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O Pai do meu Amigo
Sou a Cláudia, 23 anos, loira, 1,72m, 60kg, olhos negros, tenho belas curvas, pois já malho a alguns anos, quase todos os dias da semana. Tenho bumbum lindo, coxas fortes e seios médios, ainda não consegui colocar silicone, mas chego lá.
Como sempre fui diferente dos outros meninos, nunca colecionei amigos, tive mais amigas que amigos, depois que cresci então os poucos sumiram. Tenho contato apenas com dois amigos de infância, um deles eu ainda encontro as vezes, o outro muito raramente.
Este amigo que tenho mais contato é o Vagner (nome fictício). Atualmente ele está namorando e a namorada dele é muito ciumenta, e mesmo nunca tendo havido nada entre eu e ele, percebo que ela não gosta de mim. O pai dele, um moreno magro baixinho sempre me tratou super bem quando fui na casa dele.
Um dia estava lá com o Vagner no vídeo game, quando o interfone tocou, era a namorada dele, e ela não iria gostar de me ver. O Vagner pediu para mim um favor, de me esconder no banheiro que ele iria subir para o quarto com ela, daí eu sairia e nos veríamos outro dia. Concordei, corri para o banheiro, abri a porta rapidamente e entrei voando no banheiro, percebi que o pai dele estava fazendo xixi, mas já era tarde, eu tava dentro do banheiro.
Congelei encarando um pau preto, bem interessante. Dei a volta e fui sair, quando ele me chamou.
– Cláudia, eu já acabei. Você precisa se esconder da chata né?
Sem olhar para trás confirmei com a cabeça. Ele pediu para mim voltar. Pedi desculpas, ele disse que deveria ter trancado o banheiro. Percebi que a moça vinha chegando e fechei a porta, tranquei. Usava uma bermuda jeans bem justinha e curta, blusinha branca, percebi que o homem me olhava de cima a baixo. Fiquei sem jeito, por estarmos trancados no banheiro.
– Melhor ficarmos aqui até a barra ficar limpa.
O banheiro era pequeno e ele puxou conversa falando baixinho bem perto de mim. Então começou a me elogiar.
– Nossa, como você ficou bonita. É uma linda mulher. Você deve enganar muitos por aih.
– Obrigado sr. O sr também é um belo homem.
Não sei porque falei aquilo, nem acho ele tão bonito. Ele então se aproximou ainda mais, encostando-se em mim.
– Tá afim de curtir enquanto esperamos? Minha mulher tá fora hoje.
Fiquei sem jeito, mas estava curiosa naquele pau que eu tinha visto. Resolvi encarar aquele safado.
– Vamos onde?
– Lá no meu escritório.
Ele então me beijou, eu tinha que me abaixar um pouquinho para beijar ele. Passou a mão nas minhas costas e desceu até meu bumbum. Eu já tava escorada na porta e sentia o corpo dele no meu. Senti o volume interessante na minha coxa. Definitivamente queria provar. Ele então baixou minha blusinha e ajudei ele a soltar meu soutien. O tarado me chupava os seios e eu delirava e comecei a descer a mão até o pau dele.
Ele agarrava meu bumbum e chupava os seios e eu segurava o pau dele por cima de um calção. Então ele baixou o calção e liberou um pau preto bem torto para cima, não muito grande, mas muito grosso. O corinho cobria a cabeça. Eu olhava para baixo conferindo o pau que iria me comer, ele segurou minha mão e fez eu agarrar o pau dele. Veio de boca nos meus seios de novo enquanto eu punhetava o pau gostoso dele.
Senti ele segurar minha cabeça e puxar para baixo. Já sabia o que ele queria. Desci na frente dele e encarei o pau torto do pai do meu amigo. Primeiro lambi encarando ele, bem devagar, depois abocanhei e liberei a cabeçona. Mamei gostoso no pau dele. Cabia a metade na minha boca por ser muito grosso. Ele me olhava e empurrava o pau na minha boquinha segurando meus cabelos.
Percebemos o silêncio na sala e ele falou.
– Vamos para o escritório.
Nos recompomos e fui atrás dele até um escritório que ele passou a chave. Me puxou até uma mesa de escritório, e me debruçou nela. Foi atrás de mim e ficou encarando minha bunda, dando palmadas nela.
– Vou te pegar de jeito safadinha. Você vai ver o que esta bunda gostosa merece.
– Come meu cuzinho tio? (sempre chamava ele de tio)
– Safada. Vou comer ele todinho.
Tentou tirar minha bermuda, muito justa ele não conseguiu, ajudei ele e desci ela rebolando. Estava com uma calcinha de oncinha bem pequena. Ele me fez debruçar na mesa de novo e colocou ela de lado e começou a chupar meu cuzinho.
– Nossa que cu apertadinho. Vou adorar meter meu pau aqui.
Delirei com a língua dele lá atrás. Então ele começou a esfregar o pauzão lá. Adorei e pedi para ele me comer.
– Me come por favor?
Ele abriu uma gaveta e pegou a camisinha, entregou na minha mão. Se escorou na mesa e fui lá colocar. Chupei mais um pouco o pau dele, abocanhei as bolas e chupei bem gostoso. Com dificuldade por causa da grossura ajeitei a camisinha nele. Ele terminou de colocar. Me virei rápido de costas para ele, e fui sentando, procurando o pau dele. Como sou mais alta e ele tava escorado na mesa facilitou. Peguei com a mão e encaixei atrás. Baixei a calcinha para facilitar e comecei de novo. Ele ficou parado e deixou eu encaixar o pauzão dele no meu rabinho. Rebolei até entrar todo. Era muito grosso e tava me rasgando. Rebolei naquele pau no maior tezão, meu pauzinho tava explodindo.
Ele me virou e me debruçou na mesa, sem tirar o pau de dentro. Empinei o bumbum e meu pauzinho ficou roçando na mesa dele. Então ele me comeu como um mestre, Socava, parava, tirava e colocava aquele pau em mim. Os movimentos faziam meu pau esfregar na mesa e não aguentei, gozei, melecando a mesa dele e minha barriguinha.
– Putinha. Sujou minha mesa né?
Eu quase não conseguia nem falar.
– Ninguém manda ter um pau tão gostoso me comendo o rabinho.
– Você gosta né safadinha?
– Adoro um pau gostoso. Mas vou recompensar você tio.
– Ah, é? o que vai fazer?
– Vou tomar todo teu leitinho.
– Puta safada.
Ri enquanto ele começou a socar mais forte. Então ele tirou o pau dele do meu cuzinho, sacou a camisinha e me ajoelhei na frente dele. Abri a boquinha e ele enfiou o pau lá dentro.
– Tira o leitinho seu sua puta.
Ele então saiu andando e sentou na cadeira do escritório, fui de quatro até lá e abocanhei o pau dele, Sem usar as mãos chupei gostoso enquanto ele segurava meu cabelo. Ele começou a gemer e senti o pau dele esguichando porra na minha boca. Ele me fez olhar para ele enquanto gozava na minha boca. O safado enxeu minha boquinha de porra que engoli sem frescura. Deixei o pau dele limpinho e ele ficou rindo.
– Você é uma delícia. Espero que possamos repetir.
Saí da casa do meu amigo nas nuvens.