Unidos para sempre
Bom! Para começar o meu conto verídico, quero me apresentar. Meu nome é Paulo, moro no interior de Minas, numa cidadezinha chamada Curvelo, onde fui criado com minha avó em uma fazenda em que meu tio era o Capataz. Na minha infância e adolescência não tive orientação sexual e o que aprendi foi com os meus instintos. Na fazenda morávamos, meus tios, o peão da fazenda e alguns empregados. Desde os meus 05 anos de idade, morava com minha vó materna. E neto criado com a vó sempre é muito paparicado, não é mesmo? Ela me deixava à vontade. A minha única ocupação era brincar com meus primos e com meu irmão que era mais novo do que eu 01 ano. Sempre tive umas pernas grossas e o bubum redondinho e ouvia minha prima me elogiar quanto a isto! Ela dizia que eu tinha umas pernas de moça! Eu ficava feliz com os comentários, pois não tinha maldade. Mas com o tempo fui percebendo que não era à toa, pois quando fui descobrindo o sexo com meus primos, sentia muita excitação quando eles passavam as mãos na minha bundinha. No início era só brincadeira, mas fomos crescendo e a curiosidade sobre o sexo foi aflorando em nós e eu sentia muito medo de não resistir e me entregar pra eles. Eram eu, meus primos: Tião, José, Vicente, Luiz, Gabriel, Arnaldo e meu irmão Rodrigo. Dormíamos em três numa cama de casal que não estava sendo usada pelos meus tios e os outros dormiam em colchões no quarto que era muito grande.
Numa noite quando dormíamos, começava a cochilar, quando ouvi cochichos dos meus primos e quando perceberam que eu estava acordado, calaram-se e fingiram dormir.
Eu já não era mais bobinho e fingi dormir para ver o que eles estavam tramando. Deitei de bruços e comecei a roncar baixinho, fingindo dormir.
Ouvi de novo os cochichos e escutei um dizer pro outro: to com meu pinto durinho e não agüento ver a bundinha do Paulinho! Cara! É uma delícia! Vocês já repararam? Era o Tião, o maior deles, um morenão muito forte e já tinha um cacetão imenso e admirado por todos pelo seu tamanho. Meu amigo Altamiro tinha me falado antes a seguinte frase: Paulinho, você já viu o tamanho da rôla do Tião? Nossa! é imensa! Coitada da mulher que ficar com ele! Pensei em silêncio. Não só vi. Como me dá água na boca!
Quando ouvi o cochicho dele com os meninos, comecei a me lembrar do que ele disse e fiquei com muito medo.
Meu irmão que estava entre eles falou baixinho: meu irmão não é viado não! viu Tião! Ele disse: é o que vamos ver.
Ele estava do meu lado esquerdo e meu outro primo do outro lado. Senti que ele virou para o meu lado e devagarinho, começou a alisar minhas pernas, foi subindo até tocar minha bundinha!
Confesso. Fiquei paralisado e surpreso ao mesmo tempo, pois na minha cabeça não ia deixar nenhum deles tocar em mim. Mas o tesão foi mais forte e comecei a mecher a bundinha e a abrir minhas pernas e ele percebendo, levou o dedo à sua boca molhando ele com saliva e ficou friccionando o dedo na entradinha do meu cuzinho. Não aguentava mais de excitação e comecei a gemer e rebolar. Meu irmão vendo minha reação ficou decepcionado no início, mas foi logo acalmado pelos meus outros primos. Foi aí que o Tião disse ao meu irmão: esse veadinho do seu irmão nunca me enganou Rodrigo! Eu via que ele sempre olhava disfarçadamente nossos cacetes quando tomamos banho no córrego!
Meu irmão se aproximou de nós e exigiu ser o primeiro a me ter como seu. Começava ali a minha vida de bonequinha da fazenda. O Tião como era o mais forte, resistiu e convenceu-o a me enrabar primeiro. Os outros já estavam todos acordados e surpresos com aquela situação. Comentavam entre si e todos também de pinto duro. Eu envergonhado, permanecia deitado de bruço com o rosto no travesseiro. Não dizia nada. Não via a hora de ser possuído! O Tião desceu minha cueca, tirando ela totalmente. Tirou o lençol que me cobria e ascendeu a luz. Não tinha problema, pois já era tarde da noite e os outros quartos ficavam muito distante do nosso. Era o que eu pensava, pois teria uma grande surpresa ao amanhecer! Notei que todos eles se levantaram. Mas fiquei de rosto coberto esperando o início da minha iniciação.
Senti o Tião montar em mim, como se monta numa égua e finalmente senti o dedo dele forçando a entrada do meu cú que era muito apertadinho. Ele comentava: o cuzinho dele é muito apertadinho! olha aqui pra voces verem! Dá pra ver todas as preguinhas dele! Vamos quebrar só algumas né! gente! E todos concordaram! Nunca senti tanta dor quando ele encostou a cabeça da rôla no meu cuzinho e para minha surpresa, com muito carinho, começou a fazer um vai e vem, sempre lubrificando com saliva a minha entradinha. Meu irmão, me vendo gemer muito, pegou minha cabeça e colocou no colo dele já sem roupa e com o cacete duro que nem pedra. Nessa hora sentindo o cheiro de macho que exalava da rôla do meu irmão, segurei ela com vontade e comecei a chupá-la, esquecendo um pouco a dor que estava sentindo em meu rabo. Meus outros primos se aproximaram também e começaram a me alisar, e pôs a ajuda-rme a aguentar como um macho o cacete daquele que seria o meu primeiro macho de verdade! Juro que nunca senti algo tão sensacional! Estava realizando meu sonho e logo com um monte de machos de uma só vez! O José e o Gabriel levantaram minha bunda e colocou um travesseiro em baixo de mim. Deixando meu cuzinho mais arrebitado ainda. Tião aproveitou que estava mamando na rola de meu irmão e de uma só vez deu um empurrão com tanta força que eu engoli todo o cacete de Rodrigo e quando assustei estava totalmente entregue ao meu primeiro macho! A dor era imensa, mas o tesão era maior e com tantas pessoas me acariciando e me dando força não foi difícil suportar a dor. a partir daí me deliciava ainda mais, com um pouco de dor, o vai e vem do meu primeiro homem. Depois de mais de vinte minutos, sem que eu esperasse, senti um jato interminavel de pôrra quente jorrar dentro do meu cuzinho recem-inaugurado. O Tião se afastou um pouco e meu irmão mais que depressa veio satisfazer sua vontade, enterrando seu cacete que era um pouquinho menor do que o do Tião dentro do meu cú. E pra minha surpresa ele dizia baixinho que a muito tempo me via dormir pelado e batia punheta olhando pra minha bundinha. Todos eles ofereciam suas rolas para eu chupá-las enquando o outro me comia. Meu cuzinho já estava totalmente dilacerado, mas eles não se continham de tesão e era impossível convecê-los de deixar para o outro dia! Eu já tinha gozado umas duas vezes e não aguentava mais. Mas com aquelas rolas todas se esfregando na minha cara e dentro da minha boca, o tesão voltava rapidinho. Dei meu cuzinho para todos eles a noite toda, sem perceber que meu pai tinha passado a noite na fazenda e que teria acordado com o movimento e nos espiado durante muito tempo, assistindo seu filho se transformar em uma putinha para aqueles garotos todos. Surpreendentemente, não fez o que eu achava que ele faria se pegasse agente numa situação daquela. Pois ele foi criado na moda antiga. Se afastou e foi dormir. Ao amanhecer, quando todos sairam do quarto ouvi a porta se abrindo novamente e pensei que ele tinha vindo me acordar. Continuei deitado sem coragem de encará-lo, com medo de ele perceber qualquer coisa. Mas não sabia que ele não só tinha percebido. Como tinha assistido tudo. Começou a conversar comigo tranquilamente e me falando que eu não era afeminado! Porque isso foi acontecer? Fiquei sem palavras e não respondia nada. Pois estava com muita vergonha dele! Ao levantar os olhos percebi um volume imenso em seu calçao! Arrepiei-me todo e por incrível que pareça, senti uma pontada na cabeça de minha rôla e meu tesão tomou conta de mim! Fiquei ipnotisado olhando para o volume no calção dele e ele notando que eu não tirava os olhos, começou a acariaciar minha cabeça, encostando mais em mim e colocando minha cabeça no seu colo, permanci por alguns minutos sentindo seu cafuné. Senti que sua respiração aumentava, pois o lençol que me cobria tinha saído de cima de mim e minha bundinha arredondada e peludinha estava à mostra. Ele se levantou, foi até à porta, trancando-a. Veio ao meu encontro e dizendo: tomara que eu tenha perdão por isso, mas não resisto tanto tesão. Pegou-me e começou a me beijar, a me acariciar e já totalmente nú já me tinha totalmente dominado. Minha nossa! Nunca tinha visto o instrumento que tinha me colocado no mudo e que lindo era! Meu pai mesmo naquela época, já aparava os pêlos e tinha um cacete perfeito, uns 20 cm, não muito grosso, cabeça linda que até brilhava, saco grande e com dois testículos bem definidos. Comecei acariciando seus bagos, passando eles em meu rosto, beijando-os, e não aguntei e caí de boca naquela delícia de cacete e chupava-a igual um bezerro mamando! Sentia o gemido de tesão do velho espremido para não fazer barulho. Depois de chupar a sua rôla por uns 20 minutos, deitei de bruços novamente e o chamei. Ele exitou um pouco, dizendo será que devo? afinal voce é meu filho! Baixinho eu lhe disse: filho não mama no cacete de pai! mama? Num sorrizinho meio sem graça, veio meio sem jeito, mas o cacete não amolecia de jeito nemhum! Senti o meu pai abrinr minha bundinha e admirar meu cuzinho por aguns instantes e com muito jeito e experiência que ele tem, me penetrou com muito carinho, sempre me acariciando e me dizendo baixinho: vai ser só dessa vez! tá meu filhinho! Só dessa vez!!! Sem que ele pegasse em meu cacete, gozei mais uma vez e senti ele também encher meu cuzinho com a mesma porra que ele me fez uma dia!
Ficamos alguns minutos deitados, sem palavras um para com o outro. Passado alguns minutos, eu quiz me levantar e o senti me puxando de novo ao seu encontro! Abraçei-o forte e sentei em seu colo e senti seu cacete que estava duro. Pedi então: sempre quis sentar em seu colo! Posso? Ele encostou-se na cabeceira da cama e me chamou. Sentei vagarosamente em seu colo, recebendo seu membro delicioso e duro penetrando, até encostar as bolas na minha bundinha!
Nunca tinha imaginado que de uma noite para um dia podia estar sentado no colo do meu pai e de um jeito tão gostoso! Ficamos os dois abraçados nos apertando durante muitos minutos e olhando nos olhos dele, disse: de agora em diante voce não é só meu pai. Agora também será meu homem. Ele não respondeu nada. Só me abraçou apertado e comecei a rebolar em seu pau, soltando gemidos de tesão e gozamos juntinhos até nos desfalecer. Tem mais… Depois eu conto tá?
Atolando a vara de papai no cuzinho.
Minha mãe morreu há 5 anos, e desde então nunca ví meu pai se relacionar c outra mulher.
sei q ele curte, meu pai é bonitão e um comedor inveterado de bucetas, mais creio q por respeito a mim, ele jamais trouxe mulher alguma aqui p casa… isso até 3 meses atras.
um dia cheguei em casa da aula e percebi a casa mais arrumada q de costume… fui ate a cozinha e pai estava cozinhando, perguntei o q fazia pq o cheiro estava ótimo, ele então disse q seria um jantar especial pq traria uma “amiga” para jantar em casa. entendí a deixa e percebi q meu pai ia foder a fulana la em casa, e isso me deixou puto. sou gay assumido e meu pai sabe, mais jamais pensei em levar algum namorado em casa, msmo tendo liberdade p isso, e axei q ele faria o msmo. fui para meu quarto e fikei p lá.
qdo a tal chegou jantaram e de repente o barulho cessou… achei q já estavam dormindo e descí ate a cozinha para comer algo. ao passar pla sala de tv ouví um barulho e achei q meu pai havia deixado a tv ligada. abrí a porta devagar e me deparei c uma cena q até hj naum sai de minha cabeça… no sofá maior meu pai estava sentado c a bermuda e cueca arriadas até os tornozelos e a fulana só de calcinha lhe pagava um belo bokete enqto metia dois dedos na buceta.
a cabeça de meu pai pendia p tras e seus olhos estavam fechados… a pika de papai brilhava p causa da luz da tv e eu naum consegui tirar os olhos daqla bela vara grande e grossa q a fulana mamava c vontade.
resolví me esconder e ver aquela foda… alguns minutos de mamada depois a fulana tirou sua calcinha e foi sentando no colo de papai… cavalgou-o c vontade e eu via claramente akela pika sumir dentro de sua buceta molhada e gulosa. meu pau começou a pulsar apertado na cueca e eu o colokei p fora, iniciando uma punheta… ela então saiu de cima de papai e este se levantou, ela ficou de 4 no sofá e meu pai começou a meter nela c vigor… eu naum conseguia tirar os olhos da vara de meu pai, tão bonita q era ela… minha familia é bem dotada, e meu pai deve ter seus 20 cm… papai metia c gosto nela, ate q eu o ouví dizer:
_ posso comer seu rabinho? aquilo me arrepiou dos pés a cabeça, pois imaginei meu pai me pedindo aquilo… só q a idiota disse q naum, q nunca havia dado o rabo e q naum daria para meu pai… sentí q meu pai naum gostou daquela resposta e então começou a estocar c mais força e brutalidade, gozando uma boa quantidade de leite espesso e branco na bunda e nas costas da vadia… enqto se limpavam subí ate meu quarto e pude ver a fulana entrar em um taxi e ir embora. alguns instantes de silencio se seguiram e eu adormecí… acordei as 4:30 da manhã c o som tocando alto na sala de tv… descí até lá e ví meu pai deitado só de cuecas no sofá menor e varias latinhas de cerveja no chão e pontas de cigarro no cinzeiro, presumi então q ele havia bebido demais e adormecido no sofá. mexí nele para acordá-lo e levá-lo para cama mais ele nem sinal de vida… recolhi as latinhas e esvaziei o cinzeiro, fui até seu quarto e peguei um cobertor, pois plo tamanho de meu pai seria um sufoco subir ate seu quarto c ele… quando fui cobri-lo naum pude deixar de notar o volume na cueca dele, e comecei a ter pensamentos maliciosos qto a meu pai. fiquei lembrando da talzinha mamando sua pica e arrisquei uma passada de mão por cima da cueca… como era macia sua pica, e como era grossa msmo estando mole… meu corpo tremia de tesão e medo, e eu tentava naum pensar no pecado de estar passando a mão na pica de meu pai. comecei então a apertar e massagear sua pica e esta foi começando a dar sinais de vida… pus para fora da cueca e fiquei admirando toda a grossura e tamanho daqla pica q começava a endurecer e não resistindo mais coloquei na boca… aahh!!! como era bom chupar aquela vara!!! começava a mamar da cabecinha e ia descendo até o talo, tentando c dificuldade engolir aquela tora de carne q já se apresentava dura feito aço. comecei uma mamada naqla pica q jamais dei em pica alguma, punhetava e xupava c vontade, até q 20 minutos depois do inicio da chupada meu pai derramou sem aviso algum o seu leite quente e grosso na minha boca. engolí cada gota da sua porra e limpei sua pica, guardando na cueca e cobrindo ele logo após. no dia seguinte meu pai nada falou sobre o acontecido, e eu me fiz de doido tbm… na aula naum conseguia parar de pensar na pica dele, e decidí q levaria aquela pica no rabo nem q tivesse q embebedá-lo p isso! cheguei em casa e decidí começar a provocar meu pai… como somos só nós dois em casa, temos total liberdade para andarmos de cueca ou até mesmo sem roupa em casa… vestí uma cueca boxer branca bem apertada q tenho e comecei a perambular pla casa, percebendo vez p outra q meu pai olhava para minha bunda redondinha e saliente as vzs, tratei de empinar bem a bundinha e rebolar um pouco qdo passava p ele… fui p a sala de tv e colokei um video pornô de sexo anal q aluguei de propósito e logo meu pai entrou, usando apenas um de seus calções de futebol sem cueca… sentou a meu lado no sofá e começou a assistir tbm… assumí minha homossexualidade p papai aos 20 anos e sempre falamos abertamente sobre meus namorados. enqto assistiamos ao filme começamos a falar sobre sexo, até o momento q comparei o pau de meu namorado c o de uma dos atores do filme, dizendo q o pau dele era igual ao do ator… meu pai então perguntou se eu aguentava um pau daqle tamanho e eu disse q sim, q eu adorava sentir uma pica na bunda e q sempre dava para meu namorado sem reclamar… percebí q sua vara começara a subir e ele pos a mão dentro do short, alisando ela em segredo… perguntei se ele gostava de sexo anal e ele disse q era fissurado em cuzinhos, mais q ate hj so havia comido o de mamãe, e q depois q ela falecera, so havia comido bucetas… disse então q depois de uma boa mamada não tinha coisa melhor q sentir uma pica entrando na bunda e ele sorriu… perguntou p mim qdo havia sido a ultima vz q eu havia dado pra meu namorado e eu disse q fazia duas semanas e q tava numa seca da porra, querendo sentir uma pica na bundinha o mais rápido possivel. rimos muito e chegou o momento q a garota do filme sentava gostoso na pica do cara… meu pai começou a respirar mais forte e comentando sobre a cena colocou o pau p fora e começou a punhetar devagar… comecei então a olhar sua pica enqto ele batia punheta e ele de vez em qdo olhava p mim de rabo de olho, qdo ele parou de bater e disse q tava c o braço cansado… reunindo toda a coragem na hora perguntei se ele qria q eu batesse p ele… ele me olhou surpreso p segundos e disse q se eu qsesse podia bater, pq o braço dele tava cansado e doendo… segurei c jeito na vara de papai e comecei a punhetar… podia sentir q ele tremia… enqto batia nele fui abaixando a cabeça devagar, e qdo estava bem perto da pica dele ele perguntou o q eu pretendia fazer… disse q meu braço tbm havia cansado, e q ia ajudar c a boca. antes q ele dissesse qq coisa abocanhei aquela vara e comecei a mamar c a msma vontade da noite passada. meu pai gemia e se contorcia cada vz q eu enfiava seu pau todo na boca ou mamava só a cabecinha, qdo eu olhei p ele e perguntei: _pai, quer comer meu cuzinho? ele disse q naum sabia pq era meu pai e tinha receio… fikei de 4 no sofá e c sua pica na boca peguei a mão dele a levei ate dentro da minha cueca, empurrando seu dedo medio no meu buraquinho… ele deu um gemido e eu perguntei se aquilo o ajudava a decidir, no q ele disse: __seu cuzinho é tão lisinho… fika de 4 aí q eu keru meter nele agora… nem titubiei… arranquei minha cueca e fikei de 4, lubrificando minha bunda c saliva enqto papai se preparava p meter… dei uma cusparada na cabeça de sua pica e pedí a ele p meter… papai encostou a cabeça da pica no meu cuzinho e foi forçando… sentí a cabeçona entrando aos poucos e sua respiração se tornando mais pesada… a cabeça passou e eu soltei um gritinho de dor, ele perguntou se tava maxucando e eu disse q naum parasse, q era otimo sentir sua vara me rasgando o rabo… ele então enfiou a vara toda na minha bunda e iniciou um vai e vem lento e ritmado, para depois começar a estocar forte sua pica no meu cuzinho… podia ouvir seu saco bater em mim e ele arfando rápido, anunciando o gozo inevitavel… ele então anunciou q gozaria, enterrou sua pica o maximo em mim e eu pude sentir seu pau latejar e esporrar leite quente no meu cuzinho. caímos desfalecidos no sofá e depois fomos tomar banho, onde dei o cu mais uma vz para meu pai, só que dessa vez cavalgando sua pica enquanto ele ficava deitado no chão.