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O diretor do colégio me colocou de castigo!
Aos meus 18 anos, estudando em um colégio de classe média, eu vivia arrumando confusão por causa de alguns rapazes, principalmente com uma tal de Célia, que tinha um ciúme desgraçado de seu namoradinho, já que ele ficava sempre puxando conversa comigo. Eu desde muito cedo já era bem safadinha! Por ser uma menina bonita e gostosinha, como diziam os meninos, eu adorava ser assediada e cantada pelos rapazes mais velhos e já tinha transado com um deles em uma sala de aula vazia após termos matado aula, ele era um dos mais bonitos e cobiçados do colégio: o Vinícius! Só que mantínhamos tudo em segredo, eu não queria ter nenhum compromisso sério e deixar de aproveitar meus melhores momentos. Ele pensava a mesma coisa…
Em um dia, em uma discussão com Célia na hora da entrada, acabamos nos engalfinhando entre tapas e puxões de cabelos e com isso acabei me atrasando para a primeira aula. Fui parar na diretoria, pega tentando entrar na aula após o sinal já ter batido! Célia foi mais esperta que eu e conseguiu enganar o diretor, que se chamava Bento e tinha mais ou menos uns 50 anos. Entrei na diretoria e aquele homem enorme, barrigudo e calvo já veio me dando o maior sermão: “Não consigo entender, como uma menina bonita como você pode se comportar como um moleque dentro do colégio! Além do mais, já tenho notado seus atrasos outros dias!”. Fiquei calada e logo veio o castigo: “Você vai levar três dias de suspensão e vai ter que trazer os seus pais aqui pra conversar comigo!”. Pensei comigo: “Caralho! Vou levar a maior surra do meu pai e com certeza vou ficar um puta tempo de castigo sem sair de casa!”.
Lembrei que no dia anterior tinha levado alguns chupões do Vinícius e ainda tinha as marcas pelo corpo, talvez isso pudesse me ajudar a se safar… “Mas foi a Célia que fez eu me atrasar, diretor!”, eu disse a ele tentando me justificar. “Pra mim não interessa o que houve, só sei que você se atrasou e não é a primeira vez!”, respondeu o Sr. Bento. Eu tentei insistir: “Olha só onde ela me deu um chute, diretor!”, disse eu, ao mesmo tempo que levantei meu vestidinho verde, que era bem curto por sinal, mostrando bem perto da minha virilha onde tinha uma pequena mancha roxa, deixada pelo Vinícius.
Ele se aproximou olhando bem de perto: “É mesmo? Ela fez isso com você?”. “Fez, diretor! E ainda me deu um outro chute na minha bunda que está doendo até agora! Deve até estar roxo também! Quer ver?”. Ele foi até a porta e trancou a sala. “Você teria coragem de me mostrar?”, disse ele. “Se o Senhor me prometer que não vai chamar meu pai nem minha mãe aqui, eu mostro!”. Aí ele me respondeu: “Se realmente foi ela quem te machucou primeiro, seus pais nem precisam vir aqui!”. Levantei da cadeira e suspendendo o vestidinho, abaixei um pouco a calcinha mostrando minha nádega marcada. Ele abaixou atrás de mim e disse: “É mesmo, está bem roxo!”. Meio sem jeito, me arrumei e falei: “Pronto, diretor! Posso ir agora? Prometo que não vou me atrasar mais!”.
Percebi naquele momento um volume crescendo na calça do Sr. Bento, foi quando ele me disse: “Vou te liberar menina, mas antes você vai escrever na lousa “eu não vou mais me atrasar” por cem vezes, começando bem lá em cima!”. Aceitei a condição dele e comecei a escrever bem lá em cima da lousa. Meu vestidinho, de tão curto que era, subia demais a cada vez que eu me esforçava pra escrever bem no alto da lousa, assim como o diretor tinha mandando. Nisso, minha minúscula calcinha e toda a minha bundinha ficavam de fora! Eu estava morrendo de vergonha! Foi quando pro meu espanto, o diretor arrancou a minha calcinha com muita violência e com o pau pra fora me disse com tom de ameaça: “O seu castigo não será só esse! Enquanto escreve na lousa, vou te aplicar outra lição! Isso para que os seus atrasos nunca mais ocorram!!!”.
E enquanto eu continuava escrevendo na lousa, ele chupava a minha bucetinha. Eu estava com muito medo de tudo aquilo, mas tinha mais medo de meus pais serem chamados no colégio, já que meu pai era muito bravo e severo! O diretor então me puxou e pediu para que eu chupasse o seu pau. Eu fiquei parada um tempo, sem reação e ele disse: “Vamos, garota! Acha que não vejo você se agarrando com os rapazes mais velhos durante o intervalo? Será que os seus pais vão gostar de saber disso também?”. Sem ter outra saída, cai de boca no pau do diretor. Mamei naquele cacete por vários minutos enquanto ele me chamava de cadelinha.
Foi quando eu comecei a sentir um tesão sem controle, aquele homem mais velho me dominando e me dando ordens me deixava fora de mim. Passei a engolir todo o seu cacete enquanto punhetava com as mãos. O Sr. Bento não acreditava que a novinha de 18 anos que ele viu crescer nos pátios de seu colégio podia ser tão vadia.
Eu então falei: “Diretor, acho que ainda não escrevi cem vezes o que você me pediu!”. E me virei de costas, empinando a minha deliciosa bundinha pra ele. “Senhor Bento, come a minha bucetinha! Ando me atrasando demais e mereço ser castigada! Me come com força, vai!”. E o diretor sem titubear enfiou aquele cacete duro e grosso em minha delicada bucetinha e passou a me comer com violência, a cada três ou quatro bombadas ele me dava um tapa e gritava: “Sua cadelinha, vai se atrasar de novo?”. E eu bem safada, respondia: “Me castigue diretor! Me castigue que eu mereço!”. Ele ficou ali, me comendo e me dando tapas por vários e vários minutos!
Foi quando o velho diretor me jogou em cima de sua mesa e me pediu para que chupasse novamente o seu pau. Nessa hora consegui ver melhor aquele enorme membro, maior que meu antebraço e cheio de veias salientes! “Caramba diretor, nunca imaginei que podia existir um desse tamanho!”. E ele segurando o pinto disse: “Você gostou? Eu sei que nenhum daqueles rapazes que você se esfrega por aí tem um desses! Não estou certo?”. Olhando bem de perto aquela enorme cabeça arroxeada, eu respondi: “É verdade mesmo! Além do mais, nunca nenhum deles me pegou desse jeito!”. E nesse momento engoli novamente aquele baita cacete! Me engasgando por várias vezes.
Mas minha vontade era mesmo de ser penetrada novamente por aquele imenso caralho. “Diretor, acho que só escrevi umas cinquenta vezes o que me pediu! Posso terminar?”. Ainda em cima de sua mesa, abri bem minhas pernas e voltei a escrever na lousa, enquanto passava os dedos em minha xoxotinha, provocando o diretor, que nesse momento já estava bem ofegante! Ele jogou minha perna sobre os seus ombros, me arreganhando inteira e começou a me comer novamente. A minha bucetinha estava lisinha, sem nenhum pelinho sequer! Eu tinha acabado de me raspar toda pois ia transar de noite com o Vinícius. Tinha raspado todo o meu cuzinho também, que era bem rosadinho e apertadinho. O Sr. Bento então disse: “Que cuzinho gostoso você tem!”. Nisso ele colocou um dedinho e forçou até entrar metade.
Não aguentei e gozei! Meu orgasmo veio como um furacão que eu não sabia se chorava, se gritava ou se pedia pra ele socar e arregaçar mais ainda minha buceta com aquele cacetão e estourar o meu cuzinho com aquele dedo grosso. No mesmo instante, ele tirou o pau de minha bucetinha e gozou quase um litro de porra sobre o chão de sua sala.
“O seu castigo está cumprido mocinha! Apenas saiba que se atrasar novamente, vou ter que ser mais severo com você!”. Eu fui pra sala de aula como se nada tivesse acontecido.