INCESTO, VIBRADORES E ENSAIOS DE UM FACESITTING
AVENTURAS NO RESORT PARTE II – i****tO, VIBRADORES E ENSAIOS DE UM FACESITTING
Dedico este conto ao meu amigo Giane.
Essa estória é um mix de fantasias e de um delicioso fetiche: o facesitting. Adoro deixar meu caldinho escorrer na boca de homens e mulheres quando estou gozando. Da mesma forma, amo uma mulher fogosa lambuzando minha boca, rosto, pescoço, cabelos (…). Esta sensação faz com que esse fetiche mexa comigo, afinal, não se pode negar que uma mulher, gostosa e safada, esguinchando e se contorcendo na sua cara é delicioso! Uma tentação!
Aconteceu a alguns anos atrás num Eco Resort em Rio Quente e faz parte das aventuras que mencionei no meu último conto, tendo Morgana como mentora de todo ocorrido. Ela era mais experiente, audaciosa e desprovida de limites, tabus e preconceitos. Realizamos fetiches que eu estava conhecendo: inversão, sexo com plug anal, vibradores variados, vendas, algemas, engatinhar no chão acoleirada ou montada, sexo na mata, na piscina, no elevador, com a porta do quarto aberta… Fizemos tudo isso. Ela tinha vontade, ia lá e fazia acontecer! Eu tinha vontade, ela arrumava pra mim! Milena queria, ela atendia! Eu estava adorando nossas semanas juntas, cada dia uma nova e inusitada descontração. Mascaradas e escondendo nossas tattoos com lingeries provocantes ou vestindo fantasias insinuantes, filmavámos tudo… Roupinhas de enfermeira, diabinha, colegial, prostituta sado, coelhinha, empregada, babá…
Era de noitinha, eu e Morgana estávamos numa piscina pequena, águas naturais do rio quente, escondidas pela inda vegetação; o que nos mantinha distantes de olhares curiosos. Entre muitos drinks e inquietações libidinosas, trocávamos gargalhadas e “beijos calientes”, uma conversa regada a sensualidade e pervesão. Milena, enteada e amante de Morgana, preferiu o sossego da suíte, estava de “afer” com o gerente do hotel, como descrevi no último conto.
Um casal chegou na nossa piscina, sentaram-se a nossa frente. Clima de namoro e romance! Lua de mel? Vou apelidar o casal de Afrodite e Eros, deuses da luxúria e do prazer. Nós duas, contidas, procuramos ser discretas. Sem perder a alegria, continuamos às risadas, mas sem pegação. Morgana ofereceu uma bebida ao jovem casal, puxamos assunto e nos aproximamos. Bebemos juntos até tarde da noite, enquanto permutuávamos intimidades, confidências, dicas, indescências… Os drinks faziam-nos soltar as palavras, a alegria, o desprendimento das vontades e curiosidades mais devassas.
Morgana se insinuava desamarrando a parte de cima do meu biquini e tirando o seu tomara que caia. Encostava-se em mim e beijava-me o corpo. Atiçava Eros e Afrodite!
Morgana, aliada ao estado alcoólico de todos nós, atrevida e monida de pretextos insinuosos, se encostava no casal, beijava seus rostos, pescoços e ombros. Tocava em mim, acariciava-me, oferecia-me. O rapaz, por traz da noiva, a segurava pela cintura, roçava os joelhos na sua buceta e bunda, afastava-lhe os cabelos e beijava a nuca. O pau torava a sunga! Morgana, se colocou de frente a noiva, a enrolou entre os braços, e deferiu-lhe um demorado beijo. Seduzindo a jovem, a fez tocar seus fartos seios, enquanto, munida de experiência, arranhava os flancos de Afrodite. Eu me posicionei atrás de Eros cerquei-os com os braços, me esfregava nele, lambiscava e mordiscava sua coluna e ombros, falava-lhes imoralidades aos ouvidos. Por dentro da calcinha e da sunga, passei uma das mãos na pepeca dela, e a outra mão na rola dele. Dedilhava uma e punhetava o outro! Embriagados, ficamos de putaria na piscina noite a dentro. Rolava muito tesão entre nós quatro. Transei com Eros dentro d’água, enquanto Morgana fazia Afrodite gozar, apoiadas na borda da piscina.
Chegou um momento que não dava mais pra segurar. Fomos para a suíte “lua de mel”… Morgana passou em seu quarto pra pegar uns apetrechos e brinquedinhos. Eu acompanhei o casal. Era uma suíte duplex, grande e muito chique.
Assustei-me com um homem pelado estirado no sofá, uma garrafa vazia de whisky caída de um lado, um copo virado noutro canto. Era grisalho, alto, corpo bonito e robusto, bunda durinha e redondinha, coxas grossas, costas largas, braços fortes… Arrisquei-me passar as mãos dos ombros a bunda, ele se virou, evidenciando a outra parte do corpo, peitos e barriga malhada, rola encolhida. Vou chamá-lo de Kama: um deus hindu.
O casal escondia um segredo de i****to e luxúria. Kama era um amigo íntimo dos dois jovens que, envolvidos num triângulo amoroso, quase sempre se misturavam juntos, viajavam juntos, dormiam juntos… Mantinham uma relação misteriosa, secreta e antiga… que envolvia um parentesco próximo. Os dois jovens eram meio irmãos, filhos de casamentos diferentes entre sua mãe. Kama era tio dos dois, irmão mais velho da mãe. Desde a adolescência, Eros e Afrodite se encontravam escondido e o tio era um fetiche dela, com o tempo tornou-se um fetiche dos dois, incorporando-se ao namoro proibido. Demorei um pouco pra entender toda a situação, quem era o quê de quem e como tudo aconteceu, mas depois ficou bem esclarecido. O assunto e todos os detalhes, bastantes picantes, me deixaram muito excitada. Lembrei-me de um caso com um dos meus primos; nos pegávamos de mad**gada, no quarto ao lado o da minha tia. Que tesão! Enquanto ela dormia, apagada por remédios para insônia, eu e meu primo trepávamos em silêncio; quando a cama rangia pulavámos para o chão encarpetado.
Morgana chegou com seus mimos: vibradores, plugs, objetos sadô-masô (…), atravessou os corredores do hotel vestida com um hobby de seda e rendas, por baixo uma lingerie muito sexy. Afodite a secava com olhar de desejo, foi tratando de acordar o tio: ou ele participava ou se mudava dali. Tonto, Kama tardou a entender a armação em que se encontrava; permaneceu nu, sentado, observando.
Morgana continuou o que começara com a menina. Agarrou-lhe pelos quadris e cabelos, trocando um voluptuoso beijo, direcionou-a para a cama. Deitou-a com as pernas bem abertas, firmou pelas coxas, depois segurou os grandes lábios expondo seu grelhinho. Dedilhou até sentí-lo duro, ela gemia. Pôs-se a chupá-la; sugando, linguarando e provando sua pepeca todinha. Estava molhada! Babava! Atordoava-a com língua em seu grelho inchado. Ela se contorcia e tremia de tesão, esganiçava, ofegava, escorria seu caldinho pela boca gulosa da outra.
Morgana sacou um vibrador diferente: de facesitting. Na ponta, oposta ao grande pênis preto de silicone, um mordedor. O brinquedo se encaixava a boca, enquanto era introduzido na buceta, ou no cuzinho. Em resumo: a mulher se sentava no pinto sadô instalado na boca de outrem. Com emoção e sedução, ela foi dando as instruções, orientando nossas ações e perturbando nossos pensamentos. Ela nos incitou a experimentar e extravasar! Deixar acontecer!
Eu ajoelhei Eros contra o chão, num canto da cama. Prendi o vibrador em sua boca e amarrei por detrás do pescoço e da cabeça com tiras de couro, apertando com fivelas de metal. Morgana foi posicionando Afrodite, deitou-se por trás da moça e acomodou-a sobre seu colo. Amparou seu corpo firmemente pelos braços, seus tornozelos prendiam as coxas da jovem mantendo as pernas bem arreganhadas… Foi encostando a menina contra o canto da cama. Eu guiava a boca de Eros e, cuidadosamente, fui enfiando o vibrador na xota molhada de sua meio irmã. Ele começou com movimentos tênues de “tira e põe”, depois mais brutos. Ela, louca de tesão, apoiada em Morgana, mexia-se e rebolava, ajeitando a benga de silicone em sua xoxotinha afogueada. Morgana dedilhava o grelhinho da menina. Os dois foram metendo asselvajados e tesudos. Afrodite se sentou no brinquedo, subia e descia rápido e facilmente. Rebolava, atolando o caralho preto, ia inteiro pra dentro. Eros socava o acessório com força; vigorosos movimentos comandados pela cabeça, enquanto mexia, grudava o caralho no grelho. Afrodite gozou! Gemia alto, tremia as pernas, contorcia o corpo, escorria seu melzinho na cara do meio irmão. Este engolia tudo, estava repleto por lascívia!
Kama foi se aproximando, pau enorme e grosso, duro como pedra. Tirou Eros da buceta da sobrinha, cravou as mãos em seus quadris, colando sua rola nela. De pé a sua frente, passou uma das pernas dela sobre seu ombro; bombou numa pegada viril. Eros, virou Afrodite de lado, levantou a outra perna e acomodou-a em torno do pescoço, meteu o apetrecho amarrado à boca, no cuzinho da irmã (…), deixou bem arrombadinho! Iniciavam uma DP fora do trivial!
Morgana quis apimentar os sentidos (…) pediu que eu intruduzisse, com cuidado, um plug anal masculino em ambos. Um pequeno objeto de silicone, macio e no formato do ânus. Obedeci e, delicadamente, fui beijando o cuzinho de Kama, enfiando a língua, sugando (…), enquanto encaixava o mimo. Mexia o plug em movimentos circulares, ajustando-o, até que se sentisse confortável e viesse a sentir prazer. Ele gostou, apertava o cu, enquanto socava o pau na buceta de Afrodite. Depois foi Eros: chupei seu pau, mamei suas bolas, acariciei seu cu e fui enfiando o plug. Eu o chupava, enquanto ajeitava o brinquedo (…) Encabulado, ele foi se soltando devagar, aceitando a nova sensação experienciada. Sem dor, aprazeirado, fixou o plug, piscando o cu. Eu o punhetava e mamava-lhe o cacete incessantemente, incrementando mais sabor a transa.
Enquanto a DP se desenrolava, Morgana, empunhada pelos cabelos, beijava a boca de Afrodite. Os quatro acertaram um ritmo forte e potente, fudiam gostoso. Se atrelavam na cama, fazendo as molas pularem. Eros gozou na minha boca, batia o caralho melado na minha cara e me fazia lamber tudo, engolir seu esperma denso e quentinho. Morgana puxou minha nuca e enfiou-me de cara em sua xoxota encharda. Chupei até ela escorrer em minha boca. Afrodite e Kama gozaram juntos! Gemiam, gritavam e urravam histericamente. Meteram até “atingir o nirvana”. Satisfação plena (…), até o último impulso elétrico! Ela esguinchou na rola do tio; ele jorrou sua porra espessa… Os dois escorreram juntos na cara do irmão, enquanto os corpos esmoreciam. Eros com o rosto e cabelos lambuzados, engolia o leitinho e melzinho de ambos.
Morgana pulou da cama, escolheu um vibrador de tripla função e arrastou-me para a varanda. Colocou-me de quatro apoiada sobre o guarda corpo. Abriu minhas pernas e chupou-me da buceta ao rabo. Enrolava a língua no meu grelho, mordiscando e sugando. Acariciou-me o corpo da nuca as coxas, deslizando as unhas e os lábios. Incitava-me com sussurros doces e devassos. Me firmou pelos ombros e introduziu o vibrador. Primeiro um toco na minha xereca, outro no meu cuzinho e um estimulador no grelho. Ligou o motor e botou pra tremer. Ela girava o consolo na minha pepeca, enfiava e tirava. Atolava no brioco, mexendo devagar. Eu gemia e rebolava sem parar. Quando comecei a escorrer, me deitou num estofado e se posicionou sobre mim. Enquanto o brinquedo vibrava ela encaixava a pepeca na minha; apertava, esfregava e requebrava. Gozamos juntas, deliciosamente, embaladas pelo vibrar do aparelho e tesão do momento.
Tinhamos gozado experimentando excitantes novidades, cada um a sua maneira. Pela manhã Milena veio se juntar a nós. Deitamos os seis na cama: nos pegamos, beijamos, acariciamos, transamos mais, conhecemos os demais brinquedos de Morgana… Bebemos uns drinks, gargalhamos e ficamos embaralhados até a noite do dia seguinte. Ninguém dormiu; o assunto girava em torno das curiosidades e vontades sexuais, desejos obscuros, sobre os i****tos de nossas vidas, quentes confissões, diferentes aventuras, fantasias, fetiches e luxúrias.Morgana, sem dúvida, tinha mais histórias a serem contadas.
Até hoje mantenho contato com Morgana. Várias coisas já aconteceram e mudaram em nossas vidas. E mais de dez anos depois, a tenho como guru, me espelho na sua coragem e audácia. Desprovida de certos pudores, faço o que tenho vontade, o que me dá prazer, me faz feliz, realizada e satisfeita… Nunca me arrependi de nenhuma das minhas loucuras. Abuso do improvável e da ousadia!