O primeiro filme

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O primeiro filme
Por engano na marcação de férias fiquei com mais um dia do que a Joana, a minha mulher. Assim fiquei sozinho em casa nesse dia e aproveitei para arrumar umas coisas. Já perto da hora de chegada dela descobri um cd numa das gavetas onde habitualmente não mexo. Não tinha qualquer indicação, o que me deixou curioso quanto ao motivo de estar ali. Fui buscar o portátil e coloquei o mesmo no leitor. Continha vários ficheiros de vídeo e os títulos eram apenas letras sem qualquer nexo.

Resolvi abrir o primeiro e a imagem abre num quarto, o quarto dos meus sogros. Passados uns segundos aparece a minha sogra na imagem, nua, melhor apenas com umas meias pretas. Fiquei deveras surpreendido com a situação. Não imaginava os meus sogros a fazerem filmes porno. A minha sogra apesar dos seus 60 anos está muito enxuta para a sua idade. O que já sabia de a ver na praia de biquíni, idênticos aos das filhas. Ela sorriu para a camara e aproximou-se da pessoa que a segurava, ajoelhando-se à frente dele e baixando os boxers começou a bater uma punheta naquele caralho, acabando por o enfiar na boca e começar a mamar, sempre com os olhos postos na câmara. Ouvia-se o homem a dizer “Mama nessa picha, sei que gostas. Não pares continua”. Não era a voz do meu sogro. (???) Quem seria?

Ouvi a porta da garagem a abrir, era a Joana a chegar a casa e resolvi copiar os ficheiros para o pc e guardar o cd no local onde se encontrava. Agi normalmente mas aquela imagem da minha querida sogra a mamar um caralho desconhecido não me saia da cabeça. Quem seria o sortudo? Achava a Isabel uma mulher muito interessante apesar da sua idade mas nunca tinha imaginado que ela fosse capaz de algo no género.

Depois do jantar passei os ficheiros, zipados com password, para a Dropbox e apaguei-os do pc, pois o mesmo é usado pelos dois. Mais estranho era porque motivo a minha mulher tinha aquele cd? Será que a mãe lhe pediu para o guardar? Foi muito difícil de adormecer. Ainda tentei dar uma queca com a Joana mas ela estava naquela altura do mês e não quis nada comigo.
No dia seguinte, na empresa, fiz algumas tentativas para ver o vídeo mas por um ou outro motivo aparecia sempre alguém e não tive sorte. Ao final do dia, aproveitando ser o primeiro dia após férias, telefonei à Joana a dizer que ia chegar mais tarde a casa. Depois de todos saírem teria a minha chance de ver o filme.

Logo que a oportunidade surgiu abri o ficheiro e avancei até chegar ao momento em que a Isabel mamava o caralho desconhecido. Ela chupava com sofreguidão e o dono do mastro gemia de prazer. Que boquinha maravilhosa tinha a minha sogra! Muitos anos de experiência certamente. Aquele broche era muito semelhante com os da Joana. Tal mãe, tal filha, pensei.

Nisto, também vindo da casa de banho, aparece o meu sogro, também ele nu, com a sua enorme barriga, a bater punheta enquanto se aproximava. “Afinal de pudica, a minha sogra não tem nada” pensei enquanto começava a sentir o caralho a crescer dentro das calças. “Porra, isto vai ficar interessante”. Ainda com a minha sogra na mesma posição, a chupar o caralho desconhecido, o Mário (sogro) ajoelha-se atrás dela e abraça-a por trás apalpando-lhe aquelas tetas lindas, já um pouco descaídas mas ainda suculentas e deliciosas, enquanto com a outra mão lhe apalpava a cona, com ela a começar a ganir de prazer. Que cadelinha!

Pouco depois a camara é colocada em cima da cómoda, dando uma perspectiva de quase todo o quarto e a Isabel deita-se na ponta da cama. O meu sogro sobe para cima da cama deixando o caralho ao alcance da boca dela que não se faz rogada em engolir enquanto ele lhe apalpa as mamas. O desconhecido abra-lhe as pernas e começa a lamber-lhe a cona provocando gemidos imensos na Isabel. Parecia alguém mais novo mas ainda de costas estava irreconhecível.

Continuaram durante uns minutos até ela atingir o primeiro orgasmo. Eu, entretanto não aguentava mais e tive de desapertar as calças começando uma punheta intensa. Quem diria que a minha sogrinha era uma putinha danada por uma boa foda?.
Foi a vez de o meu sogro se deitar na cama e a minha sogra em pé ao fundo da cama continuou a abocanhar-lhe o caralho chupando com vontade. O desconhecido aproximou-se dela e aproveitando a posição oferecida em que estava não teve dificuldade em a penetrar. Segurou-lhe nos quadris e começou um intenso movimento de vai-vem dentro da Isabel que era empurrada contra o caralho do Mário. Este não demorou a encher-lhe a boca, pelos grunhidos que dava, mas ela deve ter engolido tudo continuando a mamar. O estranho debruçou-se sobre as suas costas e apalpou-lhe aquelas tetas de vaca que ela tinha ao mesmo tempo que acalmava os movimentos, saindo de dentro dela e provocando um audível “flop”.

Ela aguardou e recuou procurando enfiar-se novamente naquele caralho. “Sobe para cima do teu marido Isabel” disse-lhe ele o que ela fez de imediato. O Mário, já novamente teso, deixou-a montar e abraçou-a beijando-a. Enquanto ela cavalgava o desconhecido deu a volta à cama e pude finalmente perceber que era um vizinho deles, que julgo tinha chegado a namorar com a Joana. Subiu para a cama colocando-se em pé, em cima da cara do meu sogro e ficando à disposição da Isabel que logo lhe segurou no margalho, pondo a língua de fora e passando-o pela língua, até que o meteu na boca e iniciou novo broche enquanto cavalgava o Mário.

O ToCáu, como lhe chamava a Joana, segurou-lhe nos cabelos e tentou enfiar-se todo na boca dela mas ela engasgou-se e cuspiu-se o que atingiu a cara do meu sogro com este a reclamar. Então o ToCáu passou para trás dela e colocou um preservativo, enquanto se abaixava e lhe cuspia para o rabo. Passou os dedos e molhou-lhe o buraquinho, tentando lubrificá-lo. Ela já gemia de antecipação e ele não perdeu tempo enfiando-lhe o caralho no cu. Porra, estava difícil aguentar sem me vir com aquela cena. Nem nos meus mais recondidos pensamentos imaginaria que a minha sogra fosse capaz de uma cena daquelas.

Estavam os dois dentro dela, mas o ToCáu era o único que se movimentava e comia aquele cú com enorme satisfação dela. O Mário enfiava-lhe os dedos na boca e perguntava se ela estava a gostar. Grunhos quase imperceptiveis era o que se conseguia ouvir mas certamente que ela estava a adorar aquela dupla penetração. Quando o ToCáu abandonou o cuzinho ao fim de alguns minutos tinha o preservativo cheio de esporra e a minha sogra depressa o ajudou a retira-lo. Ele segurou-o e perguntou-lhe se ela o queria. Ao aceno com a cabeça. entre gemidos enquanto saía de cima do marido, segurou-o e despejou-o na boca aberta e ansiosa dela. Que puta!, pensei eu, e comecei-me a vir na minha mão. Porra!

Mal recebeu a dadiva na boca, já de joelhos na cama com os dois homens em pé, abriu a boquinha para eles verem bem e deixou cair parte para as tetas. Abocanhou os caralhos e começou a chupar um de cada vez e finalmente tentando enfiar os dois em simultâneo na boca, enquanto eles lhe apalpavam as mamas e esfregavam nelas a esporra derramada da boca dela.
O Mário ainda voltou as atenções para a coninha dela, que tinha um tufo de pintelhos à volta dos lábios, enfiando-lhe os dedos e tentando retirar os sucos do seu interior. Sempre preferi coninhas rapadas mas aquela ficava linda assim.

Que descoberta fantástica! Tinha de ver o que estava nos outros filmes mas devido a um compromisso assumido tinha de sair imediatamente pois já me encontrava atrasado. Merda!

Passei pela casa de banho para me limpar e saí do escritório.

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