O Despertar do Desejo Parte 4 Requiem para Marta

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O Despertar do Desejo Parte 4 Requiem para Marta
O DESPERTAR DO DESEJO – Réquiem para Marta

O dia seguinte é sempre mais difícil, como encarar os acontecimentos do final de semana, as longas horas passadas nos braços de seu filho. O amor profundo, o sexo desenfreado. Esses pensamentos fizeram com que sua libido despertasse novamente e sentiu que sua calcinha se umedecia com esse pensamento. Se repreendeu, afirmando ser mesmo uma puta, termo que gostava muito de usar para definir a forma que se enxergava no que se relacionava a sexo. Não tinha limites em dar e receber o prazer, não tinha pudores ou freios.
Marta você é realmente uma puta na cama, pensou sorrindo.
Estava na cozinha, inicio de tudo, rememorou o primeiro contato por causa da caixa de cereais, quando sentiu pela primeira vez o cacete duro de André apertar suas nádegas. Ao se separarem, olhou a virilha do filho e viu como a excitação o havia alterado, pois estava completamente ereto na calça de pijama. Olhou o marido que lia o jornal e percebeu que ele nada percebera. Os demais momentos durante aquela semana e por fim a viagem de Jorge. Naquele final de semana ficou mais na cama de pernas abertas do que em qualquer outro lugar da casa. André era insaciável, a procurou o tempo inteiro, sentia a xoxota alargada, de tanto cacete que desfrutou.
Escutou o barulho de passos na escada e seu filho entrou na cozinha. O sorriso lindo no rosto foi retribuído, André se aproximou e a beijou nos lábios, profundamente, fazendo com que os bicos de seus seios se eriçassem, marcando o pijama. A mão do filho se dirigiu para aquele local e sentiu a carícia feita com a palma da mão, em movimentos circulares, leves, lentos. Sentiu que sua calcinha antes umedecida se encharcava, ficou em pé e abraçou o pescoço do filho, colando seu quadril no dele e sentindo o cacete duro se apoiar no vértice de suas coxas, querendo voltar ao caminho que percorrera inúmeras vezes. Levou a mão e o apertou, André gemeu, sentou-se na beirada da mesa e abriu as pernas, enfiou as mãos pela perna do short do pijama do filho e tirou aquele cacete para fora. O direcionou para sua virilha e com a outra mão afastou a calcinha para o lado e sentiu quando novamente a cabeça do cacete de André abriu suas carnes tenras e a penetrou. Abraçou o pescoço do filho e tentou conciliar seu ritmo frenético, não houve preliminares, não precisava, estava e ficara excitada todo o final de semana, aquela manhã de segunda feira não era diferente.
Sentiu suas pernas tremerem e o filho acelerar o ritmo, o gozo veio forte para os dois, mais uma vez André gozou dentro dela, enchendo sua xoxota com seu esperma, grosso, branco, que teimava em escorrer por sua bunda e pernas, quando o cacete foi puxado para fora daquele macio e profundo campo de batalha.
André queria mais, que maravilha é a juventude, contudo uma nova semana se iniciava e tinham todos afazeres a cumprir. Com um beijo despediu o filho e foi tomar banho e trocar de roupa para ir ao trabalho. No banho sentia que ainda havia muito esperma do filho em seu canal vaginal e procurou limpar com a ducha higiênica, afinal de contas, não tinha certeza se o absorvente diário seria capaz de conter todo o volume despejado ali.
Seu esposo Jorge, ligou informando que chegaria por volta das 19:00h, decidiu ir busca-lo. Recebeu seu marido com alegria e um sentimento de culpa. Chegando em casa, viu quando o mesmo se dirigiu ao quarto, colocou as malas no chão e foi tomar banho. Instantes depois subiu ao escutar que o chuveiro havia sido desligado. Conversaram sobre a viagem, sobre amenidades e por fim veio a pergunta:
– sentiu minha falta? disse Jorge!
-Muita, respondeu laconicamente! Viu que se formava um bulto na virilha de seu esposo e fingindo-se não perceber virou as costas e se dirigiu para a cozinha, onde começou a coar um café, servido pouco depois.
Jorge sentiu que havia alguma coisa diferente, mas o cansaço não deixou que amadurecesse a idéia e resolveu deitar-se mais cedo. Queria sua esposa, mas ela pareceu não ter entendido seus sinais.
André chegou por volta das 21:00h e perguntou pelo pai, tendo recebido como resposta que estava no quarto, tentou se aproximar de Marta, que o beijou, mas recusou seus carinhos e seus toques, ao mesmo tempo que pedia discrição e paciência.
O dia amanheceu meio nebuloso, muitas nuvens no céu, prenuncia de uma tempestade. Marta se levantou para suas tarefas, iniciais, Jorge a acompanhou e pela primeira vez não levou o jornal para a mesa, conversavam trivialidades. Jorge olhava a silhueta da esposa e se sentia excitado, precisava daquela mulher urgentemente. O pijaminha habitual, fora trocado por uma camisola leve, diáfana, mostrava a curva do quadril e o desenho das nádegas poderosas. Levantou e a abraçou por trás, roçando o cacete duro em seu traseiro, Marta recebeu a abordagem do marido e se excitou. Escutaram os passos de André descendo e tentou se desvencilhar, mas o marido não deixou e quando André entrou na cozinha, viu o pai abraçado à mãe, beijando seu pescoço e viu claramente quando os pelos do braço se Marta se eriçaram. Jorge abandonou Marta, que se sentiu vazia e sentou-se à mesa junto ao filho para o café da manhã. Conversaram sobre a viagem, trabalho, futebol, papo de homem. André sentia ciúmes do pai, mas a voz da maturidade o refreou e lembrou que Marta era a mulher de seu pai, era também sua mãe e amante , mas antes de tudo era a mulher de seu pai, com esses pensamentos, levantou-se da mesa, despediu e saiu para o trabalho.
Assim que André saiu, Jorge se levantou da mesa e novamente se acercou da esposa,levantou sua camisola expondo aquele traseiro apetitoso acariciou-a, roçando sua excitação, seu cacete duro em seu traseiro. Beijou sua nuca e pescoço em caricias bem feitas. Aproximou a boca de seu ouvido e disse baixinho, estou doido de saudades de você, puxou-a, virando-a. Marta colou os lábios aos do marido, estava excitada, sua xoxota estava encharcada, era uma fêmea que facilmente despertava. Estava meio intranquila pelo fogo do marido, mas compreendia suas necessidades e suas obrigações de esposa, se afastou um pouco e deslizou o corpo para baixo em busca daquele cacete que a cutucava. Abriu o pijama de Jorge e tirou para fora aquela totem masculino, pungente e o colocou na boca, chupou com maestria, fazendo Jorge sentir um tesão incontrolável. Sentiu o momento em que foi levantada e levada para a sala, se viu agarrada e atirada ao sofá. Jorge estava elétrico, aqueles dias longe dela tiram acelerado aquele homem como a meses não ocorria.
Jorge arrancou sua calcinha, tocou sua intimidade e percebeu na ponta dos dedos a enorme excitação da esposa que estava encharcada de fluidos, montou sobre ela, penetrando-a profundamente. Martelava incessantemente suas entranhas, uma, duas, centenas de vezes.
Marta sentiu seu marido penetrar suas carnes, ocupar o lugar que era dele por direito, um misto de culpa e trauma, povoou seus pensamentos, mas concentrou-se na foda. Jorge estava meio ausente como esposo, mas sua habilidade em arrancar orgasmos continuava afinada. Culpou a idade para a redução da frequência, sabia que precisava de mais vezes, mas tinha que respeitar as limitações do marido.
Seu orgasmo chegou intenso, escancarou as pernas para receber o mais profundamente possível o gozo de seu marido, gemia alto, gozava alto, estava tremendamente excitada e Jorge, percebendo acelerou seus movimentos para juntos alcançarem o prazer. Foi uma foda deliciosa, intensa, rápida, mas prazerosa, Jorge ainda era um grande homem na cama, um amante refinado. Olhou o marido e percebeu a ternura no olhar, ele aproximou os lábios do dela e antes do beijo, disse baixinho.
– Minha esposa, amada esposa, minha deliciosa esposa, amor da minha vida, mãe dos meus filhos. Voce não tem idéia da saudade que estava de você, de te ter novamente em meus braços.
Marta não resistiu e começou a chorar intensamente, se sentiu a mais vagabunda das mulheres. Sua consciência gritava, mas a resignação se apoderou de seu ser e simplesmente refugiou-se no único lugar disponível, os braços de Jorge, que a enlaçavam ternamente.
– Eu também amo você, meu esposo e muito, foi o que respondeu.
……..
Saiu para o trabalho, o dia não passava, a culpa estava incrustrada em seu ser. Como iria administrar sua vida daquele dia em diante, desejava seu filho como homem, transara com ele e muito, amava seu esposo e tinha suas obrigações de esposa para cumprir. Eram tantas perguntas que preferiu se enterrar no trabalho, para não ter tempo de pensar nas respostas.
……
Jorge percebeu uma sútil diferença em Marta, não podia afirmar, mas sentiu que o choro da mesma poderia bem mascarar alguma coisa que não entendia. Há muito deixou de tentar entender as mulheres. Passou a procurar a esposa mais amiúde. Marta o recebia sempre disposta e excitada, não fora rechaçado nunca, nenhuma desculpa era dada. Quando a desejava, a buscava e se amavam intensamente.
……
André percebeu que o pai se aproximou mais da mãe e se perguntou se resignou com sua condição de o outro. Sempre que tinha oportunidade, fazia um carinho, ou roçava na mãe, mostrando-lhe que a desejava, mas estavam sem espaço para isso, em casa o pai não lhe dava oportunidade. Combinaram e passaram a almoçar juntos e pelo menos duas ou três vezes na semana, iam direto a um motel, onde se amavam intensa e apaixonadamente, retornando depois aos seus compromissos.
……
Marta administrava seus dois homens da maneira que podia, no dia que fazia amor com André, evitava deitar junto com o marido, ficava fazendo alguma coisa para esperar que o mesmo dormisse, pois tinha certeza que ele perceberia que estivera com outro homem. Em uma de suas relações, Jorge, antes de chupar sua xoxota, olhou para sua buceta, como se buscando algo, uma sutil diferença ou algo assim, e disse Marta, como sua xoxota tá inchada, estufada e caiu de boca na mesma arrancando orgasmos e mais orgasmos dela.
Alguns dias depois desse fato, Marta, acordou e ficou na cama, pensava em sua vida, em seu esposo dormindo ao seu lado e em seu filho André, no quarto próximo. Notou que a calcinha estava se molhando, era incapaz de separar a sexualidade que seus homens lhe despertavam. Notou que os seios pareciam um pouco maiores, tocou o mamilo, sentiu-o mais sensível. Tocou todo o seio em um exame detalhado, procurando qualquer alteração na sua anatomia, não encontrou nada, contudo sentiu-os cheios, pesados.
Um ar de surpresa estampou em seu rosto, não seria possível, não nessa altura da vida. Começou a repassar os últimos acontecimentos, lembrou-se que já perfaziam oito semanas desde a viagem de Jorge, tentou recordar a data de sua última regra e não se lembrou, buscou o calendário e lá também não estava marcado. Lembrou-se de cada relação com seu esposo e com seu filho, dois dias antes da viagem havia feito amor com Jorge, dois dias depois, no dia da viagem ficou pela primeira vez com André e fizeram amor todo o final de semana. Jorge retornou na terça-feira e dormiu a noite toda, mas na quarta-feira voltaram a manter relações e depois buscou adaptar seus dois homens a uma rotina.
Levantou-se, trocou de roupa, pegou as chaves do carro e se dirigiu à farmácia mais próxima, comprou um teste rápido e retornou. Utilizou um pequeno recipiente e colheu a amostra de urina, buscou a fita e fez o teste, esperou o tempo necessário e olhou o resultado. Seu coração disparou, sentiu como se tivesse subido para a boca e viu as duas faixas nítidas do resultado. Não confiando no mesmo refez o teste, mais uma, duas, três vezes, o resultado era implacável, incontestável.
Armando-se de toda a frieza e controle de que foi capaz, levantou-se, se dirigiu até a cozinha, onde tudo havia começado, parou na porta e observou seu marido e seu filho à mesa. A conversa de ambos cessou quando perceberam sua presença, respirou fundo, e falou.
– Nós vamos ter um bebe de novo nesta casa!
Neste instante percebeu que chão sumiu sob seus pés, sentiu uma vertigem, seu corpo deslizou em direção ao chão, apenas teve o reflexo de levar as mãos e proteger a barriga, tudo ficou escuro, então apagou. Não viu o sorriso de alegria no rosto dos seus dois homens, nem o momento em que se abraçaram e trocaram cumprimentos.
– Parabéns papai, disse Jorge.
– Parabéns papai, respondeu André.
Só então, juntos, correram para socorre-la.

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