Coração partido consolado por uma tr
*NOTA: OS NOMES FORAM ALTERADOS PARA MANTER A PRIVACIDADE DOS ENVOLVIDOS*
Essa história é de 2008, na época eu morava sozinho em São Paulo. Tudo ia bem, meu trabalho dava para me sustentar, eu saia com uma garota, a Amanda, que eu realmente gostava e morava num prédio com vizinhos bem de boa. Desses vizinhos, tinha um caso curioso, a minha vizinha de porta. Ela também se chamava Amanda e era bem gostosa. As duas Amandas eram loiras e lindas, mas enquanto a minha era despeitada e de olhos verdes, a vizinha tinha uns peitões de silicone e olhos castanhos. Mas eu ouvia dizer que as diferenças não paravam por ai…. Enquanto a minha Amanda era uma garota comum, me disseram que a vizinha era trans e, não só isso, que apesar do corpinho de mulher, tinha um pau enorme. Eu duvidei, ela não parecia, mas também não liguei, estava cagando para isso, mas com um silhueta que nem nesse nude que eu tenho guardado, fica difícil de acreditar:
Quanta mulher que tem um corpo assim?
Foi só depois de quase uma semana morando lá que nós pegamos o elevador para descer juntos. Ela estava indo para a academia, usava um top rosa que deixava aqueles melões de silicone saltados no decote e um shortinho branco, era largo o que disfarçava alguma saliência que eu ainda duvidava que existisse, mas ficava bem acentuado naquela bunda sensacional que ela tinha. Puxei aquele papo tipico de vizinhos.
“-Oi vc mora no 34 né?”
“-Sim, você acabou de mudar….”
e sem muita conversa ela soltou um “achei que você não queria falar comigo.” eu já respondi de pronto “Pô, por que eu não ia querer falar com vc?” e ela retrucou “os vizinhos fofoqueiros já devem ter te falado, eu sou trans.” Eu disse que não ligava pra isso e com, o passar dos dias e mais conversas, a gente foi ficando mais amigos. Ela era super firmeza, curtia tomar umas no bar da esquina, a gente bebia junto, as vezes com mais pessoas, as vezes só a gente, pelo menos umas duas vezes por semana.
Com o passar dos meses, fui ficando mais e mais próximo da Amanda trans, tomamos muitos porres juntos, várias vezes eu tive que carregar ela pra casa, mas com a Amanda minha namorada, a coisa desandou feio e em junho nós terminamos. Eu fiquei muito, muito mal. Naquela tarde, eu fui pro bar sozinho e bebi muito. Estava voltando pra casa, caindo pela rua, bebaço (isso deviam ser umas 6 da tarde) e a Amanda vizinha que vinha sei lá de onde me encontrou, eu estava tão bêbado que nem lembro como, só sei que ela me ajudou a chegar no meu apartamento.
Lembro que tive que dar a chave para ela abrir a porta pq eu não conseguia. Eu me joguei no sofá, ela estava preocupada, mas eu disse que ia ficar bem, só precisava dormir um pouco. Não lembro exatamente, mas ela disse que então ia voltar mais tarde para ver como eu estava. Eu dormi sem nem me lembrar mais o que aconteceu.
Acordei para mais de 11:30 da noite estava com ressacazinha e bem deprê ainda. Minha porta estava trancada e chave tinha sumido. Só depois de um tempo me dei conta de que deveria estar com a Amanda. Fiquei lá no sofá sozinho afundando na bad por um tempo….
Quando era meia noite e alguma coisa a Amanda entrou no apartamento perguntando por mim e se estava tudo bem. Ela vestia uma camisola preta, como se já fosse dormir. Os peitos de silicone empinados e as curvas da cintura dela ficavam bem evidentes naquela roupa. Ela sentou do meu lado e me abraçou, começou a me consolar enquanto eu chorava as pitangas pela minha ex.
Eu estava cabisbaixo e eis que ela puxa minha cabeça para os peitos dela, me apoiando neles como se fossem travesseiros e diz:
“-Aquela Amanda pode ter te deixado, mas essa está aqui pra você.”
Aqueles peitos estavam tão gostosos e confortáveis, talvez fosse o momento, mas eram diferentes de qualquer peito de silicone que eu já tivesse tocado. Enquanto ela acariciava minha cabeça pressionando-a contra os peitos foi me dando um tesão (claro), eu olhei pra cima e ela olhou diretamente pra mim, começamos a beijar, nossas linguás se esfregavam freneticamente!
Pus as mãos em torno do corpo dela e dei uma apalpada naquela bunda maravilhosa, depois subi com a esquerda até o peito que já tinha pulado para fora do decote enquanto minha cara se esfregava neles.
Ela pôs as duas mãos para dentro da minha calça e puxou meu pau para fora. Ficou me punhetando com as duas mãos depois desceu e começou a lamber a cabeça. Logo se pôs a mamar e ia até o fundo, sentia o queixo dela nas minhas bolas. Ela engasgou um pouco e tirou meu pau da boca. Colocou entre os peitos e fez aquela espanhola sensacional.
“-A despeitada não consegua fazer isso, conseguia?”
Ela provocou enquanto esfregava os peitos de um lado pro outro na minha rola me olhando fixamente. Me curvei e meti a língua na boca dela de novo e aqueles peitos para cima e para baixo no meu pau.
Ela parou a espanhola e pôs os braços em volta de mim, e fomos nos levantando enquanto a gente se beijava.
Meu pau, que estava duro que nem pedra, foi deslisando por entre os peitos que estava e tocando a barriga dela.
Então sinto uma coisa cutucar minha virgília, embaixo do meu saco! De imediato caiu minha ficha.
Eu dei um passo para trás e fiquei olhando que nem bobo aquela elevação enorme na camisola.
Ela sussurra no meu ouvido: “Tá tudo bem.”
Essa é uma foto que ela me mandou bastante tempo depois, mas dá para vc ter uma idéia
Eu segurei aquela rola por cima da camisola mesmo, dei umas duas punhetadas para sentir a monstra e puxei a camisola e vi aquele caralhão de 24 centímetros me encarando!
Ela diz “eu fiz por você, você pode fazer por mim, não pode?”
Eu estava relutante, mas com tanto tesão que abaixei, abri a boca e comecei a tentar chupar.
Fui dando umas lambidas modestas depois abocanhei.
Sentei no sofá e fui tentando ir o mais fundo que conseguia.
Ela dava cada gemido de prazer!
Eu logo engasguei, não foi mais que 5 centímetros. Nunca nem tinha tocado outro pinto além do meu e agora estava ali tentando chupar aquela monstruosidade.
Ela foi bem gentil, sempre devagarzinho mas um pouquinho mais fundo. Cheguei na metade mas não conseguia ir mais.
Tirei da boca e lambi as bolas enquanto punhetava aquela rolona. Depois deslizava a boca da base até a cabeça, tocava aquela gaita de 24cm, e ela gemia cada vez com mais prazer.
Tentei mamar de novo, fui até onde minha garganta aguentou mas não foi tudo… Só uns 18cm talvez. Eu engasguei, mas continuei punhetando ela.
Ela pediu para eu chupar a cabeça que ela ia gozar. Eu nem pensei duas vezes, fiquei ali na chupeta. Ela gozou na minha boca. Era uma porra bem espessa. Cuspi.
Agora era minha vez. Pedi para foder aquele rabo. Na época, aquela era com certeza a maior bunda que eu já havia comido.
Meu pau estava duro como pedra. Esfreguei minha rola no meio dessas nádegas e depois pus para dentro do cu. Ela gemia de prazer.
Foto mais recente, ela já com o cabelo preto que tem hoje. Pra ter uma ideia do monumento que é essa bunda!
“-A Amandinha não aguentava uma rola dessas no cu, aguentava?”
Ela provocava enquanto eu socava cada vez mais forte naquele rabo.
“-FODE! FODE! A SUA AMANDONA”
Ela gritava quando começou a rebolar na minha pica. Colei meu corpo no dela, com uma mão agarrei uma teta e com a outra o rosto dela, virei a boca dela pra mim e metemos a língua um na boca do outro. Ela rebolava ainda mais forte! Não aguentei!
Puxei o pau pra fora e atirei o primeiro jato de porra. Subiu que foi grudar nas costas dela, o segundo também. Depois sairam mais uns 4 ou 5 que joguei tudo naquela bunda maravilhosa!