Conto Erótico – A Redação
Sou professora, e há muito tempo abri mão de lecionar em colégios
particulares, onde só estudam adolescentes de classe alta, para ensinar em
colégios públicos. Apesar da minha rigidez na sala de aula, alguns alunos ainda demonstravam alguma simpatia comigo. As vezes até arriscavam alguns olhares mais maliciosos sobre o meu corpo, que apesar dos meus 41 anos, ainda é muito bonito. Sou morena clara, tenho pernas bem torneadas, que as vezes faço questão de mostrar através de mini saias. Nunca usei meia-calça. Tenho também seios ainda duros e de biquinhos pontiagudos, os quais vivo exibindo em blusas finas e sem soutien, mas o que mais chama atenção em meu corpo sem dúvida é o meu bumbum. Tenho um bumbunzinho redondinho, proporcional ao meu pequeno corpo, que vive sob olhares cobiçadores dos meus alunos e até mesmo de algumas alunas. Mas voltando ao assunto, foi em um desses colégios públicos que aconteceu comigo o que eu nunca poderia imaginar.
Há alguns anos, eu ensinava em um colégio público no centro da cidade. Nesta sala havia um garoto, chamado Sandro, de apenas 17 anos. Esse garoto me enchia os olhos e com certeza eu também fazia o seu tipo, pois o rapaz me olhava com olhos brilhantes e gulosos, fazia sempre questão de responder a todas as minhas perguntas e sempre vir ao quadro negro quando eu solicitava alguém para me ajudar. Sempre que chegava perto de mim, exilando seu cheiro de macho em formação. Era um cheiro de perfume misturado com loção de barbear. Eu me lembro bem. Aquilo me fazia sair do sério. Aquele rapaz ali bem pertinho de mim, sua pele negra quase junto a minha. Eu sentia as vezes os pelos do seu braço roçando ao meu braço. Pronto! Me derretia toda, sentindo meus líquidos escorrerem soltos, chegando a ultrapassar o tecido da calcinha e molhar as minha coxas. Mas eu sempre procurava manter as aparências, permanecia séria e rígida. Mas quando via as meninas, colegas de sala dele, se aproximando, conversando com ele. Eu me queimava de ciúmes. Sabia que ele era muito novo para mim. O que todos iriam dizer? Tentava convencer a mim mesma de que eu não podia estar me interessando por aquele rapaz, pois além de tudo eu era uma mulher casada. E bem casada! Meu marido, um renomado cirurgião plástico, bonito, rico, tudo o que uma mulher poderia querer. Menos em um ponto. Sexo. Não conseguia viver com o pouco sexo que o meu marido me oferecia. Naquela época, eu vivia quase subindo pelas paredes. Qualquer coisa me lembrava sexo. E eu passava a maior parte do tempo me masturbando. Uma, duas, até três vezes ao dia. Depois de me abrir com uma colega de profissão, acabei ganhando da mesma um vibrador de presente de aniversário. Ah, como este presente me ajudou, carregava o meu caralho de borracha em minha bolsa, para todos os lugares em que eu ia. Quantas não foram as vezes que depois da aula, eu corria para o banheiro das professoras me divertia com o meu vibrador, imaginando o Sandro, meu aluno gostoso, me fodendo loucamente.
Eu já não era dona dos meus atos.
As férias de verão se aproximavam. E eu pedi a todos os meus alunos que
fizessem uma redação, falando sobre o que pretendiam fazer nas férias. Como
grande redator que sempre foi, o Sandro, dessa vez se superou, naquele papel
escreveu coisas que fizeram minha imaginação voar longe. Quase que não dei
importância para nenhuma outra redação. Só a do meu lindo rapazola me interessava. Na sua redação, ele dizia que iria para uma determinada praia
do litoral, pegar altas ondas, e surfar até a exaustão. Palavras dele.
Descrevia a praia, como um paraíso. Sol, ondas, areias, gatas. Palavras dele.
Depois, entregando as redações, comentei com ele sobre a sua ótima nota.
E, brincando, citei algumas passagens da redação dele. Ele, aquela voz grossa
demais para a sua idade e com o jeito de sempre, disse:
– Que bom que a senhora gostou!
Os últimos dias de aula, se passaram como os outros. Olhares, sorrisos,
roçadinhas de pele… E eu sempre babando por aquele rapaz, forte, negro, bonito e gostoso.
Chegaram as férias, e eu não agüentava mais de saudades do Sandro. Aquele garotão estava me deixando doida. Não agüentava mais ‘maltratar’ meu clitóris
pensando nele. Na terceira semana de férias, e, aproveitando uma viagem repentina do meu marido, tomei coragem fui até a famosa praia. Ela ficava
bem distante da cidade e era quase deserta. De biquíni e apenas com uma
toalha de praia cobrindo o meu corpo, aproveitei o carro BMW conversível do
meu marido e curti o vento e o sol batendo em meu rosto. Cheguei cedo, e esperei. Estava quase desistindo quando vi o meu gato lindo chegar. Prancha
em baixo do braço. Acompanhado de outro amigo. Eles sorriam muito. E eu também sorria sozinha maravilhada com o brilhos daqueles dentes sob o sol forte. De onde estava, tinha uma visão privilegiada daqueles músculos firmes, daquelas pernas fortes e grossas. Eu já estava molhadinha. Eles entraram na água e lá permaneceram por horas. Eu esperava pacientemente. Tomando água de coco para refrescar o corpo. Vi quando o amigo do Sandro saiu da água e foi embora, vi também que o mesmo também estudava no colégio em que eu lecionava. Passou por perto de mim, mas os óculos escuros e o chapéu de palha me impediram de ser reconhecida. Esperei durante mais uma hora e vi quando Sandro se preparava para sair da água também.
Rumei até ele e, na areia, o esperei com a toalha na mão. Muito surpreso
quando me viu. Ele só conseguiu balbuciar um “professora??”. Tentei quebrar
a surpresa e brinquei, dizendo que estava passeando pelo local e o vi, então
vim falar com ele. Ele colocou a prancha na areia e nós sentamos em cima dela. Perguntei se surfava a muito tempo, e ele se mostrando muito falador, me explicou sobre as ondas, sobre o vento. Me pareceu entender muito do assunto. Então me vi num impasse constrangedor. Eu ali doida por aquele garotão e sem saber por onde começar.
Convidei-o então para um passeio de carro. No caminho, vi como Sandro estava curtindo aquele passeio, e eu mais ainda, com aquele deus negro ao meu lado. Continuávamos conversando. Ele me disse que eu ficava bem mais bonita sem os óculos, que eles me deixavam bem mais séria, e por isso os alunos não se aproximavam muito de mim. Ao ouvir isso, respondi rápida e certeira:
– Melhor assim, não quero mesmo intimidades com nenhum deles.
E antes dele esboçar qualquer reação, eu disse:
– Só você!
Dizendo isso, eu, quase que inconscientemente, ao passar uma marcha, deslizei a mão para a sua coxa, grossa e peluda. Ele me olhou meio assustado.
Tentei puxar a minha mão, mas ele foi mais rápido que eu e segurando a minha
mão, me fez alisar o seu membro já duro. E então falou de um jeito sexy:
– Sabe, que não consigo pensar em outra coisa, senão em você.
Aquelas palavras, ouvidas ali, aquela hora, naquele lugar, daquele jeito,
tiveram efeitos devastadores sobre o meu corpo. Sentia-me tremer por todas as
partes. O tecido do meu biquíni já não era o mesmo. Eu já ensopava o banco da BMW. Então, falei decidida:
– Quer conhecer a minha casa?
Aí vieram outras palavras maravilhosas que quase me fizeram ter um orgasmo
ali mesmo no carro:
– Adoraria! Com você vou até onde ninguém nunca imaginou poder ir um dia.
Eu maravilhada com a situação, cheguei em casa em poucos minutos. Entramos
correndo, eu puxando o Sandro pela mão. Praticamente o empurrei para dentro do banheiro em meu quarto. Entrando logo em seguida, beijando sua boquinha tenra, sofregamente. Ainda de biquíni, roçava meu corpo em seu pênis duro sob a bermuda. Ele, como um profissional se livrou das minhas vestes, rapidamente.
Meu biquíni saiu do meu corpo de um jeito que eu nem senti, só sentia o toque
sensual das suas mãos fortes em mim. Acariciando cada milímetro do meu ser.
Que Homem! Pela primeira vez eu tinha escolhido bem! Eu viajava sob o
contato dos seus lábios sedosos em meus biquinhos durinhos. Suas mãos deslizavam por entre as minhas coxas, me fazendo ansiar por uma carícia mais
íntima. Até não suportar mais e agarrando sua mão, levei-a até a minha xoxotinha que se derramava em águas. Depois de poucos segundos de uma gostosa
siririca, ele parou. Me fazendo protestar e pedir mais. Então, Sandro, sem
dizer uma palavra, me tomou em seus braços fortes e me levou para a cama.
Deitei em minha confortável cama e fechei os olhos. Então fui agraciada
com o mais delicioso banho de língua ao qual já fui submetida. Ele ia e vinha da minha boca até os meus as meus pés, me fazendo arrepiar até o ultimo fio de cabelo. Chupava e mordia a minha língua, depois descia pelo meu pescoço, se demorava nos meus biquinhos, descia pela barriga, em meus púbis com pouquíssimos pelos, minha coxa, minha virilha até bem pertinho da minha xoxota, chegando a lamber o líquido expelido por ela que molhava minhas coxas, e voltava por todo o caminho para recomeçar tudo de novo, deixando meu grelo duro e pulsando, querendo experimentar a seda da sua língua. Com a voz rouca de tesão, supliquei para que chupasse minha buceta. Ele sorriu gostoso e com os seus braços fortes me virou. Senti suas mão abrindo minhas nádegas e senti sua língua explorando o escondido do meu ânus. Levei a mão por baixo do corpo, acariciei meu grelo, curtindo as lambidas no cuzinho, fechei os olhos e gozei, gozei divinamente, como nunca pensei ser possível. Aquele rapaz definitivamente sabia dar prazer a uma mulher. Ele me virou de novo e atacou a minha xaninha, encharcada pelo meu gozo. Tratou meu grelinho com uma maestria maravilhosa, mostrando uma experiência incrível na arte de chupar xoxotas, tanto que em menos de um minuto já estava gozando de novo, agradecendo aos deuses por aquele momento. Com a visão turva pelo gozo, vi quando ele se afastou de mim, me deixando deitada com as pernas arreganhadas e ainda arfando de prazer.
Ele tirou a bermuda e eu vi aparecer em minha frente um verdadeiro
monumento de ébano, se preparando para me invadir. Não deixei! Queria vislumbrar aquela maravilha de perto. Empurrei Sandro na cama e segurei o seu lindo pau com as duas mãos. Nunca tinha visto um tão lindo, tão grande, nem em revistas. Aquilo era um verdadeiro presente para mim. O admirei por incontáveis segundos. Até que resolvi enfia-lo em minha garganta. E foi o que eu fiz! Chupava, mordia, lambia aquela tora, engolia até onde era possível, fazendo seu dono me olhar surpreso. Era a primeira vez que eu fazia aquilo, mas eu tinha visto uma centena de vezes acontecer em filmes eróticos, meu estilo preferido. Sandro gemia e me elogiava, dizendo ser a chupada mais gostosa que ele já havia recebido. Resolvia ir até o fim, e com a cabeçorra dentro da boca, comecei a masturbar o caralho do meu gato gostoso. Sem ser avisada recebi uma golfada farta de leite quente em minha boca que me fez engasgar. Que delícia!! O sêmem masculino era tão gostoso quanto eu imaginava em minhas fantasias solitárias. Lambi todo aquele líquido branco que saía em abundância daquele pau, e escorria por meus dedos, enquanto ouvia Sandro gemer alto. O peguei pela mão e fomos novamente para o banheiro para uma ducha fria, sob a água forte em nossas cabeças, ajoelhei no chão do banheiro e coloquei aquele caralho negro novamente na boca, chupei até ele atingir a sua envergadura máxima. Sem nos enxugar, voltamos ao quarto e eu fui novamente maravilhosamente chupada. Antes de chegar ao orgasmo, deitei Sandro na cama e disse:
– Quero gozar no seu pau, gostoso!
Ao dizer isso, fui para cima dele e esfreguei a cabecinha daquele cacete
na entradinha da xoxota, ela se abriu toda para recebê-lo e quando o senti
totalmente molhado pelo meu suco fui deixando ele entrar lentamente. Antes do
pau entrar completamente eu já gozava alucinadamente. Aquele pequeno orgasmo
fez a minha xoxota se banhar em águas ainda mais e o pau entrou por completo.
Cavalguei aquela maravilha ferozmente e estava quase gozando de novo, quando
senti o dedo médio de Sandro, mais grosso que o pau do meu marido, invadir
meu cuzinho. Aí foi fui tomada por um orgasmo avassalador, meu corpo estremecia, era o gozo mais forte daquela tarde. Eu sentia o meu buraquinho
piscar no dedo grosso do meu gatinho. Após o gozo eu caí exausta sob o corpo
de Sandro. Ainda sentindo o seu pau duro feito pedra dentro de mim.
Saí de cima dele feito uma cobrinha e voltei a chupar aquele caralhão melado com o líquido dos meus orgasmos. Sandro, se aproveitando da posição em que fiquei voltou a bolinar o meu cuzinho. Aquele dedo atrevido explorando meu anelzinho rosado fez a minha mente se encher de idéias. Perguntei:
– Não quer tirar o dedinho e colocar outra coisa aí??
Não esperei ele responder, também não precisava, só o seu olhar de felicidade, respondia a minha pergunta. Corri até o meu guarda-roupa e voltei
com creme hidratante. Sob o olhar curioso do meu gato, eu untei bem o meu
buraquinho virgem por fora e por dentro, colocando dois e até três dedos em
seu interior. Depois virei o meu cuzinho melado de creme para Sandro e falei:
– Vem, mas coloca devagar, viu? Nunca fiz nada aí!!
Realmente, meu cuzinho só conhecia meu dedinho fino, que vivia enfiado ali nas minhas constantes siriricas solitárias. Meu marido não tinha imaginação e nunca sequer cogitou sexo anal em nossas transas monótonas.
Sandro começou esfregando a cabeça do seu pau na entradinha do meu ânus, aquilo estava ficando bem gostoso, até ele começar a forçar a entrada. A glande começou a entrar e eu comecei a gritar de dor. Não ia agüentar aquilo tudo dentro de mim. Não daquele jeito. Pedi para ele parar um pouco, voltei ao meu guarda-roupa e peguei uma pomada de xilocaína. Passei a pomada no meu ânus, untei bem e senti o seu efeito de dormência imediata em meus músculos anais. Coloquei mais uma grande quantidade de creme hidratante em meu cuzinho e pedi para Sandro deitar na cama com o pau para cima. Agora eu tomaria conta da situação. Encostei o meu buraquinho guloso na cabeçorra do caralho do meu gato e forcei a passagem, senti a glande me penetrar firme. Parei um pouco, e com decisão, soltei o peso do corpo, senti aquele pau monstruoso me rasgar todinha. Quando senti suas bolas encostarem em minha bunda, dei um grito e fiquei estática. Aos poucos fui levantando o corpo fazendo o pau de Sandro sair de dentro do meu cuzinho apertado, ao chegar na metade dele, sentei de novo e ele agora escorregou fácil. Com o pau de novo todo dentro de mim, comecei a sentir o meu corpo estremecer e senti que estava sendo tomada por um orgasmo. Aquilo era demais, nunca pensei que fosse possível um orgasmo pelo cu. Era um prazer diferente, mais gostoso do que o vaginal, só que também mais rápido. Assim que o êxtase passou, eu comecei a cavalgar aquele pau alucinadamente, querendo sentir aquele prazer novamente. E ele veio mais uma vez, mais forte, mais gostoso e mais demorado. Eu gritava e gemia, Sandro também gemia sentindo seu pau ser mastigado pelas contrações do meu ânus num gozo descomunal. Minha xoxota banhava a barriga e os pelos púbianos de Sandro com o seu líquido espirrante. Sandro, meio a gemidos, me avisou da chegada do seu orgasmo. Acelerei os movimentos dos meus quadris e senti uma carga violenta de esperma quentinho inundar meu cuzinho, tanto que chegou a transbordar e molhar toda a minha bunda. Saí de cima de Sandro a tempo de provar aquele leite delicioso com lambidas na cabeça do seu pau, que já começava a amolecer.
Aquela foi definitivamente, a maior e melhor foda da minha vida.
Eu me apaixonei por aquele menino com menos da metade da minha idade. Ele já está na faculdade, mas ainda somos amantes e ainda transamos muito. Eu não consigo ficar longe do meu gatinho lindo e gostoso. Meu marido nunca desconfiou de nada.