Em toda a mulher nunca acaba por morrer um cemitér

Em toda a mulher nunca acaba por morrer um cemitér
Passou 10 anos que me recordo de como conheci a Paula. Ainda ia distante o tempo da Internet. Mandei uma mensagem de para um Canal da televisão por cabo a que não me recordo. Eu apenas procurava me satisfazer no momento. Vim a saber depois que era Escorpião, sabemos o que é esse bicho. Começamos a trocar mensagens eróticas sem nos vermos, apenas pela imaginação, criamos uma cena em que íamos para uma Disco apinhada,não havia forma de os nossos corpos fugirem em que não pudemos escapar ao contacto sexual e muitas encoxadas o clima aqueceu as minhas mãos dançavam tanto no seu corpo como eu ao ritmo da música. beijavamo-nos sofregamente. Saímos sem mais poder aguentar com aquilo. Havia uma praia em frente e ai deixamo-nos levar pelo sexo que fazíamos virtualmente. Atingimos orgasmo em simultâneo. Disse-me que se sentia muito carente. Por fim pergunto eu (como homens gostam tanto da preocupação): “Foi bom?” Diz-me ela que sim. Diz-me em seguida ela: “Sou casada”. Ai confesso, parou-me o cérebro pensando no que me iria meter, mas a conversa foi fluindo até um dia me enviar uma foto pelo telemóvel, e ai fiquei pasmo quanto o meu falo erecto, ela era atraente, demasiado atraente. Até que surgiu convidá-la para beber café enquanto pelo meio, ao que me pergunta com certo receio se lhe faria mal, ao que prontamente a descanse.i Havia dias em que nos masturbavamo-nos por telefone. Ela era de Braga e arranjei um Sábado. Combinamos no Braga Shopping. Houve uma rapariga, que nesse espaço passa por mim e fico com leve impressão que era ela, gelei. Fui comer alguma coisa liga-me e passa em frente ao restaurante, vejo que era ela e seguiu em frente sem parar na minha mesa, digo-lhe com a maior das naturalidade pelo telefone “Onde vais, eu estou onde me vistes” Ela tinha algum receio que alguém conhecido a visse. Até que veio sentar-se na minha mesa, Perguntava-me como uma mulher destas não era satisfeita enquanto me dava uma enorme tesão de imaginar pôr-me em cima dela. Saímos do espaço comercial e fomos para uma feira de velharias, ela ia sempre à frente para disfarçar de olhares conhecidos, mas dando sempre a inicia tive de a admirar por trás, que elegancia de caminhar, e ia virando para trás de vez em quando o olhar e sorria-me enquanto a seguia. Dava para notar as suas lindas curva e se inclinava ligeiramente notava a sua lingerie, confesso-me um tarado por lingeries, um verde vivo rendada. Era uma explosão na minha bragilha saímos e a começar a chover, fomos para o Bom Jesus no carro dela. Houve muitos contactos entre os corpos mas sem chegar a vias de facto, pois não se sentia à vontade para o fazer ali. Combinamos que ela viria a Leiria e eu trataria de tudo.
Inventou a desculpa ao marido que vinha a Fátima. Apanhei-a e fomos dando uma volta por Leiria, até que paramos num fotografo e decidimos tirar uma recordação, eu a certa altura olho para as calças dela sociais justas. mesmo pretas, notavam-se a estarem húmidas na zona vaginal. Estava demasiada excitada com o momento. Achei que era levado o momento de a levar para um Hotel. Começamos por subir no elevador e resolver logo ali com os nossos amassos. Corremos para o quarto e ela monta-se em mim pegando-a eu ao colo e cruzando as suas pernas no meu rabo enquanto com as minhas mãos segurava o dela e ia esfregando o seu sexo no meu durissimo enquanto a encostava à parede beijavamo-nos sem conseguir suster a respiração. Peguei nela, deixei-a cair na cama e deixei-me cair em cima dela, roçavamo-no com as roupas pelo meio até que me levava a sua mão ao meu caralho duro e latejante. Estava teso de tesão. Começo por lhe tirar a camisola e vejo uma lingerie preta. Não podia ter escolhido melhor, a melhor cor que cai a uma mulher é, o vermelho e o preto. Deveras sedutor. Fomos despindo enquanto nos beijavamo-nos nas bocas e nos corpos. Adoro este acto de despir lentamente é deveras sedutor. Até que começa ela com as hostes pega no meu caralho e começa com um broche. E que broche, o que me tantas vezes me levava a perguntar que marido seria aquele que não satisfazia uma mulher tão prendada como aquela? E como adoro sentir que uma mulher gosta de ter prazer e que me mais excita, levei toda a minha responsabilidade para lhe fazer um oral, e diante de tal presença da minha língua no seu sexo, ela estava por demais húmida, escorria água tal qual uma fonte. Sentia a gemer, a contorcer-se ali fiquei a trocar a minha saliva com a sua meita. Levanto-me passado extensos minutos e coloco-me em cima dela continuamos com um 69, é deveras excitante, sentia a sintonia quando nos íamos chupando em simultâneo, Mas chupar, oh que bem ela chupava. Tinha de me conter no meu leite queria me entregar todo para ela. Deitei-me na cama e deixei-a montar em cima de mim, eu adoro quando tomam conta da situação e fazer-me de mim um mero objecto onde sai de mim apenas o meu caralho. O caralho do prazer. Enquanto lhe ia passando as mãos pelas mamas, e lhe apertava os bicos. Eram enormes e rijos, dizia-me a quanta tesão lhe dava de os sentir esmagados nos meus dedos, até que depois lhe ia descendo as minhas mão às suas nádegas. Ela sabia alternar entre os movimentos rápidos e lentos, ela sabia foder, foder tão bem que me trazia por diversas vezes a pergunta de que marido seria aquele. Pusemo-nos de lado e comecei penetrá-la por trás, ela com as pernas bem fechadas fazendo sentir a pressão no meu caralho, até que me senti quase a vir e tirei-o para fora. Senti os espasmos no meu bicho, mas pressionei-o para aguentar a minha esperma nos colhões. Queria fazer perdurar isso. Meti-a de quatro para mim e de rabinho empinado, seria agora a minha vez de eu tomar a situação, mas aqui de movimentos ligeiros tão pouco houve, eu é que a guiava com as minhas mão nas suas ancas, e sempre a bom trote. Senti o desespero dela por não se aguentar mais, embora eu quisesse eu por fogo para a fogueira, perdurando a situação e provoca-la, chegou o momento que disse que iria atingir o climax e queria-me sentir vir dentro dela. Quando a senti abro as valvulas dos meus colhões e jorro-me dentro de toda a sua cona. Só tive tempo de lhe procurar as mamas e premir-lhe os bicos de tanta força a que me vi com tamanho coice. Caimos para o lado e foi um momento delicioso ver a minha pôrra toda a escorrer-lhe pelas pernas mal abre a sua cona…
Após a levar á Estação, regressei ao Hotel ao que iria passar a noite, meteu-se a noite e começo a ouvir a mulher a gemer no quarto ao lado. Um casal que estava a dar uma bela montada onde se ouvia tudo, bateu-me uma bruta tesão e comecei a imaginar a Paula, enquanto me deixava levar pelos gemidos daquela mulher, que em estado de histerismo enquanto a fodiam batia eu em simultâneo uma bela punheta.

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