DEI PRO MEU CUNHADINHO DE MADRUGADA

DEI PRO MEU CUNHADINHO DE MADRUGADA
DEI PRO MEU CUNHADINHO DE MAd**gADA

Meu cunhadinho é o irmão caçula do meu corno, tem 18 aninhos. Um nenenzinho! Embora  tímido e desajeitado, tem uma certa coisa de atraente. Talvez uma fantasia, um fetiche…
Veio passar 6 meses com meu Nego, fazer cursinho na capital. Era de praxe, os dois irmãos e o vizinho, tomarem umas cachacinhas na varanda. Com a cabeça feita pela pinga, ou meu corno dormia, ou me arrastava pra baixo dos lençóis. Fazíamos um amorzinho quente, com gosto de embriaguez.
Numa dessas mad**gadas, meu corno desmaiou alcoolizado, me largou insone e inquieta. Fui pro Whatsapp, o cunhado estava online. Iniciamos um bate papo um tanto inconvencional, foi se tornando insinuante e tomando um rumo excessivamente picante.  Mexi com a imaginação do menino, aticei com nudes e vídeos, sussurrava áudios provocativos. Louco de tesão, enviou-me mensagens descrevendo o que faria comigo. Postou fotos do pau duro, e se exibiu com uma benga de 22 cm. Fiquei com vontade de medir seu dote com a língua.
Cutucou mulher piranha, safada, ardilosa… ia ter volta!
Fiquei curiosa! Eu era professora no que ele achava que sabia. No entanto, se tivesse herdado a pegada safada e gostosa do meu corninho, valeria a pena.
Eu estava em chamas, fogosa, fantasiosa… Vestida com o baby doll preferido do meu corno fui me aventurar. Nas pontas dos pés, atravessei a sala em direção ao quarto do cunhado. Abri a porta cuidadosamente. Estava deitado, pelado… desconcentrei sua punheta. Tremeu e gaguejou ao me ver. Certamente duvidou da minha coragem, ou pensou que terminaríamos num teclado, com meia dúzia de fotos e provocações.
Me coloquei entre suas pernas e sentei sobre uma das coxas. Esfregava a buceta molhada, enquanto abocanhava seu cacete. Fui me ajeitando de joelhos, com a cara enfiada na pica e o rabo pra cima. Entrelacei as mãos em suas coxas, enquanto abria suas pernas. Encarando-o nos olhos, com feição de vadia, iniciei um boquete. Comecei mamando o pau, entalado até a guela. Sugando a cabecinha vigorosamente, dando linguaradas de cima a baixo, dando torcidinhas dentro da boca. Engolindo as bolas. Passando a língua no cuzinho. Aplicando um beijo grego. O cacete latejava, pulsava, babava… Excitada com seus gemidos, eu metia a rola garganta a dentro. Prestes a gozar, pausei. Coloquei-me a incitá-lo com beijos e mordiscadas nos flancos, costelas, mamilos, ombros, pescoço, orelhas… Puxei-lhe os cabelos e deslizei a língua sobre seus lábios, mordisquei um de cada vez, sugando devagar. Depois das preliminares, acurei um saboroso e demorado beijo, com direito a muitas trocas de língua.
Meu corpo estava colado no dele. Empunhada em seus cabelos, torcia-lhe o pescoço e cochichava malícias aos seus ouvidos. Roçava a buceta em sua piroca. Me sentiu quente e molhada… Gemeu de tesão! Com sutis reboladas, fui colocando sua pica pra dentro. Com breves paradinhas, fui socando, atolando, afundando até as bolas. Gingando fui abrindo a xereca, grudando meu grelinho duro em seu cacete. Bem encaixados, metemos forte, acertados num ritmo desenfreado. Gozei primeiro, melando sua pica. 
Tirei o pau da pepeca ensopada. Com ela ainda escorrendo, me agarrei a cabeceira da cama e me sentei em seu rosto. Ele abriu a boca, me engolindo todinha. Rebolei na sua cara, enquanto chupava meu grelinho. Ereta, com a bunda empinada, esfregava-me em movimentos de vai e vem, saltando ainda mais o meu grelho. Jorrei na sua boca.
Embora bom de boca precisava de umas aulas. Meio maljeitoso, ainda faltava-lhe habilidade. Me deitei com as pernas bem abertas, deslizei suas mãos sobre minha xota. Ensinei como abrir os grandes lábios, o lugar certinho de pegar e apertar, como dedilhar, enfiar os dedos na pepeca e no cuzinho, como e onde massagear. Dei dicas para encontrar os pontos corretos e fazer esguinchar. Depois mostrei o jeito de chupar, como mexer a lingua, sugar e mordiscar o grelho, até deixá-lo bem durinho. Como grudar o grelho no pau e mexer gostoso.
Para aprová-lo, mais uma lição. Fiquei de quatro num canto da cama, bunda bem arrebitada, pedindo rola. Ele veio por traz, de pé. Abriu minha bunda, enterrou a cara e começou a chupar. Chupou desde a xota ao cuzinho, dedilhou meu grelhinho. Que delicia! Estava aprendendo! Toda molhada, ele agarrou minha cintura, encaixou o pau na xereca. Mexeu tão direitinho que escorri de tesão. Tirou o pau da buceta e fincou no cuzinho, ainda apertado. Foi enfiando devagar, enquanto eu rebolava, ajustando ele dentro de mim. Bem encaixados começamos a meter forte e rápido. Ao mesmo tempo umas palmadas na bunda. Ele socava e arrombava meu cu, deixando ele bem larguinho e fácinho. Eu mexia os quadris pra frente e pra trás, atolando mais o cacete. Dava pra ouvir as bolas batendo no meu rabo, enquanto eu esguinchava. Gozamos juntos! Eu caí molinha, de bruços, sobre a cama. Ele deu um gemido contido, e estremeceu o corpo, senti sua vara vibrar no meu cu e um jato de porra escorrer. Ele se deitou em cima de mim, carinhosamente, beijava minha nuca e pescoço. Sussurrava palavras doces e apimentadas em meu ouvido.Deitamos abraçados por alguns instantes. Vesti a roupa e voltei a dormir de conchinha com meu corno.
Várias mad**gadas seguintes ficamos juntos. Fugíamos escondido para aprontar coisas novas. Comigo ele teve suas primeiras experiências no swuing. Meu corno nunca desconfiou de nada.

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