Com o marido

Com o marido
Definitivamente a minha vida tinha mudado muito nos últimos meses, desde aquela noite/manhã no Porto. Uma cidade que ficará para sempre na minha memória como uma muito doce recordação e o início de uma descoberta dos prazeres carnais. O meu apetite sexual tinha-se tonado insaciável, entre a perversidade do meu chefe que dia a dia me provocava e me abria as portas a novas formas de prazer e as noites com o Pedro. Este sentia que eu estava diferente, sem saber porquê. Provocava-o diariamente, enviava-lhe mensagens excitantes, algumas vezes tirava fotos minhas e enviava-lhe dizendo que mal podia esperar para o chupar logo que chegássemos a casa.

Uma sexta-feira jantámos em casa dos sogros onde deixámos as crianças para passar o fim de semana e fomos beber um copo à Kapital. Sozinhos no carro, a caminho da discoteca, retirei o sting e entreguei-lho, com ele completamente embasbacado a olhar para mim e a perguntar: “Que se passa Marta? Estás louca?”. Sorrindo perguntei-lhe apenas se não gostava. “Não, não se trata disso. Gosto, claro que gosto, mas…” Não voltamos a falar a falar do assunto.

Perto das 2:00 a Kapital começou a animar e já depois de uns quantos Gins resolvemos ir dançar. Estava bastante gente na pista e a musica estava excelente. Sentia-me bem, apesar de talvez ter bebido um gin a mais. Quando se iniciaram os slows agarrei-me ao pescoço do Pedro e segredei-lhe ao ouvido que a musica estava ótima e para ajudar já me tinham apalpado o rabo três vezes naquela noite. De imediato senti o membro dele a crescer contra a minha barriga. Gostei e fiquei contente que ele tivesse duro. Provoquei-o: “Essa reação é por eu estar sem nada debaixo da saia ou por saberes que eu fui apalpada por três desconhecidos?” “Gostas-te?” respondeu-me ele. Claro, fico sempre feliz quando os homens me apreciam.

Durante aquele slow senti as mãos dele baixarem para o meu rabo e apalpar-me, ali no meio da pista. Claro que a luz era diminuta e ninguém certamente se apercebeu. Ele continuava em pedra e fiquei com pena dele. Disse-lhe: “Talvez seja boa ideia ir-mos tratar desse amigo que ainda rebenta nos teus boxers.” Saímos e encaminhámo-nos para o carro. A caminho de casa senti a mão dele nas minhas pernas, que de imediato abri dando-lhe completo acesso à minha coninha que já estava bastante húmida e desejosa de chegar a casa.

Mal entrámos no elevador recebi um enorme linguado com ele a levantar-me a saia, apertar-me o rabo e tentando enfiar os dedos em mim, mas não era fácil dadas as nossas posições. Mal entrámos em casa levantou-me a saia e entrou em mim sem qualquer contemplação, fodendo-me com uma tesão imensa. Enquanto me penetrava, soltou-me as tetas que balançavam em função das estocadas que ele me dava. Apertou-as. Adorei e vim-me de imediato. Encheu-me a cona daquela esporra quente. Chegámos ao quarto e deitados na cama abri as pernas e disse-lhe: “Já viste como estou? Cheia de ti…” Introduzi dois dedos em mim e depois chupei-os, voltei a fazê-lo passando-os pelos meus lábios e deixando na minha boca alguma daquela esporra. Começou a ficar duro novamente e eu continuei. Saltei para cima dele e cavalguei-o ao som do “schlap, schlap” que ia fazendo naquele caralho. Quando senti que ele estava prestes a descarregar nova descarga dentro de mim, aproveitei e perguntei “Gosta de fuder a tua mulherzinha, com a cona cheia de esporra?” e quando ele ia a responder beijei-o, pregando-lhe um beijo de língua que fez com que ele se viesse imediatamente. Estava cansada. Tinha sido uma foda fantástica.

Subi o meu corpo, libertando o Pedro de dentro de mim e dando-lhe os meus mamilos a chupar, o que ele fez sofregamente. Escorri para cima da barriga dele. Quando ele deixou de me lamber deitei-me ao lado dele com a cabeça encostada no peito dele. Com os dedos fui apanhando a esporra que estava na barriga dele e lambendo os dedos para aproveitar cada gora daquele saboroso sémen. “Assim, não te vejo Querida, deixa-me ver-te a fazer isso.” Afastei a cabeça de cima dele enquanto continuava a apanhar cada gota e lhe perguntei: “Estás a gostar de ver? Queres provar?”. Não me respondeu mas não era preciso pois a pixa deu a resposta que eu esperava. Coloquei-lhe os dedos na boca e sem dizer uma palavra ele chupou-os provando o sabor de ambos que tinha caído de dentro de mim. Dividi o que restava entre as nossas bocas e após um longo beijo adormecemos nos braços um do outro.

Obrigado pela paciência

Bjs

Marta

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