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Corneando pela primeira vez
Corneando pela primeira vez
Quando eu conheci meu marido eu já havia sido iniciada sexualmente. Minha primeira transa foi aos 14 anos, com um bobalhão da minha escola que todas as meninas o achavam deslumbrante. Acabei por me deixar levar e aceitei o convite dele para ir até sua casa. Chegando lá, os pais dele não estavam, e nós aproveitamos para transar, só que o bobão, assim que enterrou seu membro em minha boceta, gozou. E, para minha surpresa, me culpou! Depois, ele inventou que seus pais estavam prestes a chegar e mandou que eu me vestisse e saísse. Eu achei aquilo um acinte e prometi para mim mesma que detonaria o “gostosão” para todas as minhas amigas. Com isso acabei com a fama dele de pegador, mas tive uma péssima impressão do ato sexual.
Quando completei quinze anos, conheci um rapaz mais velho, ele tinha 23 anos, se chamava Roberto e era noivo da menina mais gostosa do bairro. Fiquei encantada por ele demonstrar interesse por mim, mas sabia que eu não passaria de um mero divertimento para ele caso ele quisesse alguma coisa comigo. Sem qualquer pretensão ele apareceu uma vez na saída de minha escola e me ofereceu carona em seu carro. Eu aceitei. Paramos na entrada de minha casa e ficamos conversando por horas. E na hora que nos despedimos ele me roubou um beijinho. Meu coração pulou em peito de tanta alegria que nem eu mesma podia acreditar. Cheguei em casa e fui correndo para o computador contar para minhas amigas o quê havia acontecido. No dia seguinte, lá estava ele de novo, e desta vez minhas amigas ficaram de longe com cara de palhaças olhando. Saímos dali e paramos em frente a minha casa outra vez, só desta vez, em vez de ficarmos apenas conversando, ele me aplicou uns amassos bem gostosos, passou a mão em minha bunda, massageou os meus seios e me fez segurar o cacete dele. Para mim era tudo muito intenso, mas eu tentava mostrar que estava tranquila e fingia que estava acostumada com aquilo tudo. Ele colocou seu para fora da calça e me fez masturbá-lo, ao mesmo tempo em que suas mãos abriam penetravam por dentro de minha bermuda e atingiam meu cu e minha boceta ao mesmo tempo. Assim que seu dedo penetrou minha xaninha, eu passei a rebolar como ula louca, o que facilitou o outro dedo invadir meu cuzinho. Minha mão não parava de masturbá-lo e, num dado momento, ele segurou minha cabeça pela nuca e me direcionou para o seu pau. Compreendi imediatamente o que ele queria que eu fizesse, mas como nunca havia feito aquilo, apenas passei a beijar seu pênis e a lambê-lo, por fim, eu abri minha boca e deixei o cacete entrar. Sem saber bem o que deveria fazer chupei o pau dele como se fosse um picolé, lambia e chupava. Roberto, percebendo que eu não sabia fazer aquilo, me orientou e me ensinou a fazer o sexo oral como devia ser feito. Em alguns minutos, ele despejou seu sêmen em minha boca, e eu, novamente pega de surpresa, acabei engolindo. Ele me puxou para si e me beijou novamente. Ele pegou um cigarro e eu me recompus, e foi o tempo certo, pois logo minha mãe apareceu e me colocou para dentro de casa, sob uma bronca daquelas!
Corri para o computador e contei tudo para minhas amigas. Elas enlouqueceram e eu subi ao topo da lista das meninas mais descoladas da escola! Quando fui me deitar, aquela tarde não saía de minha cabeça, as mãos dele deslizando pelo meu corpo, apertando meus seios, seus dedos invadindo minha bocetinha e meu cuzinho e a piroca dele em minha boca… Seu esperma jorrando e eu engolindo. Me masturbei intensamente.
Confesso que o sabor do esperma não me agradara, mas com o tempo isso foi superado e Roberto soube me ensinar tudo direitinho. Com ele aprendi não só a mamar uma piroca, mas também aprendi a dar o cuzinho e ter os mais intensos orgasmos recebendo um cacete no cu. Me tornei adepta completa do sexo anal e devo a isso exclusivamente ao Roberto, o primeiro grande macho de minha vida! Durante três anos, entre 15 e 17 anos, eu fui a amante dele. Roberto me pegava no colégio e nós fodíamos todas as tardes. Em compensação ele me dava entradas grátis para as festas e boates mais badaladas do Rio. E isso me trouxe muito prestígio, pois sempre eu levava uma ou duas amigas comigo e elas se incumbiam de elevar meu nome acima de tudo. Nunca o traí, sempre fui fiel a ele, mesmo tendo oportunidade, achava que fazia parte de nosso acordo.
Como eu havia dito anteriormente, eu sempre soube que não passaria de uma mera diversão para ele, e não sei como isso aconteceu, mas eu consegui não me apaixonar. Tanto o é que, da última vez em que nos encontramos, após ele gozar no meu cu duas vezes seguidas, ele acendeu dois cigarros, um para mim e outro para ele, e me disse que ele e a noiva se casariam e se mudariam para uma cidade no interior do estado. Senti uma decepção muito grande, mas aceitei tranquilamente, e nos despedimos. Depois disso, nunca mais eu o vi.
No final daquele mesmo ano, já com 18 anos, eu conheci o Marcos, meu futuro marido.
Apesar ter conquistado um lugar de destaque entre as meninas da escola, pois era considerada a mais descolada de todas e sendo por isso extremamente respeitada, pelos corredores, rolava um boato de que eu não era mais virgem. Como era a mais pura verdade, eu não me incomodava. As meninas realmente me admiravam, muitas queriam tirar fotos comigo para postarem em seu perfis e posarem de minhas amigas. Na minha rede social, eu tinha todas as meninas da escola como amigas. Os convites para festas chegavam aos borbotões. Eu me tornara, de certo modo, uma celebridade.
Marcos apareceu numa aula de educação física. Desajeitado, mas com um baita bom humor, logo se tornou um queridinho das meninas, mesmo porque ele já tinha carro e tinha fama de ser riquinho.
Nossa amizade começou por acaso e em pouquíssimo tempo já havíamos nos tornado amigos inseparáveis. Até que um dia na praia, rolou um clima e trocamos uns beijos. Meu fogo se acendeu como nunca antes, estava com vontade de fode novamente. Queria sentir uma piroca entrando na minha boceta, no meu cu. Queria engolir um cacete e beber porra outra vez. Estava ensandecida.
Marcos, por sua vez, era um perfeito cavalheiro, me tratava como uma verdadeira dama. Apesar dos amassos, percebi que não passaríamos daquilo. Ficamos na praia até o sol cair e durante o tempo em ficamos na praia eu esfreguei minha bunda no seu pau, me insinuei a torto e a direito, deixei claro que queria foder. Mas, meu futuro maridinho, apesar de ter ficado com a pica dura como rocha, se contentou em me deixar em casa. À noite não rolou festa, nem saída, fiquei em casa de bobeira. Aí meu celular tocou. Era ele, queria saber se eu podia dar um rolé de carro com ele, eu disse que sim. Combinamos de nos encontrar na porta de minha casa em duas horas. Corri para o banheiro, fiz minha higiene anal como o Roberto havia me ensinado, esperando receber umas boas pirocadas no cu. Coloquei um vestidinho colado no corpo, uma calcinha mínima e me perfumei toda. Estava pronta para ser abatida. Jurava que iríamos a um motel…
Obviamente, não foi disso que aconteceu, ele me levou para jantar e disse que queria ter um namoro sério comigo. Desejava que a coisa acontecesse naturalmente, sem pressa, etc. E depois, do banho de água fria, fomos dançar. Chegamos na boate, que estava transbordando de gente, encontramos uns amigos e ficamos todos juntos. De vez em quando, Marcos me levava para um canto e me dava uns amassos, o que só atiçava ainda mais o fogo que ardia dentro de mim. Comecei a tomar uns coquetéis e derrubei duas doses de tequila. Aquilo foi como gasolina na fogueira, pois coloquei na cabeça que foderia de qualquer maneira aquela noite. Falei com Marcos que a gente deveria sair dali e ir para um motel, mas ele retrucou dizendo que estávamos com nossos amigos e que outro dia poderíamos ir tranquilamente sem sermos grosseiros com eles. Foi aí que eu decidi que se ele não queria me comer, certamente haveria quem o fizesse, pois eu queria dar o cu de qualquer maneira. Continuei a beber, mais uns dois ou três coquetéis e outras duas doses de tequila. O fogo já se tornara um incêndio. E foi nesse momento que decidi ir ao banheiro. Havia uma fila enorme na entrada do banheiro feminino. E eu cada vez mais ansiosa. Foi quando eu vi a porta do banheiro masculino se abrir e lá dentro não havia viva alma. Olhei para um lado, olhei para o outro e me esgueirei banheiro masculino adentro. Um cheiro insuportável de urina reinava no local. Levantei meu vestido, abaixei a calcinha e urinei de pé sobre um vaso sanitário imundo. E quando eu acabava de urinar, um homem de cerca de cinquenta anos entrou e trancou a porta do banheiro atrás de si. Olhei para ele com aquela cara de quem está ferrada e ele disse friamente:
– Não precisa fazer nada que você não queira, só quero que me pague um boquetezinho e você poderá ir embora. – sinceramente, não sei dizer o quê me deu, mas eu concordei no ato. Me coloquei de joelhos diante dele e livrei a piroca de dentro das calças. Minha primeira impressão era que o pau do sujeito era pequeno, mas na medida em que o pus boca e passei a chupar, o caralho ganhou vida, forma, corpo e volume. E de repente não cabia mais em minha boca, e eu fiquei alucinada. Sem me dar conta do quê dizia eu pedi ao homem que comece o meu cu. O sujeito, fez uma cara de safado, mandou eu me apoiar na pia, passou saliva na entrada do meu cu e encaixou a cabeça da pica na entradinha do meu anelzinho. Ao sentir um caralho tocando a minha pele novamente depois de meses, um arrepio correu por todo o meu corpo. O coroa, me segurou pela cintura e enterrou aquela monstruosidade no meu cu de uma vez. Confesso que vi estrelas, mas mantive-me firme, pois fora eu que pedira, logo eu tinha que aguentar tudo até o fim. O homem me fodeu como um macho de verdade faz. Comeu o meu cu até não aguentar mais, e então me perguntou onde eu queria que ele gozasse, se no meu cu ou na minha boca:
– Na minha boca – eu respondi. Me coloquei novamente de joelhos diante dele, abri minha boca e assim que eu envolvi a cabela da piroca com os lábios, o primeiro jato jorrou em minha garganta. Continuei chupando até que todo o esperma fosse despejado em minha boca, e como havia aprendido com Roberto, engoli tudo. O homem, lavou o pênis na pia, me passou uma toalha de papel para eu me limpar. Nesse momento eu me dava conta que era minha primeira noite com meu novo namorado, meu futuro marido, e acabara de fazê-lo de corno. Ainda ajoelha e com a toalha de papel na mão, vi o homem se aproximar da porta, me levantei rapidamente, ajeitei minha calcinha, me olhei no espelho, não me vi tão desarrumada, e saí com ele. Não nos despedimos. Ele foi para um lado e eu fui para o outro. Encontrei com Marcos que me deu um beijasso na boca, e sussurrou no meu ouvido que eu era a mulher mais deslumbrante da noite, e voltou a me beijar. Meus pensamentos estavam voltados apenas para a sensação de satisfação que eu sentia naquele momento, tomara umas boas pirocadas no cu, chupara um cacete gostoso e engolira uma quantidade invejável de porra, só faltava eu gozar, mas isso eu poderia resolver quando chegasse em casa.
Marcos continuou a me beijar e tratar como uma rainha. Quando fomos embora, durante um amasso de despedida, eu disse:
– Queria tanto gozar contigo… – E ele, sem dizer absolutamente nada, reclinou o banco do carro, se ajeitou diante de mim, puxou minha calcinha de lado e chupou minha bocetinha. E o fez com maestria. Gozei umas três vezes na boca do meu namorado corninho. Daquele dia em diante, eu compreendi que Marcos seria o homem de minha vida, pois eu estava realmente apaixonada por ele, mas isso não me impediria de dar o meu cu para quem eu bem quisesse e chupasse o caralho de qualquer homem que me desse vontade.