Estudantes – Parte 1
Bem, amigos, mais uma de minhas fantasias relatos!
Em qualquer idade, desde uma certa, claro (rsrsrs…), todos começamos nossos estudos em turmas.
Mas o que conto, canto conto sem aumentar? Não, devo aumentar ponto nesse conto, valorizar, certo?
Em uma de minhas realizações, gosto muito de estudar (estudo olhares, bocas, rosto… e principalmente, bundas e cus, quando os vejo nus), eis que em sala trabalho foi marcado e seria em grupo! Já podem imaginar, não é mesmo? Grupo, grupal, garotos bonitos e cada um com cada bunda… hum, eu piro só de lembrar!
Bem, eu sem ser um cara de inteligência acima da média, mas centrado e responsável, me saía bem nos estudos e com isso, admiradores, que então ainda não sabia ter, embora alguns eu admirava e já falei o motivo, foram se revelando, pois recebi convite para participar de dois grupos de 3 a 4 pessoas era o proposto, o que eu não esperava e me deixou encabulado, mas louco, foi ter exatamente dois dos colegas me chamando para formar com eles um grupo para realizar o trabalho.
Bem, um deles é o que eu mais queria ter em meus braços e o outro, me prendia olhares, mas não era o centro de minhas atenções!
Demorei um pouco a responder devido à surpresa, mas não perdi tempo e disse sim, eu topo participar do grupo de vocês.
Vejam, eu querendo um e tendo a possibilidade de dois! Tesão e mente vazia… sexo na cabeça de cima e na de baixo, sangue acelerando…
Juntando-se cadeiras e mesas, grupos formando-se, eis que em um canto então fomos parar para dar início ao trabalho!
Data para entrega seria na próxima aula da semana seguinte, mas o professor, de mesma idade quase minha… (eu já coroa), queria ver em sala a formação dos grupos e cada grupo se organizando no iniciar da tarefa.
Fiquei no canto e os dois colegas um de cada lado, naturalmente assim… (mal sabia eu o que estava por vir e…)
Bem, quase a olhar para um e outro de cada vez, começamos a falar sobre o que cada um sabia a respeito do tema e o que tinha em mente para o trabalho, que era de anatomia… músculos e órgãos! Hum…
Eu disse que propunha uma exposição de cada um do grupo e se desse, treinarmos para alguma demonstração em sala!
O colega 2 (vamos chamar assim), colocou a mão por cima de minha perna, na altura do joelho e disse, me olhando nos olhos, que tinha pensado a mesma coisa… um treinamento para melhor entendermos o assunto. Bem, nesse momento, já senti um arrepio e como que um afoguear pela face, que tentando disfarçar, não sei se consegui, pois, um colega olhou para o outro e sorriram ambos, de uma forma que me deixou mentalmente interessado, claro. O colega 1, passando a língua pelos lábios disse que para isso a gente teria que programar encontros e com tempo. UAU!
Mas antes de acabarmos em sala a organização do trabalho, o professor se aproximou e, surpreso, curioso, olhando com o quem não quer, mas sem querer perder nada, vi ele colando sua perna no ombro do colega 1, e não quis pensar ter sido de propósito.
O professor perguntou se estava tudo bem e o que tínhamos planejado. Ao saber que íamos treinar, “aparentou” surpresa e disse que ia verificar então um dia de nossos encontros. Pronto… sem eu saber, já estava em ação um plano muito tesudo.
Concordamos que seria bom o aval dele, mas que poderia não ser justo como os outros grupos uma assistência direta dele. Ele disse que estava à disposição de qualquer de seus alunos e grupos formados para o trabalho, mas o nosso lhe chamou mais atenção.
Disse isso olhando diretamente nosso olhos do colega 1. Gelei de tesão e vontade de entender se tinha mesmo sentido o que senti no ar! Um clima de interesse além dos estudos? Interesse na prática? Um clima de desejo nos olhos e no tom de voz?
Bem…
Terminado o tempo de aula, saímos, combinando encontro na casa do colega 2 naquele dia mesmo, pelas 21 horas.
Quando eu cheguei à casa dele, fui muito bem recebido, aperto de mão firme e macio, uma abraço acolhedor e com o convite para me sentir à vontade, como se fosse em minha casa!
Estava ele em uma roupa mais leve, um conjunto de tecido quase transparente, ajustando quase ao corpo… Não pude evitar de olhar o peito dele, bem cabeludo, mas com pleos lisos e de bom tamanho, sem aparar… (ele me percebeu o olhar, pois deu um jeito de passar a mão por cima coo se fosse coçar).
Sentei-me e ele foi buscar uma bebida… e andou mais devagar, me pareceu, com um gingado que anda não tinha visto nele, não rebolado, discreto, mas… fiquei de olho e as coxas dele, a bunda, percebi o tecido da roupa valorizava bem. Provavelmente ele era praticante de academia, mesmo já tendo por natureza um belo corpo. Amo beleza e…
Voltou ele com a bebida e não entendi… (rsrsrs…) um roupão! Me entregou os dois e disse para eu curtir um pouco, ficando mais à vontade enquanto a gente esperava o outro colega!
E e e eeuu, ga gue jei, disse não precisa se incomodar, estou bem. (não esperava ficar tão à vontade assim)!
Meu colega disse “não aceito sua recusa. quero que fique bem à vontade!” e para minha surpresa, ele chegou perto de mim e começou a desabotoar minha camisa… fiquei duro.. quer dizer, o corpo tenso, mas estava bom sentir suas mãos me pegando e triando minha camisa. Aí, ele disse, vai tirar as calças ou vai querer que faço isso também? Uuuuuuuu… eu já estava num sem lugar de tesão e de sem graça… mas não resisti e peguei o roupão. Peguei o roupão e coloquei, ficando com a cueca, que por sinal era um maiô, gosto de sair assim às vezes, um calção de banho como sendo minha cueca. Háhaha dá um tesão isso!
Sentados um ao lado do outro, iniciamos conversa amena sobre o dia pós aula e o que cada um curtia mais… tomando goles da bebida, fomos nos soltando… olhares mais demorados, mas ainda tímidos, lábios molhados pela língua com mais frequência, até a respiração, para a voz ficar controlada… olhei o relógio para distrair.. falei com ele que já tinha passado mais de meia hora e nada do colega 1.
Será que ele vem? Está demorando… – Não, ele está chegando, fique tranquilo, Mad! Disse meu colega 2. Tomei a cerveja e perguntei onde era o banheiro, pois, fiquei com vontade de urinar.
Ele disse-me o caminho e fui. Então, quando estava dentro do banheiro, ouvi passos às minhas costas (encostei a porta, mas sem maldade, não a tranquei) e percebi que ele estava me olhando urinar. Quase pulei e molhei todo com meu mijo, pois, não imaginava que ele iria fazer uma coisa dessas. Para minha surpresa, ele não ficou sem graça não. Ele disse para eu relaxar e que ele gostava de ver homens urinando. E que afinal de contas, a gente ia fazer um trabalho ligado a isso, não é mesmo?
Chegou mais perto e de lado, colocou sua mão em meu ombro e olhou eu terminado minhas últimas gotas no vaso. Segurou então meu pau e balançou, sorrindo, dizendo que era para não molhar minha cueca. Kkkk… o cara era mais safado que eu! Além de balançar falando isso, começou mesmo foi uma massagem, suave de vai e vem no meu pequeno pau, que já no meia bomba da situação, foi é crescendo na mão dele, que continuou e me beijou o pescoço dizendo que estava interessante a reação de um dos órgãos de nossos estudos. Uau! Direto e agora sem rodeios, se abaixou e disse que tinha que sentir o cheiro e o sabor!
Segurou em minha bunda e queria acariciar ela, mas aí eu falei: Cara eu sou homem, como tu, mas sou apenas ativo! Não sinto tesão em minha bunda e sim no pau apenas. Meu pau quase amoleceu na hora. Eu não curto! Estou constrangido por isso que está fazendo, mas confesso que queria uma pegada boa. Estou precisando, mas nem imaginei que você gostava de macho!
– Ele disse para eu relaxar e curtir então. Passou meu pau no rosto e respirando fundo, como se estivesse mesmo a sentir a essência, o cheiro, partiu para sentir o sabor, colocando meu pequeno em nos lábios, com a boca fechada, esfregando, e então passou a língua na cabeça… puxão na hora… meu pau já estava duro! Colocou dentro da boca e senti o calor gostoso, agradável de uma possibilidade de prazer. Macios, lábios e boca, quentes e úmidos, o tesão da imaginação associado agora na prática, segurei a cabeça dele e controlei a ação num vai e vem mais intenso e rápido, como a tirar um atraso, saciando uma fome, uma vontade reprimidas por muito tempo! Que gostoso ele chupa, gente! Ainda sinto isso, tempos depois!
Tive que ser forte e falei com ele para se levantar… saímos do banheiro e voltamos para a sala, mas, ao passarmos pelo quarto, não tinha reparado, ou não estava, a porta entreaberta, ouvi sons ou pensei que tinha escutado. Sussurros… palavras ou gemidos suaves.
A espinha arrepiou e segui para a sala.
Sentei-me e o colega sentou-se, agora, colado em mim. Colocou a mão em minha perna, como tinha feito o outro na sala de aula, só que aqui, ele foi acariciando… abrindo, afastando minhas pernas e o roupão. Mãos macias, como falei (lembram do aperto de mão na chegada e do banheiro?)… meu “filhão” me olhou nos olhos e disse que sempre ficou a fim de mim desde o primeiro dia de aula. Contudo, discreto que era, não se revelou porque não sabia o que eu curtia… gostava de caras mais velhos, do meu tipo, barriguinha de cervejada, 50tão, safado (?) bonito (?) e que não se importava com o tamanho do pênis, desde que o cara fosse macho ativo! Disse que o professor já o tinha comido! Uhuu… aí sim, confirmei que ele queria era dar mesmo (pensei)! (surpresas?) (é, o professor gostava do trem também.. e então, quando colou aperna no colega na sala de aula… hum!)…
Filhão agora (antes colega 2), disse que gostava de um paizão e me achava bem sensual, tendo inclusive, fantasiado com a gente se pegando. Gostava do jeito do Mad e ficou sabendo (não sei como), que eu era um cachorrão safado, lobo tarado, urso doidão por rabos de caras mais novos, garotões passivos e bem safados, de preferência! Então me falou que já tinha tido um caso com o professor no ano anterior, mas que ele gostava também de homens ativos e aí, ficaram companheiros, tipo amigos, mas quase sem se pegarem mais. Disse que o filhão, ele mesmo, colega 2, era totalmente passivo, mas com esse jeito muscular, de macho, sem afetações em público ou não, mas totalmente fêmea, entre quatro paredes quando com um macho de verdade!
E então, surpresa…
(Continuará… Querem? Gostaram até aqui desse canto contado?)