O Cowboy e minha primeira vez

Ben Esra telefonda seni bosaltmami ister misin?
Telefon Numaram: 00237 8000 92 32

O Cowboy e minha primeira vez
Sou de uma cidade pequena no interior do país, aquele tipo de lugar onde as crianças ainda brincam nas ruas, e você pode deixar suas roupas no varal a noite, por que no dia seguinte tudo vai continuar lá. Mas claro, como toda cidade pequena a minha não é diferente e fofocas sempre rolam soltas por aqui.

Sou bissexual, essa seria a melhor forma de me descrever acredito eu, mas antes desta história que estou prestes a lhes contar, eu só tinha os desejos por outros homens, jamais imaginei que eu poderia gostar tanto da minha primeira experiência. E bem, eu a principio prefiro não me apresentar, não me levem a mal, mas não quero ser julgado por minhas escolhas sexuais, é que eu acabei lendo aqui ótimas histórias, que não sei se são verdadeiras, mas me motivaram a compartilhar um pouco sobre a minha própria história.

Na época do acontecido eu morava um pouco distante do centro da cidade, e eu sempre precisava ir ao centro pois era onde fica a escola onde estudo Inglês. No trajeto entre minha casa e a escola e passava pela rodoviária da cidade e foi lá que eu encontrei o cara que me comeu gostoso.

Eu estava voltando da minha aula, eram umas 20:00 horas da noite e o tempo estava um pouco abafado. Existem vários comércios em torno da nossa rodoviária como bares, restaurantes, e sorveterias, então pensei que seria bom tomar um sorvete. Dentro da rodoviária tem uma ótima sorveteria, que apesar de um pouco cara vale muito a pena, e naquele dia em especial, com certeza valeu muito a pena, posso dizer que mudou minha vida. Eu andava meio distraído, quando um senhor muito bem vestido me parou para perguntar se havia algum hotel ali perto, por coincidência , existia um sim. Eu levantei a cabeça para olhar para o senhor.

Era um homem alto, aparentava ter lá os seus 40 e tantos anos, não era gordo, era forte, chegava a intimidar, e tinha uma barriga de cerveja, me lembro de pensar “pra ele eu dava com certeza”. E não acabava por aí, ele vestia uma camisa azul xadrez, calças e botas de cowboy, Wow! Ele era mesmo muito gostoso, e pra completar usava um chapéu, que para mim era a cereja do bolo. Na hora fiquei até sem saber o que dizer, fiz a analise completa do cara em tipo, dois segundos e eu estava lá, mudo feito uma parede, até que despertei do meu transe quando ele repetiu a pergunta com aquela voz que parecia musica para os ouvidos, sabe aquela voz aveludada tipo sexy? Eu disse a ele que na rua da minha casa tinha um hotel e que não ficava longe da rodoviária. Ele disse “ótimo”, e me perguntou onde eu morava, na hora eu achei estranho, mas respondi assim mesmo. “Subindo essa rua, há umas 4 quadras daqui”, falei enquanto eu apontava com o dedo e continuei o meu caminho para a sorveteria. Peguei meu sorvete e sentei em uma mesa. De lá eu assistia o movimento, e obviamente, observava aquele homem que me deixara intrigado. Ele não tinha muita bagagem, apenas uma mochila. Então tudo mudou quando eu comecei a perceber o que estava acontecendo. Enquanto eu olhava o homem, pequei ele me olhando de volta e o mais engraçado é que ele nem disfarçava, era intimidante e sexy ao mesmo tempo, ele parecia saber o que queria. Bom, eu sabia o que eu queria, mas não ia correr o risco de ser exposto ou passar vergonha, então ficamos naquele jogo de troca de olhares até que meu sorvete acabou.

Olhei para o relógio e pensei, “ainda está cedo”. Naquela semana eu estava só em casa, o meu pai trabalha em uma cidade vizinha, só fica em casa os finais de semana e minha mãe estava viajando com minha irmã, tinham ido visitar a minha vó. “Não vou ter nada pra fazer em casa a essa hora”, e comecei a andar. Na saída da rodoviária passei ao lado do meu crush, e olhei para ele na esperança de que ele me notasse e entendesse meus sinais. Mas nada aconteceu, ele sequer olhou para mim e pensei que tudo aquilo era coisa da minha cabeça. Então comecei minha caminhada para casa.

Embora fosse cedo, as ruas já estavam vazias, era meio de semana, então todos acordariam cedo no outro dia. E ai as coisas voltam a melhorar para mim, eu comecei a ouvir passos que pareciam caminha no mesmo sentido que eu, e curiosamente eu olhei rapidamente para traz na tentativa de ver quem era, estava escuro não dava para enxergar muito bem, mas eu não tinha duvidas “é ele!”, sussurrei baixinho pra mim, lembrei que ele tinha perguntado sobre o hotel, ai pensei que ele estava indo pra lá. Seus passos eram intimidantes, fortes e seguros, ele era um verdadeiro cowboy e aquilo me excitava, ele começou a andar mais rápido, e nesse momento eu já estava passando em frente ao hotel, e pensei “esse é o finda linha.”

Diminui o ritmo dos meu passos, e eu podia ouvir ele se aproximando, eu tremia de tesão naquela hora e nem sabia o porque, mas só de pensar nele, eu ficava maluco. Então os passos dele pararam e pensei “ele entrou no hotel, triste fim.”. Olhei para trás e pude ver ele parado me olhando de volta à dez passos de mim, ele estava naquela típica posição que os cowboys usam, ele olhava para mim com as mão apoiadas próximas de sua fivela brilhante, tinha um sorriso em seu rosto, fez um movimento com a cabeça sem dizer nada, entendi que era para eu continuar o meu caminho, e foi o que fiz, achei que ele tinha percebido o que eu queria e estava me mandando embora, mas assim que comecei a caminhar seus passos me seguiram. Mais confiante fui em direção a minha casa.

Próximos do portão eu disse meio baixinho, “você pode passar a noite, não tem ninguém em casa”. Ele sorriu e seguimos em direção a porta da frente. Quando eu abri a porta ele entrou olhou ao redor e soltou sua mochila no chão. Era como eu imaginava, ele era mesmo gostoso. Eu tremia enquanto trancava a porta mas a tremedeira não era nada comparada a falta de ar que senti quando me virei e vi ele soltando a fivela do cinto, nunca vou esquecer o som do metal. “Eu não sei o que fazer”, eu disse, “relaxa que vou te ensinar umas coisas” ele retrucou enquanto se aproximava de mim. Sua boca estava perto da minha e nosso corpos se tocavam, eu sentia sua barriga sendo pressionada conta mim, sentia a fivela fria me tocando. Ele não me beijou.

Pegou minha cabeça e me empurrava em direção ao seu pau.

“É isso o que você quer?” Ele perguntou, “É isso o que você quer? Eu te fiz uma pergunta!” Ele repetiu dessa vez em um tom agressivo.

“Sim.”

“Sim o quê?”

“Sim, eu quero sua pica.” Ele abriu o zíper com uma das mãos enquanto segurava minha cabeça contra sua virilha com a outra, Tirou aquele monumento para fora.

“Chupa!” Foi tudo o que ele disse, e eu instintivamente sabia o que fazer. Fiquei de joelhos e me deliciava com o pau dele.

“Como tá o cu agora? Fala pro seu macho.”

“Cheio de tesão te querendo.”

“E o que que ele quer de mim?”

“Meu cu quer o seu cacete.”

“Pede com jeitinho que te como!”

“Goza no meu cu, me fode até de manha cedo?”

“Vem aqui.”

O cowboy misterioso caminhava em direção ao sofá enquanto tirava a camisa, o pau dele estava todo babado, eu mal podia acreditar que aquilo estava acontecendo, fico excitado só de lembrar. Ele sentou no sofá e me fez sentar no colo dele, de frente para ele, e me beijou. Eu jamais tive um outro beijo como aquele, foi intenso, foi violento, foi suave e selvagem ao mesmo tempo, eu simplesmente me sentia nas alturas, era incrível a sensação de ter a língua dele dentro da minha.

Enquanto ele me beijava uma de suas mãos escorregava pelas minhas costas e se espremia entre minha pele e minha calça, e ele tocou no meu ponto fraco. Ele acariciava a minha bunda, e de repente eu senti um dedo deslizando para dentro de mim, eu gemi, e ele me beijava mais ainda.

“Quero te comer.” O cowboy dizia.

“Sou todo seu.” Ele tirou a minha camisa, eu o ajudei a tirar as botas e a calça dele.

Rapidamente eu tirei minha calça, e em segundos eu estava pelado, já não aguentava mais, eu queria aquilo mais do que nunca.

Me mandou ficar de quatro no chão.

“Rebola pra mim.”

E eu rebolava.

” Abre o cu pro seu macho.”

Eu me abria. Eu gostava daquele jogo, estava totalmente na dele, o cowboy sabia disso e aproveitava, era tudo o que eu queria.

Ele continuava sentado no sofá, e de perto me assistia implorar por sexo. “Levanta… Vem aqui.”

Ele me olhava nos olhos e eu estava congelado na sua frente, aquela cara de macho safado, cara de mal, com boas intenções. Como ele era sedutor eu estava caidinho por ele.

Ele segurou minhas bolas, se aproximou de mim e lentamente começou a beijar o meu pau, eu não esperava por isso, mas eu gostei de cada segundo daquilo, ele me chupa de uma forma que eu jamais fora chupado antes, eles praticamente engolia meu pau, e eu sentia o calor de sua garganta, aquela sensação só me deixava mais sedento de vontade de foder gostoso com ele.

“De quatro, quero te comer.”

Não tive tempo de pensar, ele me puxou para baixo e enquanto eu estava de quatro ele colocava uma camisinha.

Pensei em contar pra ele que essa seria minha primeira vez. Mas antes mesmo de eu abrir a boca.

“Adoro um cu virgem. Eu vou cuidar de você.”

Eu sentia suas mão grande na minha bunda, e senti ele esfregando o pau no meu cu. Eu não conseguia pensar em nada naquela hora.

“Relaxa, Eu sei o que to fazendo, não vai doer.”

Ante de falar ele socou parte do pau em mim e eu gemi.

“Ta Gostando?”

“É grande!” Foi tudo o que consegui dizer, e ele socou mais um pouquinho.

“Relaxa, se não vai doer, é grande e grosso, e hoje ele é só seu.”

Ele colocou tudo.

O Cowboy passou uns 30 segundos imóvel com o pau grande e grosso dentro de mim e enquanto isso ele acariciava minhas costa com as mãos. E lenta mente ele começou a se mexer. Eu sentia o movimento o corpo dele me tocava, e ele ia para frente e para traz, era mágico, e mesmo se eu tentasse eu não poderia descrever a sensação daquele momento. Era incrível e eu gemia de prazer.

“Ta gostando?”

“tô”

“Geme pro teu macho, geme.”

“Você é meu macho, me fode meu macho safado, meu cowboy gostoso.”

Eu adorava da forma que ele falava comigo, tornava tudo mais sexual.

Ele me puxou pra perto dele e me abraçou por traz, e agora nossos corpos se tocavam mais ainda e eu podia sentir a respiração daquele homem bem perto do meu ouvido, ele beijava o meu pescoço e socava com força o pau dentro de mim, ele gemia e me abraçava forte, era uma maravilhoso tudo aquilo. Nossa como ele era forte, mesmo se eu quisesse, eu jamais escaparia daquele abraço. E ele gemia mais ainda.

Com uma mão ele me abraçava e com a outra ele brincava com meu pau, e aquilo tornava tudo mais interessante, era um turbilhão de sensações, eu podia ouvi-lo gemer, e sentir sua respiração e beijos no meu pescoço, eu sentia ele me masturbando, e sentia ele dentro de mim, no movimento de vai e vem, e ia fundo lá dentro. E eu me maravilha com tudo aquilo.

Naquela posição mesmo eu gozei, e gemia como nunca antes. e ele tirou seu pau de dentro de mim, ficou de pé na minha frente, tirou a camisinha, e me fez chupar ele.

Se eu para pensar ainda consigo escutar o gemido dele na minha cabeça, foi intenso, ele parecia um a****l rugindo, e eu gostei daquilo, era satisfatório presenciar a quele homem tão perfeito fazendo algo tão pessoal e justamente comigo.

O cowboy gozou na minha boca, ele olhava para mim e me assistia enquanto eu me deliciava com a porra dele na minha boca.

No dia seguinte ele me enviou essa foto pelo whatsapp e disse que era pra eu nunca esquecer. Como se isso fosse possível!

Infelizmente nunca mais nos encontramos.

Bir yanıt yazın

E-posta adresiniz yayınlanmayacak. Gerekli alanlar * ile işaretlenmişlerdir