Amazona 2
-“Logo às 10h no café central!”
– “Ok!”
Era quarta feira, estava uma bema noite de verão, aquele seria o terceiro encontro com Sara, não conseguia me a hora de estar com ela, a sua forma de agir excitava-me, mas eu gostaria de ir mais longe. Ok ser dominado nunca me passou pela cabeça. Mas tantas outras coisas que não me passavam pela cabeça e aconteceram, eu estava a descobrir o sexo, a sexualidade talvez eu mesmo. Na minha cabeça todos os fetiches seriam possíveis e aqueles que nunca imaginei. Eu nunca pensei que ser comido por uma mulher com um strap-on fosse tão excitante, desse tanto prazer.
Bem é melhor despachar-me pensava eu, já são 9h15 e eu se não me despacho não chego nem pouco mais ou menos a essa hora.
Tinha acabado de tomar banho tinha feito a barba e ultimamente aparo os pelos púbicos, sempre apanho mais sol quando vou à praia.
Saio de casa com um blazer e umas calças brancas, espero não ir para nenhum lugar estranho.
Procuro na esplanada e na rua pelo carro da Sara, ela é pontual com aquele ar tão austero será concerteza. Todas estas conjecturas põem-me nervoso, fico intranquilo.
Avisto o carro da Sara, deve ser ela reduziu velocidade, aproximo-me. É ela, entro no carro.
– Boa noite!
– Boa noite Sara!
– Hoje somos namorados, OK? Tens aqui uma lista das informações que necessitas de mim.
– Ok! Vou lendo com a luz da rua aquilo que está lá escrito.
o Tem 39 anos
o Pesa 62Kg
o 1,72m
o Engª química
o Trabalha para uma multinacional americana
o Conhecemos-nos numa através da net
o Música Clássica, sobretudo Mendelshon
o é alérgica a animais, cães, gatos e outros animais de pêlo.
o Gosta de saltos altos e de roupa preta
o O roxo cor preferida
o O prato preferido é bife tártaro
Bem fiquei em alguns minutos a conhecer tudo ou quase tudo dela, pelo menos espero não fazer figura triste.
Chegamos a uma casa enorme, ela está com vestido longo, preto em malha muito justo, as malhas abrem-se nas zonas onde alarga deixando ver por baixo a lingerie também preta que trás. Pontualmente aparece algo vermelho e alguns brilhantes. O decote generoso deixa ver as mamas quase até aos mamilos.
Os sapatos stileto são pretos tendo uns pequenos laços brilhantes no calcanhar.
Uns brincos de pendentes de brilhantes adornam as orelhas dela que com um penteado evasé tipo final dos anos 80.
Olha para mim e dá um jeito ao meu cabelo, não estou mal, mas se tivesse dito poderia ter caprichado mais. O blazer branco e as calças também brancas a camisa azul são para mim um clássico de verão, uns sapatos castanhos claros são um clássico de verão para mim.
Ela dá-me o braço que eu seguro.
– Quem é o anfitrião?
– É uma amiga, chama-se Eloisa, uma senhora com roupas esvoaçantes, tu vais reconhecê-la rapidamente.
– Ok.
– Tu bebes alguma bebida em especial, queres que te vá bucar alguma coisa?
– Sim! Champgne!
– Como te chamo?
– Sara!
– Ok.
Chegamos à porta eu dou um paço em frente e abro a porta, subo e dou-lhe a mão para entrar.
Ela segue-me não só pela mão mas também com os olhos.
A sala está iluminada, lá dentro muitos convidados, nada de grande formalidade, talvez uns vinte e cinco convidados alem da senhora esvoaçante, todos com copo na mão, uns sentados no chão outros no sofá ou em cadeiras, mas todos muito divertidos. A nossa entrada foi notada por alguns deles alem de Maria que nos veio acolher à entrada.
Ofereceu-se para me guardar o casaco, visto que estava calor dei-lho com agrado.
Ofereceu-nos uma bebida, agua tónica pedi para mim e champgne para a Sara.
– Sara toma.
– Obrigado Luís!
– De nada.
Ela afasta-se de mim e toma um braço livre do sofá eu fico a aprecia-la enquanto bebo a agua tónica.
Ela pisca-me o olho, e faz um gesto com os lábio como que chamando-me para o lado dela, os seus lábios vermelhos contrastam com o resto do rosto, a pele clara que tem, ajuda.
Mal me aproximo dela a Maria bate palmas e diz que esta aberta a sala de convívio.
Sem perceber muito bem como toda agente se levanta e segue por um corredor, até uma sala alcatifada, com almofadas, várias cortinas e uma enorme cama redonda com umas colunas que suportavam um docel.
Eu fico um pouco espantado com aquilo tudo, vejo as pessoas a despirem-se, os homens na totalidade elas ficando em lingerie.
Vejo corpetes, ligueiros, meias e catsuits, vejo soutiens sem peito, opengirdls, tudo roupa muito sexy. Logo ali fiquei com uma enorme tesão sem saber onde colocar a roupa acabei por seguir aquilo que os outros faziam.
Um pouco perdido sigo para junto de Sara que me abraça e beija, enquanto agarra com a mão os meus tomates e a minha piça. Puxando-me por ai leva-me para um canto e dá a minha piça à boca de uma loura que está a acariciar a cona de uma mulher vestida com um soutien sem frente. Fico um pouco mais excitado não fosse ela ter agarrado nos tomates de forma a separar-los da piça. A Sara desaparece, e por momentos a loira acaricia a cona da outra mulher e chupa-me segurando pelos tomates e reduzindo a velocidade quando chega à ponta da piça. Engole até ao fundo, sinto a garganta dela quando a minha piça bate no fundo, mas os tomates presos deixa-me pouca capacidade de mexer. As minhas mãos na sua cabeça apenas servem para eu me equilibrar e manter o ritmo. Os lábios dela apertam a glade e quando eu estou a ficar mesmo excitado, levo uma palmada no rabo que ecoa pela sala. Quase caia, olho para traz e vejo a sara, com outro homem da mesma forma que eu tinha sido trazido para ali.
Entrega novamente o outro homem à loira, e ela larga-me. Sara agarra-me pelo braço e encaminha-me para outra parte da sala. Desta vez prende-me os meus braços numa das colunas do docel da cama.
Aproxima-se de mim uma mulher forte apenas de ligueiro, as mamas são fartas e ela ajoelha-se à minha frente e segura a minha piça entre as mamas, sinto uma massagem suave na minha piça e no meu corpo, as minhas virilhas bem como os meus tomates são massajados enquanto a glade é lambida e beijada quando se aproxima da sua boca.
Estou duro como um barrote e ela desaperta os meus pulsos e deita-me no chão. Senta-se sobre a minha cara e diz para a lamber enquanto ela agarrando nos meus tomates e na minha piça e faz deles um bouquet!
Eu no meio do seu rabo eu tento em primeiro lugar respirar, depois lamber o cu e a cona. Sinto que a minha cara é pequena para tanto, a minha língua mal chega ao seu grelo e o seu cu é também enorme. O sabor daquela cona é fantástico sinto que era capaz de a beber toda. Ela começa a gemer na medida em que eu com o meu polegar no grelo consigo mexer. Sinto catadupas do seu sumo correr da sua cona, sito-me inundado, bebo aflito todo os sumo como se fosse um néctar. Os gemidos dela não me afectam pois não consigo ouvir devido às orelhas tapadas pela tenra carne das coxas.
Ela levanta-se e ainda estava no chão uma mulher de tacões põem-me o pé em cima dos testículos e da piça. Em pânico tento levantar-me mas ela empurra-me para trás, senta-se em cima da minha barriga e começa a esfregar a sua cona na mina piça que está sobre a barriga. Tem uma cona magrinha e um grelo enorme, com os lábios pretos. Sintos-os a acariciarem a minha piça e vejo a glade aparecer entre eles quando ela recua.
Rapidamente fico novamente duro, ela esfrega o meu peito e puxa os meus mamilos bem como os meus pelos.
Levanta-se e pegando-me pelo braço leva-me para a cama onde me põem de quatro. Ela mete a mão entre as pernas afasta-as e agarra novamente na minha piça e tomates como um bouquet, mas desta vez para trás. Agora puxa a piça e aproxima-a do meu cu, de uma só lambidela ela passa da ponta da piça e no cu, isso excita-me muito, começo a gemer, sobretudo quando sinto a língua quente dentro do meu cu.
Ela agora agarra na piça como se fosse uma teta de uma vaca. A língua dela, dentro de mim, bem como a mão dela na minha piça são manobradas com jeito. Sinto um calor enorme e uma excitação culminará concerteza num orgasmo. Gemo de prazer, e ela acelera a velocidade da mão, eu estou prestes a explodir e ela coloca uma flute de champagne debaixo da minha piça e eu venho-me para dentro do copo.
Caio sobre a cama, mas sou logo desviado pela sara que pegando na minha mão me leva para um canto da sala. Manda-me sentar abre as pernas sobre mim e manda-me lamber-lhe a cona. Empurra a minha cara contra a cona dela, sinto que vários homens devem ter fodido aquela cona o sabor nada tem a haver com a experiência do motel. Sou levado a crer que lhe vou dar o primeiro orgasmo da noite. Esforço-me para chegar bem fundo para chupar o grelo ela começa a gemer e empurra-me ainda com mais força contra a cona.
Sinto o sumo dela a entrar-me pela garganta, este sabor eu reconheço esse sabor eu desejo. Acabado de beber este sumo sou brindado com um banho um banho dourado quente e que me excita novamente.
Sara senta-se sobre mim e começa a beijar-me na cara, depois no pescoço, morde-me na orelha e pergunta-me se gostei, eu aceno com a cabeça e gemo que sim.
Continua a baixar a sua língua em direcção à minha barriga, passa pelo esterno e depois de beijar, brincar e chupar cada um dos mamilos ela segue para o umbigo onde também passa a língua.
Chega a minha piça que está dura de tanta excitação e mete-a na boca e depois de duas chupadelas senta-se em cima metendo-a dentro da cona.
Sentada no meu colo e beijando-me ela vai subindo e descendo a um ritmo calmo os que me faz voltar ganhar energias e desfrutar das suas mamas chupando-as com muito prazer.
O seus mamilos são doces e macios, gosto de os sentir nos meus lábios.
Aparentemente ela está a desfrutar aquele momento a ter prazer a receber o meu prazer, sinto o calor do seu peito e o seu respirar ofegante. Os mamilos contraem-se mas ficam ainda mais macios. A sua pele está mais doce e também mais macia, as suas costas são agradáveis de abraçar. Sinto que os braços dela estão mais afáveis, e os lábios mais húmidos e quentes.
Ela beija-me na boca e morde-me o lábio inferior quando começa a ter um orgasmo, o primeiro, eu também excitado venho-me dentro dela. Ela com os seus músculos vaginais aperta a base da minha piça e eu sinto o meu sémen correr lentamente para dentro dela.
Ficamos assim abraçados beijando-nos como se fossemos amantes apaixonados.