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A madrasta 2
JÁ PEÇO DESCULPAS PELOS ERROS DE ORTOGRAFIA E FALTA DE ACENTUAÇÃO
Olá, me chamo jhonny (nome ficticio que gosto de usar) e dessa vez vou contar mais uma de minhas aventuras com minha madrasta. Cronologicamente esse conto de passa a poucos meses depois da primeira historia.
Eu estava estudando para as provas de fim de bimestre da escola, quando percebo que chegou uma mensagem de minha madrasta perguntando se eu ja havia resolvido o problema com meu bilhete escolar, respondi que nao, entao ela perguntou se eu nao queira que ela me ajudasse a resolver e que eu quisesse para marcarmos um dia para resolver.
Marcamos de nos encontrar no centro da cidade na sexta depois da aula. Quando cheguei ela ja estava me esperando, estava usando uma roupa nada chamativa, um shorts marrom claro pouco acima do joelhos e uma camiseta branca. Nos cumprimentamos com beijos na bochecha e um abraço de leve, e fomos a um “escritorio” para ver a situaçao do meu cartao escolar, mas nao tivemos sucesso e decidimos voltar pra casa.
Eu voltaria pra casa de metro e ela de onibus, porem ela disse que tinha que ir ao shopping que ficava uma estaçao depois da minha e por ser perto ela perguntou se eu n queria acompanha-la, resolvi ir junto, só por questao de companheirismo e por nao querer deixa-la sozinha. Quando chegamos fomos direto a uma loja que vendia calcinhas, sutiãs e lingeries. Pediu que eu a ajudasse a escolher algumas calcinhas e me perguntou se eu achava que ela ficaria bem usando elas. Disse que que achava que ela ficaria otima usando aquelas calcinhas (todas minusculas, como sempre), mas que nao estava conseguido imaginar ela usando aquelas calcinhas e que poderia dar minha opiniao melhor se eu a visse as usando.
Ela me olhou com uma cara de safada, deu um sorrisinho e começou a olhar para os lados para ver se nenhuma atendente estava nos olhando e me arrastou para o provador discretamente. Entramos em uma das cabines e ela começou a tirar o shorts e jogou a calcinha em mim, se de encostar senti que a calcinha ja estava meio umida, e nao pude controlar a ereçao, mal tive tempo de esboçar alguma reaçao e ela ja estava desabotoando minha bermuda e fazendo aquele boquete que só ela sabia fazer.
O clima esta muito quente e em poucos minutos meu pau ja estava todo babado e eu morrendo de tesao querendo muito come-la, mais nao poderia ser ali pois se alguma das atendentes nos visse poderiamos arrumas serios problemas e nao estavamos afim disso.
Ouvimos aguem se aproximando dos provadores e ela parou o boquete e começamos a nos vestir rapidamente, ela saiu primeiro para ver se tinha como eu sair sem sermos percebidos, conseguimos sair e fomos na direçao do metro, ela me perfuntou se eu conhecia algum motel perto para terminarmos o que tinhamos começado na loja. Eu só conhecia um, que até onde eu sabia era bom e barato. Ficava na estaçao que eu deveria descer para ir para casa, entao fomos.
Ao chegar no motel presumi que nao iamos conseguir subir para o quarto por eu ser de menor na epoca e ter certeza de que a atendente pediria meus documentos. Para minha surpresa ela pediu pediu apenas o documento da minha madrasta, pois como eu havia dito no conto anterior, ela é uma baixinha que nao aparenta ter seus 40 e poucos anos, parecendo ser bem mais nova (talvez por ter uma baixa estatura), entao fomos para o quarto.
Quase nao consegui fechar a porta e ela ja me puxou e me jogou na cama, trancou rapidamente a porta e veio para a cama ficando em cima de mim, começamos a nos beijar em um ritmo frenetico e ela ia descendo pelo meu corpo ate finalmente chegar onde eu queira. arrancou com tudo minha bermuda e pediu para que eu a deixasse me chupar, lhe dei permiçao e entao ela começou a me chupar de novo, mas dessa vez com mais intencidade e tesao. Fiquei surpreso por ela me pedir permissao, o que havia me deixado com mias tesao, pois adoro que a mulher se submeta e me peça para fazer o que ela quer comigo (como me chupar).
Mandei ela parar e trocamos de lugar, tirei sua calcinha minuscula com os dentes e comecei a chupar aquela bucetinha raspada, enfiava minha lingungua em seu buraquinho o maximo que conseguia enquanto brincava na portinha de seu cuzinho, e logo ela teve seu primeiro orgasmo. Entao ela implorou que eu começasse a meter em sua bucetinha e começamos a falar muita sacanagem um para o outro, o que me deixava com mais tesao ainda, pois para mim, sexo se falar putaria nao tem graça.
Quer que eu c*** sua buceta, sua putinha!?
Quero, vai, me fode por favor, to morrendo de tesao ja, nao to aguentando, quero sentir logo seu pau dentro de mim
Quer!?
Quero, me por favor, vai
Entao comecei a meter, devagar, dando fortes estocadas e aumentando o ritmo aos poucos. Depois de alguns minutos trocamos de posiçao e a posicionei de 4, nesse momento pude ver que seu cuzinho piscava para mim, era com se ele me implorasse para meter nele, entao ela disse:
Vai comer meu rabinho bem gostoso? Ele ta piscando pra vc, ele sempre pisca quando eu to de 4, nao consigo controlar, come ele bem gostoso come, por favor.
Quer que como seu rabinho agora é?!
Quero, adoro dar o cu de 4. Come ele bem gostoso vai
Seu cuzinho ja estava semi lubrificado devido o tesao que ela estava quando comecei a chupar sua buceta, escorrendo um pouco da baba para o cuzinho. Novamente comecei devagar, para que ela se acostumasse com o meu pau entrando, era muito apertado aquele cuzinho, tive um pouco de dificuldades para romper as preguinhas mais com uma ajudinha dela finalmente tinha entrado naquele cu.
E que cu, quase nao da para descrever a sensaçao que eu estava sentindo naquele momento. Mal rompi suas preguinhas e seu cuzinho engoliu meu pau por intiro, fiquei ate um pouco assustado, pois na primeira vez isso nao tinha acontecido. Que sensaçao maravilhosa que eu estava sentindo, parecia que as paredes do cuzinho dela mordiscavam o meu pau e nao consegui segurar por muito tempo gozando muito dentro daquele cu maravilhoso.
Depois de gozar tirei o pau e mandei ela chupar ate que meu pau ficasse limpo de novo. Meu pau nem ficou mole direito e ja deu sinais de vida novamente e falei que iria comer seu cu novamente. Posicionei ela de bruços e comecei a meter, dessa vez com mais força ja que o cu ja estava laciado. Ela gritava e gemia, me pedia pra meter com força e deixar seu cuzinho todo arrombado.
Ela ja estava perto de ter um segundo orgasmo e eu quase explodindo querendo gozar, segurando o maximo que podia, para que ela gozase junto comigo, mas nao resisti e gozei novamente, dessa vez mais intensamente do que no primeiro orgasmo e quando ela sentiu que eu tinha gozado dentro do seu cuzinho de novo ela gozou, nossas pernas tremiam e cai quase sem forças do lado dela na cama, mal conseguiamos respirar, era como se tivessemos corrido na Sao Silvestre umas duas vezes.
Conversamos um pouco e tomamos um banho rapido, seguimos para o metro e nos despedimos apenas com um beijo na bochecha e um abraço curto. Depois desse episodio demorou para nos encontrarmos de novo e sempre que nos viamos davamos um jeito de dar uma rapidinha em algum lugar escondido.
OBRIGADO POR LER ATÉ AQUI 🙂