Busquei minha sobrinha na aula de Ballet

Busquei minha sobrinha na aula de Ballet
A filha da minha irmã se chama Priscila, tem apenas dezenove anos e é uma novinha bem gostosinha e muito atrevida. Sempre que eu ia visitar minha irmã, ela dava um jeitinho de me provocar! Saía do banho enrolada na toalha, passeava de shortinho curto pela casa, teve até uma vez que peguei ela só de calcinha se trocando no banheiro, a danada fez questão de deixar a porta aberta só pra me testar, no fundo ela sabia que eu não me aguentaria e ia espiar a safadinha!

Nós nunca tivemos nada além do que eu descrevi aí em cima, até que ontem, minha irmã me pediu para buscar a Priscila na aula de Ballet. Sai um pouco mais cedo do trabalho e me dirigi até a escola de dança… Cheguei lá e a aula ainda estava rolando, fiquei em pé na porta observando as bailarinas. Notei que minha sobrinha se destacava das demais, não só pela desenvoltura na dança e sim pela sua beleza! Ela vestia um collant rosa e uma saia bem curta e a cada movimento e abertura de pernas eu conseguia ver o formato da bucetinha marcada!

A danadinha percebeu que eu estava observando ela dançar e começou a me provocar, abrindo cada vez mais as pernas e mostrando a rachinha de sua xoxota, que ficava desenhada pela sua roupinha colada ao corpo!

aula acabou e ela veio toda serelepe para o carro, me agradecendo pela carona. E no trecho inteiro da academia de Ballet até a casa dela, sempre dava um jeito de bater a perna dela contra a minha ou botar aquela mãozinha delicada sobre a minha coxa. Cheguei a empurrar a mão dela pra fora da minha perna, mas ela olhava pra frente e dava um sorriso!

Ao chegar em casa, minha sobrinha disse que ia me mostrar uma posição diferente que tinha aprendido no ballet. Enquanto eu fui no banheiro dar uma mijada, ela rapidamente tirou a roupa toda e ficou só com os sapatinhos e as meias, então quando retornei, ela reclinou-se no sofá de veludo da sala e levantou bem alto as pernas expondo a bucetinha e o cuzinho à minha vista!

Dei-lhe um esporro, mas ela com a cara mais safada do mundo, tirou algo de sua necessaire e me pediu pra passar no olhinho do cu dela, dizendo que estava ardendo de tanto que fez aberturas durante a dança. Eu pensei se tratar de uma pomada, porém logo percebi que aquilo era “KY”, um gel lubrificante para sexo anal! Falei a ela que não era o remédio apropriado, mas ela insistiu que faria a ardência desaparecer!

A esta altura, meu pau estava como uma barra de ferro dentro da bermuda. Acabei atendendo o seu desejo e enquanto enfiava delicadamente o meu dedo médio naquele cuzinho jovem e quente, ela me olhava nos olhos e dizia: “Isso tio!!! Aí mesmo… Mais fundo que a coceira é lááá dentro!”.

Enterrei o dedo todo e aí ela resmungou: “Ah tio! Precisa ir mais fundo! Acho que o comprimento do dedinho vai ser pouco!”. Nessa hora eu já nem lembrava mais que ela era filha da minha irmã e falei louco de tesão: “Tu tá querendo pica nesse rabo, né safadinha?!”. E com aquela carinha angelical, mas ao mesmo tempo sem-vergonha, Priscila respondeu: “Aham! Põe?”.

Perdi o freio! Arriei minha bermuda e a cueca e tasquei a pica naquele cuzinho faminto! Pensei que ela ia gritar com a invasão retal, mas que nada… Recebeu a piroca toda e ainda pedia mais! Fiquei ali bombando naquela bunda arrebitada e durinha durante vários minutos até que não aguentei mais! Gozei bastante no cuzinho dela e a desenrabei com cuidado para não pingar a porra no sofá…

Pedi-lhe segredo e que aquilo nunca mais se repita, mas do jeito que minha sobrinha é sacaninha, duvido que ela vá atender à segunda parte do meu pedido!

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