DP COM UBER – EXECUÇÃO DE UM PLANO AUDACIOSO

Ben Esra telefonda seni bosaltmami ister misin?
Telefon Numaram: 00237 8000 92 32

DP COM UBER – EXECUÇÃO DE UM PLANO AUDACIOSO
DP COM UBER – EXECUÇÃO DE UM PLANO AUDACIOSO

Era um final de tarde qualquer. Meu Nego chegava do trabalho, estava falante e inquieto, queria explicar uma idéia que fantasiou o dia todo. Me trouxe um espartilho de presente e propôs uma brincadeira para motoristas de uber. Ouvi atenta e achei a aventura deliciosa e extravagante. Combinamos uma estratégia e decidimos por o plano em prática naquela mesma noite. Aguardamos por um horário com menor movimentação no prédio.
Vesti o espartilho e uma bata soltinha por cima. Escolhi uma com um decote bem provocante, e comprimento até meia coxa, deixando a calcinha aparecer.
Inventamos um endereço perto de casa e pedimos um motorista pelo aplicativo. Dei uma volta de uns 10 minutos, mantendo a atenção do homem entre minhas pernas e meus peitos. Segurei nos seus ombros, contei que tinha ganhado um espartilho. Inventei uma estória fictícia contextualizando um ménage; coisa leve pra não assustar o cara, só atiçar e despertar a curiosidade, e/ou o espírito aventureiro. Pedi pra estacionar em frente a uma farmácia 24 horas, e me esperar enquanto eu comprava um remédio. Peguei camisinhas e lubrificante íntimo. Voltei pro carro e continuei sensualizando, me exibindo até chegar em casa. Ao pagar a corrida disse que o dinheiro era insuficiente. Armei pra ele subir até o apartamento, pegar o restante da quantia.
No elevador, perguntei se ele gostaria de ver meu espartilho. Timido e pálido, respondeu que sim. Retirei a bata, só de lingerie, ostentei minhas curvas e minha pele branquinha. Estrategicamente, a roupa caiu da minha mão. Empinei a bunda, me encostando em seu pau (…). Senti ele duro! Ele arriscou, segurou na minha cintura e deu um tapinha de leve, as mãos estavam trêmulas e gélidas.
Com meu corno, quietinho e escondido no quarto, dei a imaginar que estava sozinha. Coloquei o motorista dentro de casa, pedi pra se sentar no sofá, incitei prensando a mão em sua rola. Indaguei sobre continuar com a aventura, ir até o final. Independente de qualquer surpresa deixar acontecer. Deixar o tesão falar mais alto!
Enquanto eu descia suas calças e chupava seu cacete; bem dotado e grosso. Ia falando do quanto eu era safada, que gostava de dar o cu (…) me realizava, entre esguinchos e orgasmos múltiplos, quando fazia DPs. Ele nunca tinha feito DP. Ficou doido de tesão! Fui me sentando em seu pau, encaixando a pepeca aos rebolados. Enquanto o acarinhava e beijava o pescoço, sussurrava em seu ouvido. Ia revelando a excitante fantasia, as audaciosas e maliciosas encenaçõe de exibicionismo, o corajoso e astuto plano (…). A farsa toda! O quanto meu Nego adorava ser corninho, que estava atento a tudo, clandestino, dentro do quarto. Ficou tenso a princípio. Mas, de uma forma muito hábil e deliciosa, fui tratando de relaxá-lo e convencendo-o a aprontar, consumar o que com bastante desenvoltura!
Chupei a pica, do sortudo motorista, entalada até a garganta, abocanhei as bolas, passei a língua pelo cu, engrenei num beijo grego. Me deitei, arreganhei bem as pernas, toquei uma siririca. Com meu caldinho escorrendo, deixei provar minha bucetinha (…). Uma gostosura! Foi metendo a benga devagar, como era muito grande, sentiu fincar até o fundo, ele todo, até o saco encostar na portinha da xota. Se ajustou, ao meu grelhinho duro, com um delicioso, molejo e “vai e vem” de quadris. Apertei sua bunda contra meu corpo, me oferecendo a metidas mais fortes. Engatou bombadas mais poderosas, socava com desejo. Lascívia! Eu dava um “chá de buceta”, contrações de pompoar e um fio terra. Prestes a gozar tirou o pau de dentro.
Coloquei meu corno na cama, sentei em seu pau: rebolava, metia e arrebitava o rabo. Me encaixou na posição de DP, deu uns tapas na minha bunda, abriu meu cuzinho e chamou o motorista pra fuder junto. Um pau atolado no meu cu e outro na xereca. Eu mordia o cacete dos dois com pompoar, melhor aprazendo o sexo. Acertamos um ritmo bruto e acelerado. Estava tão gostoso que tentamos segurar o gozo o máximo possível, só pra continuar atrelados: apertando, mexendo, gingando e socando… Foi incontrolável, me deparei com o incrível; senti uma explosão de sensações: o grelho vibrando, o corpo em chamas, demorados tremores, esguinchos em jatos (…). Esbaforida, gemi gritado e incessantemente, numa sequência de orgasmos deliciosos. Eles gozaram logo em seguida: atingiram o clímax. Uma onda elétrica atravessou seus corpos, seguida de um curto-circuito e pane total: urros, arquejos, relax, deleite…
O motorista esmoreceu, deitou-se ao nosso lado, buscando o fôlego. Meu Nego, ainda com tesão, continuou com o cacete dentro, recarregou a energia e socou no cu. Montei ereta em sua rola grossa, retomamos a foda. Metemos gostoso! Fui me deitando sobre o seu corpo, passando os braços em torno do seu pescoço. Carícias seguidas de um “love beijo”. Atrelados, só nós dois, e embalados pela fantasia, namoramos, fizemos amor. Gozamos juntos, do nosso jeitinho saboroso e especial, nos completando e satisfazendo. Química!
O motorista do Uber foi embora sem cobrar a viagem. Agradecido e realizado!

Bir yanıt yazın

E-posta adresiniz yayınlanmayacak. Gerekli alanlar * ile işaretlenmişlerdir