Férias em família.

Férias em família.
Férias na aldeia.
A minha família costuma passar férias na aldeia, temos uma casa bastante grande onde fazemos por juntar alguns dias o máximo de irmãos e seus filhos para mantermos os laços familiares vivos pois vivemos em partes diferentes do país os restantes meses do ano.
A casa é antiga uma casa de quinta uma das minhas irmãs vive lá e cuida da casa e da quinta, tem vários anexos onde nos instalamos quando vimos para cá nas férias.
Numa dessas alturas em que estávamos vários familiares, num final de dia de verão já a ficar pardo quase noite seriam umas 22 horas eu estava na varanda e vejo alguns dos meus sobrinhos a conversar com alguns rapazes e miúdas lá da aldeia mesmo por de baixo do meu nariz. Como eles não deram conta que estavam a ser observados eu gostei de estar ali a ouvir as conversas pois estavam interessantes.
Falavam de namoros de curtir com esta com aquele e eu já estava a ficar cheio de tesão, como estava sozinho sentei-me na cadeira na varanda e fui saboreando a situação.
O grupo reduziu um pouco ficaram apenas dois dos meus sobrinhos e 3 de fora dois dos quais eram raparigas, um quinteto de língua bem afiada pois a conversa estava a ficar bem excitante, falavam de experiências suas, não sei se eram verdadeiras ou não mas gostei de saber que já pensavam em sexo pelo menos.
Em determinado momento começaram com uma brincadeira uma espécie de jogo e as miúdas iam sentando no colo dos rapazes para sentir qual deles estava mais excitado. Cheio de tesao já estava eu de ouvir e ver aquela cena ainda por cima estavam com roupas ligeiras e dava para perceber que o tesao deles também já era muito. Começaram a deslocar-se para um sitio mais escondido e percebi que ia aquecer ainda mais, eu continuava a poder ver e ouvir aquele espetáculo. Percebi então que faziam o famoso jogo da garrafa e para quem virasse escolhiam depois o que faria o sortudo.
Passaram do sentar no colo para beijos e apalpadelas, estavam descontraídos no sítio mais escondido do mundo deveriam pensar eles. Já mandavam meter as mãos por debaixo das roupas tocavam o corpo uns dos outros, eu já estava a esfregar meu caralho numa boa punheta estava a rebentar de tesão estava a adorar aquilo. Uma das miúdas mostrou as mamas sem roupa pena estar já um pouco escuro mas ainda assim deu para perceber os contornos dos mamilos e do peito, que tesão, estava demais estava a adorar as brincadeiras deles. Uma das raparigas manda o meu sobrinho mostrar o caralho, ele saca o caralho fora dos calções e era um tora enorme, grande caralho ele tinha os outros ficaram todos de boca aberta nem eles esperavam tamanho caralho. Chegaram-se todos perto dele todos queriam mexer no caralho dele, as miúdas foram as primeiras, tocaram apalparam riam todos imenso.
O outro rapaz disse a uma das miúdas tu querias era ver ele a deitar esporra pensas que não sei, olha faz-lhe um broche e levas com o leite de certeza.
As duas miúdas riram e começaram a conversar em segredo entre elas, e depois disseram. Nós podemos lhe bater uma punheta mas primeiro cada um de vocês tem que lhe mexer também do caralho com as mãos e o xupar se fizerem isso os dois, nós depois fazemos o mesmo.
O meu sobrinho ficou doido e começou a pressionar o primo e o outro rapaz, mas eles diziam que nem sonhar, então o meu sobrinho disse se fizessem isso ele também lhes fazia depois, e eles reponderam que só se elas os chupassem depois também.
Por fim ficaram todos de acordo e lá começaram os rapazes a tocar no caralho do meu sobrinho, depois lá meteram na boca e deram uma chupadelas, depois as miúdas tomaram conta e começaram a chupar uma de cada vez……neste mesmo instante sinto a porta do quarto abrir e tenho que entrar à pressa para dentro para não dar nas vistas, mas fui apanhado pela minha mulher que reparou logo que eu estava de pau feito.
Ela disse então que se passa estás nesse ponto? eu disse estava meio a dormir acho que estava a ter um sonho devia ser contigo, ela disse pois pois devia mesmo ser comigo.
Vou logo ao encontro dela e começo a abraçar a minha mulher a levantar o vestido dela e a esfregar meu caralho nas cuequinhas dela, estava doido para foder que tesão que sentia no meu corpo, tirei-lhe as cuecas e dei-lhe uma lambidela para lhe lubrificar a cona, mas nem era preciso, ela também já estava com tesão, virei de costas ela apoiou as mãos no móvel e comecei a foder assim com ela por trás, agarrei nas ancas e dava-lhe com força estava com o caralho tão teso que até ela sentiu diferente o meu tesão, ao fim de algum tempo já ela também estava com bom tesão, pedi para lhe comer o cuzinho, ela gosta de anal mas só quando a coninha já a deixou maluca da cabeça, ela disse espera come-me assim faz-me gozar depois eu dou-te o que queres. Dei-lhe a valer na cona com força comecei a dar mesmo forte que até me doía na zona pélvis, por fim ela gozou, mas eu também gozei com ela, um banho enorme de esporra na cona dela escorria para fora. Deitamos na cama e relaxamos tentando ganhar força de novo, acabamos por dormir um pouco e nesse dia ficamos por ali.
Espero que tenham gostado. Agradeço muito que façam comentários para saber se querem mais contos meus.
Beijos e abraços a todos.

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