A MULHER DO PROMOTOR FODIDA POR DOIS NEGÕES (Parte

A MULHER DO PROMOTOR FODIDA POR DOIS NEGÕES (Parte
“Era mais que sexo, ali havia uma espécie de vingancinha social. Dois pobres excluídos, negros, comendo a mulherzinha mimada de um promotor!”

Lá vou eu, dona Bruna Moreira, a linda novinha do bairro, com meus cabelos negros, a clássica baixinha, dona de um rebolado genuinamente brasileiro. Dessas que faz a macharada dobrar o pescoço. No fundo, adoro esse fetiche, o de ser desejada por um bando de cabras safados, principalmente pelos metalúrgicos da rua. Quando estou de folga, coloco um shortinho jeans, e saio rebolando toda dengosa até a feira. A calcinha dança toda atoladinha no rabão. Nada melhor para uma fêmea no cio que exibir-se nesta festa dos voyeurs. Sacola na mão, jeito de dona de casa, sorriso de puta. Os vendedores de frutas, peixes e verduras são mestres na arte de elogiar os meus talentos com os seus adjetivos. Adjetivos às pencas, elogios às dúzias, mimos, dizeres, samba exaltação, graças. Eu apenas sorrio, e empino o rabão cuzudo ainda mais.

Às vezes, vou já sem calcinha, e mesmo acompanhada pelo senhor meu marido, os feirantes não dão sossego. Meu marido distancia-se um pouco, dois, três passos, e tome gracejos e flertes à baciada. “’Olha a manga, gostosa!”, bradam, administrando com astúcia a vírgula e o duplo sentido na ponta da língua. “Ovo e uva boa!”, arriscam, todos de olho no meu rabão. É a sacana provocação dos feirantes. Abro o meu sorriso mais lindo, e retribuo com um rebolado. Eles vão no ponto, exatos como neurocirurgiões do desejo. Sabem de longe, por exemplo, quando uma mulher é mal fodida. Em um segundo, sapecam um tratamento audacioso. “Olha o pepino, dona”. No auge dos meus 20 aninhos, adoro a arte do exibicionismo; tanto em lugares públicos, quanto nas redes sociais, onde “divo” com atributos de musa-cavala; mas por ser casada com um conhecido promotor da justiça, não é decente dar lero para marmanjo por causa da doa reputação. Em secreto, sou o que todo macho adora: uma puta na cama, que adora dar o cuzão bem gostoso. Como é impagável uma mulher que fode sem frescura! Até um ator pornô pediria lona com as cuzadas selvagens que dou! Amo o meu marido, só tem o azar de ser um tremendo pau molenga, deixando a cavala aqui sempre no cio. Por mais que me foda, ou tente com aquele pirolitinho, sinto falta é de macho de verdade preenchendo minha boceta. Homem que não fode direito, leva chifre na certa. E a gaiada do Moreira, a essa altura, está mais alta que a Torre Eiffel.

A culpa é toda dele, por que ao casar-se com uma ninfomaníaca, ele sabia das minhas compulsões por sexo. Mas, ele, sempre possessivo, faz questão de dizer que amante é hipótese excluída. Azar dele, por que não tem quem segure-me. Amo-o, o defeito é que tem pau molenga; e para mim, até então acostumada a caralhos grandes, é um sacrifico. Acostumada a trepadas de verdade, antes do casamento, agora porra nenhuma! Sozinha em casa, sou obrigada a ver, escondidinha, filminhos calientes do xvideos, entrar em chats eróticos, ou viajar nos meus próprios enredos; para poder gozar, o jeito é imaginar em meus sonhos um pauzão daqueles, grosso, fodendo gostoso a boceta apertadinha aqui. Eu insisto com o Moreira sobre a possibilidade de ter um amante; mas o promotor é enfático. Não tem acordo, ou é o amante ou ele. Já nem leva em conta que a minha compulsão sexual é explicada cientificamente. A minha psicóloga disse que eu tenho uma alteração química no córtex cerebral. O comum é uns 7 a 8 orgasmos diários, coisinha pouca. Tá bom pra vocês? Isso com o freio de mão puxado à custa de remédio de traja preta. Masturbo-me até mesmo durante o expediente.

Quando tenho uma pausa no trampo, arrumo uns minutinhos dedicados ao prazer; tri demais! Eu mereço. Todo poder às ninfomaníacas! Vivo, assim, numa abstinência de caralho. O promotor, sempre cansado, até esforça-se, mas o corpo da fêmea deseja bem mais do que recebe. A ausência de caceta na quantidade faz meu bocetão carnudo piscar num ritmo frenético. Então vou à feira, do jeito que o diabo gosta, e escolho o maior pepino; com a cara mais cínica do mundo. Menina esperta, coloco uma camisinha nele, deito na cama e atolo na boceta. O gozo vem abundante e inesgotável, fazendo o corpo da puta aqui tremer nos lençóis.

Certo dia, o Moreira caiu na besteira de reformar a cozinha e contratou dois pedreiros para o serviço. Eram dois crioulos fortes, coxudos, profissionais bem recomendados pelos empregados da casa. Temos três empregados, o Portugal, a Luiza e a Marcita. O senhor Portugal então recomendou os dois pedreiros. Um era gordo, baixote; o outro, alto, que nem zagueiro de futebol. Aliás, gabava-se de ser um ótimo zagueiro, num pequeno clube da cidade. O gordo era já um coroa de meia idade, banguela, bem negro, careca, barriga farta, cheia de cachaça; o zagueiro era exatamente o seu oposto, jovem, sorriso brilhante, braços musculosos e umas coxas grossas. No primeiro dia dos pedreiros na casa, nem conversei com eles, por que tive que ir ao consultório de odontologia. Sim, apesar de vadia, sou odontóloga, e trabalho pela manhã. No mais, tenho uma vida social estável, bem casada, um pouco reclusa, estilo balzaquiana. O serviço de reforma tinha sido encarregado ao empregado da casa, o Portugal, gente de confiança, que cuida de tudo. Quando cheguei de meio-dia, juntamente com o promotor, cumprimentei-os com gentileza, e demonstrei simpatia, conversando com naturalidade. Tentava o mais que podia domar a puta interior. O instinto, todavia, era mais forte, e suspirei ao cheiro daqueles machos viris dentro de casa. Tinham o suor forte, inebriantes, atingindo as minhas áreas cerebrais mais instintivas. E olha que eu tinha tomado o meu remedinho pela manhã. Estávamos os quatro na cozinha, e eles nos mostravam o serviço que estavam fazendo; de cantinho de olho, eu, puta que sou, olhava para aqueles músculos, fortes, suados, melados. O Moreira como era um homem carismático convidou-os para almoçar. No que eles, cavalheiros que eram, toparam de imediato, com respeito e educação ao famoso promotor. Chifre é autodefesa darwiniana, diz minha psicóloga. É ferramenta de autodefesa e também é ornamento, além de ser peça utilitária. Uma ‘gaia’ bem cuidada pode servir de antena, para aparelhos eletroeletrônicos portáteis; de varal, para a secagem das minhas calcinhas; porém, o que deixa-me triste, é que a maioria dos chifrudos vê apenas o lado da amargura, aquilo que suas respectivas mulheres os presenteiam com todo amor e carinho. Apesar de termos, digamos, em termos clichês, um “alto” padrão de vida, Moreira e eu sempre zelamos pela simplicidade. Os empregados domésticos não eram meros funcionários da casa, mas amigos e almoçavam todos à mesma mesa, sem frescura. Com os pedreiros não foi diferente.

A Marcita, a cozinheira, tinha caprichado. Moreira, atenciosíssimo, disse que se eles quisessem tomar uma ducha, que ficassem à vontade, e indicou-lhes o banheiro dos empregados. Eu, espertinha, levantei-me de mansinho. Fui banhar exatamente no bendito banheiro. Deixei uma coisinha, em cima da tampa do vaso, propositalmente, à espera deles. Imaginem o quê? A minha calcinha usada! Para aqueles que sabem o que é isso, é um fetiche inebriante, um prazer indescritível. A calcinha era de rendinha branca, com lindas alcinhas nas laterais; estava toda usadinha. Tinha aquela manchinha úmida na parte interior. Imaginar que um daqueles pretos ia cheirá-la, só aumentava meu tesão. Estava maravilhosamente usada! Quentinha. Com o cheiro inebriante de cuzão apetitoso! Terminei o meu banho rápido, e fui para o quarto bater siririca. Momentos depois, meu marido já tinha saído, às pressas como sempre, voltei ao banheiro dos empregados. Um deles, o gordo, estava tomando banho. Bati à porta, decidida. Na certa, ele devia estar cheirando a minha calcinha e batendo punheta. Pois escutei um “flop, flop, flop!” Bati à porta. Disse que tinha esquecido algo. Ele respondeu que já estava saindo. Demos de cara. No que ele olha-me, desconfiadíssimo. Disse que tinha esquecido a minha calcinha e fui pegá-la. Ele exibiu o sorriso mais amarelo do mundo. Sorri, fazendo para ele um sinal de silencio, com o indicador na boca. Nada como a apoteose de um fetiche! O safado, com medo, não gozou na minha calcinha, mas tinha esfregado a caceta nela; pois, ao cheirá-la, ali mesmo, na frente dele, senti cheiro pica. “Esfregou a pica na minha calcinha, né seu puto?”, falei com uma carinha de ninfeta. Ele quis dizer qualquer coisa, mas interrompi-o, jogando a calcinha na cara dele; e saí rebolando.

No segundo dia, de manhã, acordei cedo para ir ao consultório. O senhor promotor já tinha saído. Teria audiências na promotoria de justiça o dia todo. Passando pelo corredor, escutei a voz dos negões, comentando safadezas. Agucei os ouvidos em direção à cozinha. Ouvi perfeitamente um comentário escandaloso do zagueiro. “Quer dizer que ela jogou na sua cara?” Então o gordo respondeu: “Estou dizendo, parceiro, pelo jeito a patroa não tem um pingo de vergonha, e se julga tão patricinha!”. Era impossível não ouvir a conversa deles. Meu coração batia a mil. Meu tesão aumentava, minha bocetinha tesudinha, mesmo tomando o remedinho, reclamava a falta de pau entrando e saindo gostoso de dentro dela. “Ela pediu para não falar nada! Acho que quer rola”, dizia o gordo baixinho. “Olha, rapá, respeita a mulher do homem!”, replicava o zagueiro. “Isso deve mamar gostoso. Eita, nego velho, deve gemer gostoso, sô. ” Ao som dessas palavras, também gemi gostoso, escondidinha no corredor, com os dedos esfregando forte meu grelinho durinho e sensível. Escutar aquilo era quase um orgasmo. Não contive-me, escondidinha no corredor, meti a mão por dentro da calcinha, masturbei-me que nem uma égua no cio, pensando em ser comida pelos pretos na cozinha da minha casa. Mas, então, ouço os passos da Luiza, a empregada, aproximando-se. Sai correndo.

No outro dia, logo que o Moreira saiu, resolvi tomar uma atitude prática. Liguei para a secretária da clínica, avisando que eu só iria à tarde. Liguei para a Luiza e a Marcita, dispensando-as do serviço, alegando qualquer coisa. Também dispensei o jardineiro. Quando desliguei o celular, a campainha tocou. Eram eles. Decidi que daquele dia não passava. Exibcionista nata, estava bem cheirosinha, de camisetinha e sainha, com uma minúscula calcinha amarela dentro da boceta. Estava de tamanquinho e meu rabão ia na nuca de tão empinado. Dirigi-me à porta de entrada para recebê-los. Convidei-os para tomar café na outra cozinha. Sentaram-se à mesa e fui ao balcão fazer café. O calor era intenso e os crioulos usavam shorts e camisetas e então pude perceber que eram ainda mais musculosos e másculos. O gordo tratou de desculpar-se pelas suas vestes. Respondi, toda faceira, que num calor daqueles qualquer um andaria nu. Ele pediu novas desculpas, e perguntou se o meu marido não achava ruim eles virem assim. Olhei para trás, por cima do ombro, e dei um sorrisinho sacana. Respondi que ele não era um homem muito ciumento, que já tinha saído e que, pelo jeito, estávamos sozinhos. Argumentei que estava muito calor, e eles seriam loucos de trabalharem empacotados. Senti um arrepio e toda safada dei uma empinadinha no rabão. Com a voz mais dengosa que eu podia emitir, disse que estava quase terminando de fazer o café, que ficassem à vontade, que tinha frutas em cima da mesa.
Quando vi aqueles dois crioulos sentados bem atrás de mim, não tive dúvidas que a coisa ia ficar bem mais caliente do que tinha planejado. Toda cavala, passei a fazer o café bem devagar. Enquanto mexia a colher no bulhe, meu rabão empinado rebolava mais do que o normal; dava para sentir os olhares tarados deles no meu corpo; quando fui pegar o açúcar no armário de cima, minha sainha, que era curtinha, subiu; fiquei na pontinha dos pés, exibindo as nádegas morenas, com a calcinha atoladinha no cu. Olhei para trás e toda dengosa, que nem uma menininha que implora por alguma coisa, pedi ajuda. O zagueiro, que era alto, prontificou-se e pegou o açúcar. Veio por trás, e por pouco não esfrega a caceta em mim. Aquela safadeza explicita foi breve, mas o bastante para a boceta da cavala aqui ficar toda ensopada, pulsando sem controle com aquele exibicionismo excitante. Servi café para eles. E ficamos os três em silêncio. O gordo, aquele que tinha cheirado a minha calcinha, tinha um sorriso safado nos lábios pretos. Perguntei como chamavam-se. O zagueiro chamava-se Edivaldo. O gordo disse que todos o conheciam como “Toco”. Então, ambos riram. Lesa, não entendi o motivo da graça. Perguntei por que era apelidado de “Toco”. Mas, eles só riam. Então o zagueiro deixou a xícara quente escorregar da sua mão e derramar café no short do outro. O negão deu um pulo. Levantou-se rápido.

O café quente tinha caído em cima da sua caceta. O safado, instintivo, abaixou o short, na minha cara. Era uma surpresa deliciosa. Debaixo da cueca, a jeba já estava completamente armada; não era uma pica, era um “toco”, só assim entendi o motivo do seu apelido. Levantei-me para pegar um lenço de papel no armário. Se a safadeza já era grande depois dessa descoberta, ia ficar ainda mais quente. Fui novamente ao armário de cima do balcão, empinei o rabo, para pegar a caixa de lenço; toda mimosa, fiquei na pontinha dos dedos, mexendo nas prateleiras e o meu bundão, espetaculoso, exibiu-se, doido para levar tora. Peguei a caixa de lenço e dei-a ao negão, que, já entendendo o meu jogo, limpou a pica. Achei que aqueles crioulos iam agarrar-me ali na cozinha; depois, foder a minha bocetinha tesuda. Mas, então ouvir a campainha tocar. Ele, assustado, vestiu o short às pressas. E fui obrigada a sair. Da porta, olhei para eles, fazendo uma cara de menininha, e disse que o nosso café da manhã estava ótimo, mas tinha que receber visita. Adoro essa arte da provocação: os marmanjos piram. Era o Portugal, o empregado.

Logo em seguida, recebi a visita inesperada da minha analista, o que rendeu-me uma conversa de uma hora e tive que dar atenção. Quando fui à cozinha em reforma, os pretos estavam trocando as lajotas. Pedi para que trocassem as luzes do candelabro da sala de estar. “A patroa manda, não pede”, respondeu o zagueiro, todo suado, com gotas escorrendo pela barriga musculosa. Fomos para a sala. E expliquei o serviço. Mas, o celular tocou. Ih! Era o promotor ligando para saber notícias da obra. Sentei no canapê, de frente para os negões. E comecei a falar no celular, e bem putinha abri as pernas. Minha calcinha completamente molhadinha mostrou-se. Provocante, disse ao promotor que estava morrendo de saudades e doida para levar pau. Mas, ele mudou de assunto. Nem tchum. Os crioulos, de pé em frente o canapê, olhavam entre minhas pernas. Sorriam bem sacana, com aqueles lábios pretos e grandes, pegavam em seus caralhos já duros. Falar ao celular com meu marido de pernas abertas mostrando minha boceta para aqueles dois desconhecidos era excitante demais. E a puta interior libertou-se de vez; prática, disse ao meu maridinho que meu aniversário estava chegando e que queria um presente bem especial. Falei sobre a possiblidade de ter um amante, no que ele, bravo, inicia um verdadeiro sermão. A minha bocetinha estava precisando de pau e então enfiei a mão por baixo da calcinha. Sem vergonha na cara, despudorada, masturbei-me ali, bem diante dos olhos arregalados daqueles dois crioulos. Para o meu deleite, os caralhudos abaixaram os shorts e vi duas enormes jebas caírem de dentro. Fiquei passada, gente! Duas picas grossa, estilo Big Black Cocks, saltaram para fora; bem diante dos meus olhinhos. Não era à toa que apelidavam o gordo de “Toco”; o mastro era roliço, grosso, semelhando uma mortadela, a cabeçona, toda babada, parecia um cogumelo preto; e ele começou a punhetar tudo aquilo. Meu marido continuava com o sermão, enquanto o zagueiro mostrava sua jebona negra, completamente dura; abaixando um pouco mais o short; expondo as bolas enormes. O safado com sinais pediu-me para afastar a calcinha; puxei-a para o lado para mostrar a boceta toda babada. Com dois dedinhos comecei a bolinar meu grelo, conversando com meu marido promotor abobrinhas de casal. Os negões, cujos olhos brilhavam de desejos, deliciavam-se com minha boceta completamente arreganhada, mostrando meu grelo totalmente endurecido. Eu segurava-me para não dar os meus gritinhos de prazer, enquanto ouvia as lamentações de sempre do promotor. Fechei os olhos, mordi os lábios e acelerei os movimentos dos dedos no grelo, quando estive a ponto de gozar, tive uma surpresa deliciosa que iria levar-me aos céus. O zagueiro tirou minha mão da boceta e colocou, no lugar dela, a sua boca quente com uma língua áspera. Gemi gostoso, no que o meu marido perguntou o que tinha acontecido. Falei que eram cólicas intestinais. Mas, então o zagueiro resolveu meter toda a sua língua, deliciosamente. Gemi alto, alegando cólicas. Quando entreabri os olhos, o mastro do gordo estava ali, a poucos centímetros da minha boca; chupei gostoso, ouvindo a voz do meu maridinho. Só tirava o pau da boca, para responder alguma coisa. As chupadas fortes no meu grelo faziam-me delirar de tesão; com o “toco” na boca disse ao meu marido que as “cólicas” eram muito fortes. Gozei escandalosamente, contorcendo-me sem controle, praticamente mijei na boca tesuda do zagueiro safado que sabia como dar um trato em uma boceta sedenta de pau. Com uma das mãos ele apertava forte os biquinhos dos meus seios, arrancando-me os gritinhos mais safados. E o corno perguntando: “passou amor?”. Desliguei. O gordo logo pegou-me pelos cabelos e, puxando minha cara, colocou aquela jeba grossa, cabeçuda, na minha boca e disse: “Agora é sua vez putinha viciada. Chupa pau preto, sua putinha safada. Já tomou leitinho hoje? Pois vai tomar. Chupa logo antes que apareça o empata-foda do Portugal.”

Tão novinha e tão puta! Adoro essas situações de submissão. Nem precisava mandar, era só entreabri os lábios rosados para receber aquela cabeçona babada. O negão, urrando, gemeu, segurava meus cabelos pela nuca. Cenário perfeito. Uma putinha de joelhos mamando pau grande! Engasguei gostoso, entalei gostoso, naquela rola preta que era quase o dobro do tamanho do meu maridinho; aquele cheiro de macho levava-me à loucura; com uma das mãos mamei como uma bezerrinha esfomeada naquele pauzão cavalar; e não demorou muito tempo para ser presenteada com jatos de porra quente na minha boquinha. Depois, fui chupar o zagueiro, que, não aguentando, logo gozou; engoli tudo sem deixar nenhuma gotícula de porra escapar e como se tudo tivesse sido cronometrado escutei passos vindo em direção à sala. Era o Portugal. Limpei a boca, rápido. Eles saíram ligeiro por um corredor adjacente. Então apareceu o empregado, perguntando se a Marcita e a Luiza não vinham hoje. Expliquei que não. A minha boca cheirava à porra, a blusa estava babada, mas ele não percebeu nada.

No dia seguinte, organizei tudo para que fosse ao consultório somente à tarde. Mas, pela manhã, recebi a visita de três amigas, e ainda tinha as empatas Luiza e Marcita. E não eu não podia deixar minha reputação de “dama exemplar” cair por terra. Os crioulos, no entanto, sempre que passavam perto de mim, enfiavam a mão entre minhas coxas dando umas bolinadas deliciosas. Quando tinham oportunidade agarravam-me nos corredores, por trás e esfregavam forte suas cacetas no meu rabão tesudo. E o corpo da cavala aqui arrepiava-se todinho. E sussurravam nos meus ouvidos: “Sua puta gostosa… quando a gente te pegar, vamos arrombar esse rabão!” Toda safada, esfregava-me neles, deixando-os beijarem meu pescoço, depois, abaixava-me e caía de boca naqueles paus pretos; chupava rapidinho e voltava para fazer sala para as visitas. Minutos depois, lá estava eu de novo, mamando naqueles caralhos. Depois, voltava à sala, lambendo os lábios, com a cara mais cínica do mundo. Minha boceta vibrava de tesão com essas safadezas rápidas e faziam com que desejasse ainda mais aqueles brutamontes. Antes de ir ao trabalho, novamente fui no corredor, mamar gostoso e tomar leite. Foi por pouco, que a Luiza não nos pega.

CONTINUA…(VER PARTE II)

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