Com a Ana (6ª)

Com a Ana (6ª)
O Pedro revelava-se uma surpresa, que eu não contava. Respondia afirmativamente a cada provocação aumentando o meu grau de excitação. As nossas noites eram cada vez mais excitantes. Gostava deste novo Pedro que já me conseguia surpreender e muito mais ousado.

À sexta-feira era hábito deixar-mos os miúdos com os pais dele, para podermos dar uma saída à noite ou simplesmente reunirmos e jantar-mos com amigos.

Numa dessas noites em que fomos jantar eramos 5. Para além de nós os dois estava mais um casal com quem nos damos muito bem e um amigo comum que se mantém solteiro. Resolvi, como já fazia muitas vezes quando saímos ir “Comando”, sem nada por baixo da saia. Arrisquei e levei uma tshirt sem soutien. Não lhe disse nada e ele não se apercebeu pois quando me viu já estava de casaco vestido. Chegados a casa da Ana e do Marco, já o André lá estava. Fui para a cozinha ajudar a Ana a acabar os preparativos do jantar e foi lá que tirei o meu casaco.

Quando entramos na sala ficaram os três especados a olhar para mim, pois a t-shirt era apertada e os biquinhos dos meus seios estavam completamente espetados. O jantar decorreu normalmente tirando o chumaço nas calças do Pedro que era perfeitamente visível ao ponto de a Ana, numa das vezes em que viemos à cozinha, me dizes que se o resultado era aquele, tinha de experimentar fazer o mesmo. “Porque não o fazes?, ainda por cima estás em tua casa.” “Vem comigo”, disse ela. Fomos as duas para o quarto, onde ela desapertou a blusa e me pediu ajuda para lhe desapertar o soutien.

A Ana é a minha melhor amiga, desde os tempos da faculdade e uma mulher muito bonita, com uns seios maiores que os meus, morena, cabelo curto, castanho escuro.

Desapertei o soutien e segurei-lhe nos seios com ela a gemer. Gostei daquela sensação de sentir umas mamas na minha mão. Apertei um pouco e a Ana gemeu novamente e virou-se para mim, levantando.me a t-shirt “Não é justo Martinha, tb quero sentir as tuas” e de imediato me apalpou as mamas. Chupo-me os mamilos, o que adorei e olhou-me nos olhos para ver a minha reação. Fechei os meus e aproveitei o momento. “Demoram?” perguntou o Marco.

A Ana vestiu a blusa e descemos, tristes pela magia interrompida. O jantar decorreu apenas com uma troca de olhares e fomos para casa pois o Pedro estava cansado. Na semana seguinte a Ana ligou-me a convidar para um almoço, que de imediato aceitei. Como era habitual, estava sem cuecas, e com um plug no rabinho quando me encontrei com a Ana. Falámos sobre o que aconteceu no jantar e ela confidenciou-me que gostaria de estar comigo sozinha. Já no fim do almoço e como é habitual entre gajas fomos as duas à casa de banho. Mostrei-lhe o meu rabinho e ela ficou completamente passada. “Mas… mas… andas assim na rua? E se te acontece alguma coisa?” Apenas encolhi os ombros enquanto ela me retirou o plug e com um enorme “oohhh” voltou a por. Beijámo-nos e saímos, certas de que o nosso encontro iria correr maravilhosamente.

Nessa sexta feira fui ter com a Ana, utilizando para o Pedro a desculpa de que ia com ela às compras. Mal cheguei a casa da Ana ela quis saber se trazia o plug enfiado no rabo e apalpou-me de imediato, ficando triste quando percebeu que não trazia nada mas isso apenas serviu para desbloquear logo o ambiente. Subimos para o quarto dela (uma vivenda nos arredores de Lisboa) e despimo-nos mutuamente, com ela a deitar-se em cima de mim e a lamber-me os seios. Quis saber se tinha sido o Pedro a mandar-me para o escritório com o plug enfiado e acabei por lhe contar sobre o meu chefe. Nesta altura já recebia um minete do outro mundo e entre gemidos e o que conseguia ir contando vim-me pelo menos duas vezes naquela boquinha santa e dedos maravilhosos. Pedi-lhe para me deixar lambe-la também o que ela aceitou, levantando-se foi buscar um vibrador que tinha na mesa de cabeceira e me entregou. Sorri e enfiei-o na minha boca para lubrificar um pouco, após o que me dediquei a lamber aquele grelinho lindo que apresentava uns pintelhos à volta dos lábios. Linda cona, que eu chupei enquanto lhe comecei a enfiar o vibrador já ligado. Ela gemia e a cada gemido intensificava os meus movimentos. Acho que estava a adorar mais do que Ana. (havia muitos anos desde que o tinha feito e nada como estava a ser hoje). Logo que ela se veio na minha boca, o que adorei, beijamos-nos e contei-lhe todas as minhas aventuras.
Adorou o que lhe contei e fez-me prometer que lhe contaria tudo sempre que estivesse-mos juntas, o que certamente iria acontecer mais vezes.

Pouco depois chegaram o Pedro e Marco, e perguntaram se tínhamos gasto muito dinheiro nas compras. “somos umas tesas” respondeu a Ana, comigo a dar uma gargalhada….

Obrigada por lerem

Bjs

Marta

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