com o João a segurar-lhe na cabeça e a tentar enfiar-lho todo na boca eu levantei-me e aproveitei para a começar a penetrar empurrando-a contra aquela vara diferente, que não parava de crescer. Que tesão… Nunca pensei que pudesse apreciar tanto vê-la abocanhar um caralho de outro gajo.
Ele não se conteve durante muito tempo, tal era a mamada que ela lhe dava e veio-se na boca dela com ela a receber tudo e a mostrar-nos a boca cheia de esporra daquele homem de cor. Não aguentei mais e também me vim dentro dela. Fiquei arrumado e mole apesar da excitação que sentia mas o João continuava duro e pediu para ela se virar e sentar no seu pau, o que ela fez e cavalgou-o virada de costas para ele.
Com ele sentado no sofá e ela a enfiar-se nele a minha visão, sentado no chão em frente deles, era perfeita. Porra… Que loucura…
Ele puxou-a para ele e colocou as mãos no peito dela. Ela gemeu e mais ainda quando ele lhe apertou os mamilos. Veio-se de imediato enquanto continuava a subir e descer naquele membro.
Não sei se alguma vez a tinha visto tão excitada. A minha mulher de tantos anos estava a ser “comida” por um desconhecido e estava a adorar e eu também. Nunca pensei que poderia sentir este prazer em ser corno. Porra…
Ele continuava a bombar nele e colocou-a debruçada de joelhos no chão e por detrás dela penetrava aquela cona que eu adorava. A expressão de êxtase era fabulosa. Aproximei-me dela e ela beijou-me demoradamente, como que agradecendo o imenso prazer que estava a sentir naquele momento. Aquele foi um beijo diferente, com um sabor diferente, e só nesse momento me recordei que ele se tinha vindo na boca dela e ainda estava a sentir o sabor do esperma do João. Paciência.. já estava!
Ele perguntou-lhe se ela gostava de sexo anal enquanto lhe enfiava um dedo no rabo. Quando ela lhe disse que preferia que ele não o fizesse levou uma palmada no rabo e a resposta que ia ter de aprender a gostar, ao mesmo tempo que parava o movimento de vai-vem dentro dela.
Espantada com a súbita paragem começou ela a enfiar-se nele enquanto lhe suplicava: “por favor, não pares.” Porra, que tesuda que eu tinha em casa sem saber. Levou mais algumas palmadas no rabo que a fizeram gemer mas acho que ela adorou.
Quando ele se estava quase a vir puxou-a pelos cabelos, arqueando o seu corpo, o que fez com que se viesse bem dentro dela. Ela gemeu e certamente veio-se também no caralho do João.
Eu não sabia bem o que pensar de toda a situação. Tinha adorado vê-la tão feliz, tão excitada, mas ao mesmo tempo tinha sido quase tratado como se não existisse. Ela só teve olhos, (e tudo o resto) para aquele rapaz negro. Porra…! Era corno.
Depois de retirar o pau daquela gruta deu-lho a chupar. “Mama-o, deixa-o limpinho que não quero ir embora com ele assim.” Sem qualquer hesitação a minha mulher enfiou-o na boca, tentando engolir o que podia e passando a língua pelo que não foi capaz de engolir.
Após o João sair fomos para a cama e ela abraçou-me com ternura. Estava feliz. Perguntei-lhe como se sentia e ela apenas agradeceu e beijou-me novamente. Paciência… já o tina feito uma vez, podia sentir aquele sabor novamente. Além disso, não era desagradável. Não demorou a ficar duro e penetrei-a durante aquele beijo. Tenho a certeza que não me sentia da mesma forma, após ser fodida por aquela tora negra. Também a minha sensação era diferente ao foder a sua cona, cheia de porra. Já o tinha feito antes mas como seguramente não me venho tanto, nem me tinha apercebido. Era bom, agradável até. Com tudo isto no pensamento vim-me dentro dela e fiquei à espera que ela também tivesse vontade de me chupar mas nada disso aconteceu. Paciência. Era apenas o segundo dia das nossas férias.

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