NA CADEIRA DO DENTISTA

NA CADEIRA DO DENTISTA
NA CADEIRA DO DENTISTA

Conheci o Tulio numa sala de bate papo. Dentista, alguns meses de noivado, tinha fetiche por pés. Tentava disfarçar o pau duro quando aparecia alguma paciente calçando belas sandálias.
Saímos juntos quatro vezes. Os primeiros encontros foram em motéis, rolou uma química muito boa. Os posteriores, em sua casa. Vou contar como foi a última vez.
Eram umas duas horas da manhã, meu corno estava num sono profundo, saí escondido e fui pra casa do dentista.
Dirigi a 200 km/h. Furei todos os sinais… Adrenalina a 100%…
Já cheguei molhadinha. Ele me esperava na calçada, entramos por um portãozinho lateral, atravessei alguns cômodos até chegar ao quarto de hóspedes. A noiva dormia no quarto ao lado. Seus pais estavam no quarto da frente.
Entramos pisando leve, num silêncio total. Trancou a porta e começou tirando meus sapatos, beijou-me os pés, dedo por dedo. Subiu a língua pelos meus tornozelos, até chegar as coxas. Enquanto tirava minha roupa, percorria as mãos delicadas pela minha pele. Despida, pediu que eu desfilasse pelo quarto. Admirava meu corpo e desnudava-se.
O coloquei sentado na cama, provoquei passeando um dos pés sobre seu pescoço, peito e flancos. Exibia a xereca molhada, esfregando-me em seu rosto e boca. Estava muito excitado! Fui me empurrando por cima dele, estirando-o sobre a cama. Com mordiscadas, desci a língua do pescoço á virilha. Chupei o cacete até sentir latejar em meus lábios. Fui me sentando naquele pau duro, bem dotado, colando meu grelho saliente nele todinho. Com a rola atolada, cavalguei e rebolei. Senti meu gozo escorrer, gemi baixinho para não acordar a casa. Agarrado em meus quadris me virou de quatro, meteu na minha bucetinha melada, curtindo cada bombada. Ele gemia gostoso, cheio de prazer. Tesudo ao ver meu rabinho empinado, foi encaixando a pica no meu cuzinho. Ao me sentir relaxada socou forte, e mais forte, e mais forte… Tremi de tesão, babei… Deliciado ao me fazer gozar, aproveitou o momento e gozou satisfeito, um jato quente de porra. Suas pernas fraquejaram. Envolveu-me num abraço e deitou-se ao meu lado, bocas grudadas num beijo demorado.
Pegou-me pelas mãos, abriu a porta do quarto com cuidado. Nus, arrastou-me até o outro lado da casa, pro seu consultório.
Deitou-me na famosa cadeira de dentista. Abriu minhas pernas, e presenteou-me com uma magnífica chupada, dedilhadas, beijo grego, dedos nervosos me tocando por dentro. Gozei de me contorcer, lambuzei-lhe a boca com meu caldinho quente. Firmou-me as coxas, levantou minhas pernas, beijou meus pés posicionando-os em torno de seu pescoço. Empunhou meus cabelos e metemos gostoso. A cada bombada eu rebolava e roçava a buceta naquele cacete grosso e grande. Excitada, eu engolia e apertava sua pica. Esguichava, enquanto gemia e estremecia, num orgasmo extasiante. Ainda molinha, cravou a rola no meu cu arrombado, dedilhava meu grelinho duro. Não parei de gozar, me fez chorar e gargalhar com sucessivos orgasmos múltiplos. Um estado de frenesi tomou conta de nossos corpos, ardíamos em tesão. Gozamos juntinhos, sincrônicos. Esmorecemos ofegantes, seu corpo por cima do meu. Foi perfeito, renovador.
Voltamos ao quarto de hóspedes, uma breve despedida com mais um pouquinho de chupadas, beijos e pegação. Decidimos que seria nossa última vez, estava ficando perigoso, ambos sentíamos um clima de paixão.
Algumas vezes me pegava sorrindo do nada, sutis lembranças dos momentos mais picantes. Confesso que, em várias ocasiões, transei com meu corno imaginando o Tulio, gozei pra ele. Até pensei em marcar uma consulta, mas resolvi apagar seu contato da minha agenda.
Depois disso fiquei meio amalucada. Sempre que vou ao dentista, visto o decote mais indecente, a saia mais curta, belas sandálias e deixo a calcinha no carro.

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